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O escritório é o sítio onde passamos grande parte do nosso tempo. É sabido que o espaço envolvente influencia as nossas decisões, humor, produtividade e níveis de stress. Um escritório bem projetado pode impulsionar a nossa eficiência e criatividade de maneiras surpreendentes.

O escritório é o sítio onde passamos grande parte do nosso tempo. É sabido que o espaço envolvente influencia as nossas decisões, humor, produtividade e níveis de stress. Um escritório bem projetado pode impulsionar a nossa eficiência e criatividade de maneiras surpreendentes.

 

O papel da iluminação natural

Primeiro, é importante pensar na iluminação, que desempenha um papel crucial no seu dia. Estudos indicam que existem vários benefícios na exposição à luz solar pela manhã.

Segundo Steve Jones, da London University, "a luz solar é uma coisa poderosa, talvez mais poderosa do que a maioria das pessoas imagina".

É fácil compreender que a importância de uma iluminação natural adequada pode melhorar o nosso humor e energia, mantendo-nos alerta e focados nas nossas tarefas. A exposição à luz solar faz disparar a produção de serotonina no cérebro, o que desperta uma sensação de calma e bem-estar. Steve Jones explica ainda que "uma boa dose de luz do sol brilhante, a qualquer hora do dia, tem um impacto enorme na melhoria do estado de espírito e no sentimento geral de bem-estar.”

 

Organize o seu espaço

O ambiente físico do nosso local de trabalho tem uma enorme influência na forma como executamos as nossas funções do dia a dia. Até porque quando o nosso local de trabalho está desarrumado… nós também estamos.

Professores do Instituto de Neurociências da Universidade de Princeton chegaram à conclusão que o nosso cérebro gosta de ordem e que a desorganização reduz a capacidade de foco. Neste estudo, perceberam que quando os participantes limpavam a sua área de trabalho, ficavam mais focados e processavam mais informação, aumentando a sua produtividade.

 

O que fazer quanto ao ruído?

Por fim, é importante pensar no nível de ruído no escritório. Enquanto alguns podem preferir um ambiente tranquilo e sem barulho para se concentrar, outros podem conseguir abstrair-se de barulhos exteriores.

Como todos somos diferentes, a Staples sugere algumas opções de fones com cancelamento de ruído adequados para todos aqueles que se encontram nesta situação. Pode ver todas as nossas escolhas aqui.

O ambiente do escritório tem um impacto significativo na nossa produtividade e bem-estar. Ao criar um espaço de trabalho que seja confortável e funcional, podemos alcançar os nossos objetivos de maneira mais eficaz.

A vida profissional é repleta de reviravoltas e oportunidades inesperadas. Mudar de área de trabalho pode parecer assustador, mas será realmente um feito inatingível? Neste artigo, vamos explorar algumas formas de preparar e tornar essa transição mais suave.

A vida profissional é repleta de reviravoltas e oportunidades inesperadas. Mudar de área de trabalho pode parecer assustador, mas será realmente um feito inatingível? Neste artigo, vamos explorar algumas formas de preparar e tornar essa transição mais suave.

 

1. O autoconhecimento é chave

Talvez esteja esgotado do seu antigo trabalho. Ou talvez ache que este é o momento ideal para seguir a sua paixão. Seja qual for a sua situação, uma coisa é certa, antes de dar o salto para uma nova área, é crucial entender-se a si mesmo, as suas habilidades, gostos e paixões. Faça um inventário das suas competências e pergunte a si mesmo: “O que realmente me motiva?".

Ao reconhecer as suas próprias características e motivações, estará bem encaminhado para escolher uma nova direção.

 

2. O poder da marca pessoal

A internet veio abrir muitas portas e oportunidades. Uma delas foi a habilidade de conectar com centenas ou até milhares de pessoas diferentes através de um simples clique.

Criar uma marca pessoal passou a ser uma ferramenta poderosa para profissionais de qualquer área. Criar esta identidade online, pode ser um ponto bastante importante em estabelecer os alicerces que o vão permitir mudar de trabalho. Seja qual for a área que quer seguir, criar uma comunidade é uma maneira poderosa de encontrar oportunidades que de outra forma seriam inacessíveis.

 

3. Adquira conhecimento

Ao mudar de área, é fácil pensar que as suas habilidades anteriores não têm relevância. No entanto, muitas habilidades são transferíveis entre setores. Soft skills como a comunicação eficaz, resolução de problemas e liderança são valorizadas em quase todas as indústrias.

Porém, ainda vai precisar de adquirir habilidades específicas sobre a área que pretende seguir. Felizmente existem muitos cursos totalmente online que contêm informação bastante relevante, sem a necessidade de se deslocar fisicamente a uma escola.

 

4. As portas que o networking abre

Entrar ou assistir a eventos de networking pode ser uma fonte valiosa de oportunidades, para além disso, existem muitos webinars e palestras que têm acesso gratuito.

Entrar numa nova área de trabalho não será fácil, mas este é um bom começo. Conecte-se com colegas, amigos e até antigos colegas de faculdade que possam estar envolvidos na indústria em que deseja ingressar. Não tenha medo de começar uma conversa, só assim poderá conhecer pessoas e aprender mais sobre o campo onde deseja estar.

 

5. Seja ousado!

Quando dizemos que tem de ser ousado, não estamos a sugerir que se despeça do seu trabalho à primeira oportunidade. Estamos, sim, a sugerir que corra alguns riscos e tenha algumas ações que normalmente não teria. Por exemplo:

Quer ser artista? Então talvez comece a produzir vídeos para o TikTok ou para o Youtube com suas obras. Gostava de ser jornalista? Então comece a escrever artigos de opinião no LinkedIn. Quer ser designer? Então comece a partilhar os seus trabalhos no Behance e crie uma audiência a partir daí.

Seja qual for a estratégia que escolher para se destacar, lembre-se de que o sucesso não surgirá do dia para a noite. Este será um caminho longo, feito de persistência, tentativa e erro. Mas para seguir os nossos sonhos tudo vale a pena, não é verdade?

Ensinar também é sinónimo de sair da rotina. Por todo o país, as mais diversas instituições abrem portas para mostrar a alunos e professores as maravilhas da aprendizagem prática.

Ensinar também é sinónimo de sair da rotina. Por todo o país, as mais diversas instituições abrem portas para mostrar a alunos e professores as maravilhas da aprendizagem prática.

Uma das melhores formas de fomentar nas crianças o interesse pela escola é mostrar que os seus conhecimentos têm uma aplicação prática. Atividades criativas, visitas de estudo e até mesmo concursos podem ser soluções úteis para cumprir este objetivo.

Felizmente, de norte a sul do país, o que não faltam são iniciativas fora dos livros para manter as crianças focadas em aprender mais. Desde descobrir mundos através da arte a uma simples sessão de cinema, inovar é a palavra de ordem na hora de formar alunos interessados. Aproveite algumas sugestões para converter o segundo período numa etapa inesquecível.

 

Volta ao mundo em infinitas obras de arte

Fundação Calouste Gulbenkian | Lisboa | www.gulbenkian.pt

De janeiro a junho, o Museu Calouste Gulbenkian abre as suas portas às escolas, com o objetivo de ajudar as instituições a adaptarem-se a novos desafios. A oferta diverge entre visitas ao Museu Gulbenkian, expedições musicais, oficinas de fotografia no Jardim e visitas à exposição temporária Europa Oxalá.

Vamos cruzar a arte, a filosofia e a cidadania? Ou talvez seja preferível preparar a bagagem para viajar até aos confins da arte europeia. As escolhas multiplicam-se, estando destinadas a diferentes faixas etárias.

Os professores têm também a oportunidade de aprender mais. Através de formações presenciais ou online, os docentes informam-se sobre como trazer as aulas para a natureza, tirar melhor partido de materiais digitais e muito mais.

 

Ganhar asas para voar

EVOA | Vila Franca de Xira | www.evoa.pt

À saída de Lisboa, mora um lugar onde voar deixa de ser coisa de contos de fadas. Nas visitas de estudo do EVOA, miúdos e graúdos aprendem a desmistificar o importante papel das aves de rapina nos ecossistemas. Os grupos deparam-se com a realidade das espécies em vias de extinção, que necessitam da ajuda de cada um de nós.

Após a observação das espécies ao vivo e a cores, os alunos colocam as mãos na massa ao analisar, por exemplo, aquilo que as corujas-das-torres não conseguem dirigir. Recebendo uma escola por dia, faz-se uma incrível visita de campo a uma das mais importantes zonas húmidas de Portugal.

 

Segurança em quatro rodas

APSI | Todo o país | www.apsi.org.pt

A segurança rodoviária encontra-se ao alcance das crianças com o auxílio da APSI – Associação para a Promoção da Segurança Infantil. No portal Júnior Seguro, criado em 2016, os mais novos aprofundam os essenciais da condução segura, de forma interativa.

Com diversos vídeos à disposição, promovem-se atitudes e comportamentos prudentes em contexto rodoviário. Professores e alunos podem, assim, interagir com o site, abordando os temas mais relevantes para cada turma. Entre tantos recursos educativos, viajar por terra nunca foi tão seguro!

 

Ciência e escrita num único concurso

Penguin Educação | Todo o país | www.penguineducacao.pt

Juntar a ciência e a escrita? Para a Penguin Educação, não existem impossíveis. No âmbito da promoção da leitura e literacia, a editora lança nas escolas nacionais a 2.ª edição do Campeonato de Ciência e Escrita Criativa.

Por detrás da iniciativa, está a coleção recomendada pelo Plano Nacional de Leitura “O Clube dos Cientistas”, assinada por Maria Francisca Macedo. A autora e professora foi distinguida pelo Global Teacher Prize Portugal com uma Menção Honrosa, pelo seu contributo nas áreas da educação e sustentabilidade.

A iniciativa consiste em estimular o pensamento crítico e a criatividade através da leitura de um livro da coleção pelos alunos do 1º Ciclo. As crianças devem selecionar um momento da narrativa em que as personagens se deparam com um problema para resolver. Em seguida, propõem uma nova solução para o enigma, escrevendo um texto que inclua a descrição de uma experiência.

O prazo de submissão dos trabalhos está marcado para 31 de março, com os vencedores a serem anunciados a 5 de maio.

 

Cinema à distância de um clique

Centro Lúdico ANILUPA | Todo o país | www.anilupa.pt

As escolas já podem aproveitar o melhor do cinema à distância. O Centro Lúdico ANILUPA lançou uma Cinemateca Digital, que abarca cerca de 30 anos do trabalho da instituição. Desenvolvido em parceria com instituições e centro educativos, a Cinemateca procura conjugar uma abordagem lúdica e divertidos filmes para todas as idades.

Os utilizadores podem escolher entre categorias como filmes didáticos, experimentais, realizados a partir de livros, entre outros. Rubricas como o “Filme do Mês” facilitam a procura das melhores sessões.

200 longas e curtas-metragens encontram-se à distância de um clique, oferta totalmente gratuita para escolas e restantes instituições de ensino.

 

Uma casa cheia de música

Casa da Música | Porto | www.casadamusica.com

Ao longo do mês de março, a Casa da Música envolve professores e alunos numa chuva de melodias e educativas. Servindo-se de uma programação recheada, os palcos da instituição ganham novas cores pela mão de visitas escolares.

O trabalho do intimidante maestro que comanda a orquestra parece fascinante. De facto, muitos mistérios se escondem por trás de um simples agitar de batuta, tema chave da oficina “Por favor, maestro”. Já em “Nouvelle Cuisine”, prova-se que há muita música entre tachos e panelas. Pulsação, ritmo e sons cruzam-se no misterioso instrumento Sonorium. 

Leve a sua turma numa aventura a uma das mais significativas casas culturais do Porto.

 

A ciência mora em Braga

Casa da Ciência de Braga | Braga | www.casacienciabraga.org

O Centro de Ciência Viva de Braga convida a escolas a experimentarem um amplo leque de atividades pedagógicas. Do 1.º ciclo ao secundário, por aqui não se olha a idades na hora de despertar os mais jovens para as descobertas científicas.

Os alunos podem disfrutar da ciência no local, à distância ou até mesmo na sua própria escola. Com a ajuda de uma equipa empenhada, os novos conhecimentos chegam a todos os pontos do país.

Para aqueles que têm sempre a cabeça na lua, as atividades do Planetário Imersivo Digital constituem uma excelente opção. Já se preferem experimentar tubos e tubinhos de ensaio, o laboratório está à sua espera. Toca a arregaçar as mangas e a descobrir a ciência!

 

Por: Estrelas&Ouriços

Já pensou no que acontece ao nosso cérebro quando lemos? A leitura traz novos mundos ao nosso mundo, além de ser uma arma poderosa de conhecimento. Citando Sophia de Mello Breyner Andresen, “vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar”.

Já pensou no que acontece ao nosso cérebro quando lemos? A leitura traz novos mundos ao nosso mundo, além de ser uma arma poderosa de conhecimento. Citando Sophia de Mello Breyner Andresen, “vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar”.

 

A leitura ajuda no desenvolvimento cognitivo das crianças, desenvolve um raciocínio rápido, aumenta a capacidade de imaginação, melhora a escrita, entre muitas outros aspetos positivos. Quais são os seus principais benefícios e como podemos incentivar os mais pequenos a ler, com vista a uma vida mais sadia e completa?

 

A leitura protege a mente
De acordo com vários estudos, a leitura beneficia o funcionamento do cérebro e ajuda a proteger a saúde mental, podendo mesmo atrasar o surgimento de doenças neurodegenerativas, sintomas de demência e Alzheimer.

 

Um cérebro que lê amplia as competências
Ler é uma forma desenvolver outras competências pessoais. A leitura melhora a escrita, enriquece o vocabulário, aumenta a capacidade de concentração, estimula a criatividade e auxilia na formação do sentido crítico.

 

Ler é ginasticar a cabeça
Um estudo realizado na Universidade Emory, nos Estados Unidos, com base em 20 estudantes que liam diariamente, concluiu que ler afeta o nosso cérebro como se realmente tivéssemos vivido determinados eventos. Ou seja, enquanto lemos estamos tão conectados com as ações que passamos a viver “cerebralmente” o que as personagens estão a fazer – corremos, rimos, sonhamos e cantamos.

 

Mais um livro, mais empatia
A empatia é uma capacidade psicológica que consiste no movimento de nos colocarmos no lugar do outro, de compreender, de ser solidário. Um estudo publicado na revista “Psychology Today” confirma que a leitura tem este efeito no leitor, já que quando estamos a ler estabelecemos uma ligação com a realidade do outro.

 

DICAS PARA INCENTIVAR A LEITURA

 

Nem sempre é fácil incutir hábitos de leitura nos mais novos, mas há alguns truques que o poderão ajudar a incentivar este gosto desde cedo.

Ter sempre livros em casa é fundamental para despertar o gosto pela leitura. Se os livros oferecidos forem adequados à faixa etária e ao gosto da criança têm uma maior probabilidade de serem lidos com prazer.

Se tem filhos pequeninos, recriar um cantinho da leitura – no quarto, por exemplo, colocando uma luz ténue e almofadas no chão – pode tornar a hora da história no momento mais ansiado do dia. Ouvir uma história com a família toda junta tem outro valor. Acrescente ritmo e um toque teatral à história e terá certamente a atenção dos mais pequenos.

Se tem filhos mais velhos, tente atraí-los primeiro com áudio books e ebooks para descobrirem coleções interessantes e ofereça, de seguida, os volumes seguintes em livro, formato papel.

Fomente 30 minutos de leitura antes de dormir. Alguns especialistas defendem que ler é uma maneira de adormecer mais rapidamente: sendo uma atividade tranquila e relaxante, faz a transição entre a correria diária e o sono.

Em qualquer idade, no fim de semana ou tem tempo de férias, leve os seus filhos a livrarias e a bibliotecas para que cada um, de acordo com os seus interesses e idade, faça as suas escolhas, os seus comentários e as suas partilhas sobre os seus gostos.

 

LIVROS PARA TODOS

 

O Plano Nacional de Leitura (PNL) divulga duas vezes por ano uma lista com um conjunto de livros selecionados por idades, nível de leitura e interesses dos leitores.

Para conhecer os livros recomendados, entre no site do PNL, na parte do Catálogo PNL, selecione “2.º semestre – 2020” no filtro “Recomendados em” e, de seguida, clique no sinal +.

Boas leituras!

As visitas de estudos são, por norma, sinónimo de diversão entre miúdos e graúdos. Estas viagens têm, sem dúvida, importantes benefícios pedagógicos! Consulte as nossas sugestões e agende a sua próxima aventura.

As visitas de estudos são, por norma, sinónimo de diversão entre miúdos e graúdos. Estas viagens têm, sem dúvida, importantes benefícios pedagógicos! Consulte as nossas sugestões e agende a sua próxima aventura.

As visitas de estudo fazem as delícias dos mais novos. Além de trazer a aprendizagem para fora da sala de aula, estes momentos têm inúmeros aspetos positivos, estimulando as capacidades cognitivas de crianças e jovens.

Da próxima vez que desejar ensinar à turma um tema mais denso ou apenas pretenda variar o método de ensino, opte por uma visita de estudo! O que não faltam são museus, parques e monumentos históricos para visitar, espalhados por todo o país.

Ainda não está convencido? Apresentamos-lhe cinco benefícios pedagógicos de optar pela aprendizagem fora da escola. Para começar o planeamento, consulte ainda algumas sugestões de locais perfeitos para visitas de estudo. Toca a entrar no autocarro!

 

Em visitas de estudo…

1 – Os alunos reconhecem que o que estão a aprender transcende os livros, tendo aplicações no mundo real em diversos formatos.

2 – Formam-se melhores pessoas, através da aprendizagem em primeira mão de diferentes modos de vida, culturas e temáticas.

3 – Surgem perguntas que nunca ocorreriam perante as páginas de um livro, puxando pelo pensamento crítico.

4 – Fortalecem-se relações entre professor e aluno, algo que acaba por aumentar o interesse pelos materiais didáticos.

5 – Valoriza-se a aprendizagem mais prática, dando uma mão aos alunos que assimilam melhor a matéria fora de métodos tradicionais de ensino.

 

Pronto para partir à aventura? Conheça estas sugestões de visitas de estudo

Descobrir o reino animal

Uma visita de estudo ligada ao fascinante mundo dos animais promete fazer as delícias de miúdos e graúdos. Desde quintas pedagógicas a jardins zoológicos e aquários, o que não faltam são opções para ver animais ao ar livre. Assim se estimula a compaixão dos mais novos por outras formas de vida.

Marque já na agenda…

  • Parque Biológico de Gaia | Porto
  • Tapada Nacional de Mafra | Lisboa
  • Oceanário de Lisboa | Lisboa
  • Zoo de Lagos | Faro

 

Ciência em cada esquina

Por vezes, a ciência alberga um conjunto de conceitos difíceis de visualizar para os mais novos. Felizmente, várias instituições unem-se para mostrar as diversas aplicações práticas que a ciência tem no dia a dia. Está na hora de pegar nos tubos de ensaio e começar as experiências!

Marque já na agenda…

  • Pavilhão da Água | Porto
  • Pavilhão do Conhecimento | Lisboa
  • Centro de Ciência do Café | Portalegre
  • Rede de Centros Ciência Viva | Todo o país

 

Redescobrir a História

Vários equipamentos culturais contam a História de Portugal de maneira diferente. Reis, batalhas, costumes regionais e testemunhos podem ser descobertos, através de uma simples visita. Os seus alunos acham que a História só existe nas páginas dos livros? Mostre-lhes que esta se encontra bem viva.

Marque já na agenda…

  • Museu do Traje | Viana do Castelo
  • Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota | Leiria
  • Museu do Aljube | Lisboa
  • Museu de Cera dos Descobrimentos | Faro

 

Do alto do monumento

Uma e outra vez, todos passamos por monumentos sem questionar o que significam. Para descobrir os segredos das estruturas que mais estamos habituados a ver, basta uma mãozinha de uma visita de estudo. De facto, estes imponentes marcos têm muito que se lhes diga.

Marque já na agenda…

  • Castelo de Guimarães | Guimarães
  • Torre de Belém | Lisboa
  • Palácio Nacional da Pena | Sintra
  • Capela dos Ossos | Évora

 

Aprender em movimento

Também é possível fazer visitas de estudo focadas na atividade física. Do alto das árvores ou entre as correrias de um centro desportivo, as possibilidades de aprendizagem em movimento são infinitas. Ensine aos seus alunos a importância da atividade física, fora de qualquer ginásio.

Marque já na agenda…

  • Jumpers | Porto
  • Minigolfe da Costa Nova | Aveiro
  • Adventure Park | Lisboa
  • Krazy World | Faro

 

Por: Estrelas&Ouriços

A cultura corporativa é um elemento essencial para o sucesso de qualquer organização. Ela representa os valores, crenças, comportamentos e práticas adotadas pelos membros da equipa.

A cultura corporativa é um elemento essencial para o sucesso de qualquer organização. Ela representa os valores, crenças, comportamentos e práticas adotadas pelos membros da equipa.

Uma cultura corporativa forte pode impulsionar a produtividade, enquanto uma cultura tóxica pode levar ao descontentamento e baixa performance. Neste artigo, exploramos o significado de cultura corporativa, refletimos sobre o que torna uma cultura saudável e sobre como a fomentar.

 

O que é cultura corporativa?

É um conjunto de comportamentos, valores e princípios que orientam as decisões dos colaboradores de uma empresa. Esta cultura deve refletir a identidade da organização, a sua história e objetivos. No fundo, é a “forma como as coisas são feitas” - um conjunto de elementos intangíveis que fazem com que as pessoas ajam de uma forma consistente com o espírito da organização em que estão inseridos.

Em teoria, a cultura deve estar assente nos 3 pilares clássicos de uma empresa: a missão, a visão e os valores. No entanto, a cultura corporativa é muito mais que o documento com valores e objetivos. Ela é construída ao longo do tempo através das interações entre os membros da organização e das experiências compartilhadas, sendo construída através da construção de relações - muito mais do que por decreto.

 

O que torna uma cultura corporativa saudável?

Uma cultura saudável promove um ambiente de trabalho positivo, onde os colaboradores se sentem valorizados e motivados. É caracterizada por valores e práticas que são benéficos tanto para os indivíduos quanto para a organização.

 

1. Comunicação aberta e transparente

Uma cultura saudável valoriza a comunicação aberta em todos os níveis hierárquicos. Os colaboradores sentem-se encorajados a partilhar ideias, opiniões e preocupações sem medo. As informações são compartilhadas de maneira. Caso este seja um aspeto em que necessite de trabalhar, este blogpost sobre comunicação pode ser uma ajuda.

 

2. Confiança e respeito mútuo

A confiança e respeito entre os colaboradores e entre eles e a organização, são a base para o sucesso de uma cultura corporativa saudável.

Neste caso, os líderes têm um papel fulcral para estabelecerem relações de confiança, dando autonomia e responsabilidade aos membros da equipa e tratando-os com respeito, independentemente do seu cargo, função ou hierarquia.

 

3. Colaboração e trabalho em equipa

Um dos pontos importantes em empresas vistas como tendo ambientes de trabalho saudáveis, é o encorajamento dos colaboradores para trabalhar em equipa.

Fomentar a partilha de conhecimentos e experiências entre pares e que eles colaborem para alcançar os objetivos da organização é importante. Neste caso, o envolvimento das pessoas para que a competição interna seja substituída por uma mentalidade de cooperação e apoio mútuo com um objetivo comum pode fazer toda a diferença no bem estar da equipa e nos resultados da organização.

 

4. Reconhecimento e valorização

Neste tipo de organização, os esforços e contribuições dos colaboradores são, não só valorizados, mas também elogiados. O reconhecimento pode ser expresso por meio de elogios, recompensas financeiras, promoções ou oportunidades de desenvolvimento.

Acima de tudo, o ambiente construído permite aos colaboradores sentirem-se apreciados, motivados e valorizados por alcançarem um desempenho excecional.

 

5. Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal

Por fim, o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal dos colaboradores é um tema cada vez mais importante na construção de uma cultura vista como saudável.

Esta preocupação leva ao incentivo da flexibilidade, oferecendo horários flexíveis, programas de bem-estar e suporte para lidar com questões pessoais. Isso contribui para o bem-estar geral dos colaboradores e aumenta a sua satisfação no trabalho.

 

Como fomentar a cultura corporativa?

Como vimos anteriormente, existem muitos aspetos envolvidos em criar uma cultura saudável. E para o fazer é preciso muito mais do que escrever um documento bonito sobre a cultura que se pretende para a sua organização. Mas que estratégias práticas podemos usar para realmente fomentar a cultura corporativa da sua empresa?

Obviamente que a cultura começa sempre pelos exemplos dados pela liderança. Os seus comportamentos são, naturalmente, vistos como exemplos a seguir e determinam o padrão que outros colaboradores vão seguir.

No entanto, este não é o único meio de construção de cultura. Criar atividades de team building, sessões de brainstorming, usar os espaços de convívio e lazer no escritório, criar ações que permitam mudar o dress code em certos dias, trazer animais para o escritório… Acima de tudo, pense em atividades, ações ou mensagens que ajudem a sinalizar o que é aceitável e o que não é, o que é valorizado e o que não é, para que toda a equipa fique imbuída do mesmo espírito e alinhada numa cultura comum.

Lembre-se que a cultura corporativa desempenha um papel vital no sucesso de uma organização. Ao investir na construção de uma cultura forte, as empresas podem colher os benefícios de um ambiente de trabalho positivo, de onde os trabalhadores não querem sair.

Ao longo dos anos, as escolas têm-nos preparado cada vez melhor para estarmos à vontade a fazer apresentações públicas. Mas muitos de nós continuamos a sentir falta de confiança quando temos de passar por esse desafio.

Ao longo dos anos, as escolas têm-nos preparado cada vez melhor para estarmos à vontade a fazer apresentações públicas. Mas muitos de nós continuamos a sentir falta de confiança quando temos de passar por esse desafio.

Porque sabemos que as apresentações têm um impacto cada vez maior na percepção que os outros têm do nosso trabalho, seja em contexto académico ou profissional, preparámos três dicas que achamos que podem ajudar a superar um pouco do nervosismo. 

Se seguir estes 3 passos, acredite que pode não passar do 8 ao 80… Mas vai sentir-se muito mais à vontade no momento de enfrentar uma plateia, seja ela de que dimensão for.

 

Escreva tudo o que pretende dizer.

 

Preparar uma apresentação pública é sempre desafiante. E se estiver pouco à vontade para falar em público, os nervos podem tomar conta de si e fazer com que se torne ainda mais complexo transmitir a sua mensagem.

Por isso, o primeiro passo para preparar uma apresentação é estruturar aquilo que pretende dizer. 

Experimente responder por escrito a perguntas como:

  • Qual é o objetivo da apresentação? 
  • No final da apresentação, o que é que pretende que quem o está a ouvir faça?
  • Qual é a principal mensagem que quer transmitir?
  • O que é que a sua audiência tem em comum?
  • Como é que pode utilizar as características comuns da audiência para que a sua mensagem tenha mais impacto?

A partir do momento em que responde a estas perguntas tem o esqueleto do que pretende dizer. Mas esse é apenas o primeiro passo.

O passo seguinte passa por escrever tudo isso num discurso que faça sentido, que evita jargão técnico para uma audiência que não o compreende e que, acima de tudo, seja simples e impactante.

Lembre-se sempre de uma coisa: a maior parte do tempo que deve investir na sua apresentação é a torná-la mais simples e acessível para quem a ouve. Se está complexa, talvez deva investir mais um bocadinho.

 

Treine, treine, treine...

 

Quando vemos grandes apresentações, como as que Steve Jobs fazia e que são referência para tantos milhões de pessoas, admiramos a naturalidade com que são feitas. Mas ignoramos as horas e horas de trabalho que ele investia para que fossem aparentemente naturais.

A partir do momento em que já escreveu o que pretende dizer, é altura de treinar, treinar, treinar… Lembre-se que quanto mais vezes treinar, mais preparado vai estar na hora H.

Uma boa forma de praticar o discurso é fazendo-o à frente de um espelho. Isso irá ajudá-lo a manter contacto visual, a perceber como utilizar as mãos, o sorriso, as pausas e a interação com o público para transmitir a sua mensagem da melhor forma.

E lembre-se de uma coisa essencial: o objetivo não é decorar o discurso preparado no primeiro passo; é entendê-lo. Fazer com que surja de forma natural. Há espaço para improviso. O treino simplesmente vai permitir que esteja muito mais preparado do que se estivesse a passar por tudo pela primeira vez.

 

Pense no material de suporte da sua apresentação.

 

Começou por pensar no discurso, clarificou a mensagem, pensou como a tornar mais apelativa e já ficou muito mais à vontade sobre o tema que ia apresentar. Agora, a pergunta que se impõe é: há alguma coisa que facilite a compreensão da mensagem ou que aumente o impacto que vai ter na audiência?

Com a facilidade de programas como o PowerPoint ou o Canva, tornou-se cada vez mais comum a utilização de suportes visuais para apoiar as apresentações. Mas isso não é imprescindível - e é, por vezes, contraproducente.

Por isso, a última dica é mesmo pensar em como será feita a apresentação e em como se pode preparar para qualquer imprevisto:

  • A apresentação vai ser feita num computador que não o seu? Talvez seja melhor usar um pdf, para garantir que não há qualquer erro de formatação num outro computador.
  • A apresentação vai ser feita no seu computador, mas num local que desconhece? Tente perceber os materiais que tem à disposição. Haverá microfones, ou será melhor comprar o seu na Staples? Se houver, serão de lapela ou de mesa? Poderá andar pelo palco? Terá um ecrã de frente para si, ou se quiser ver o que passa na apresentação terá de se virar de costas para o público?
  • Se for uma apresentação num palco, será que há um apresentador? Se não houver, terá de ficar lado a lado com o computador durante toda a apresentação… Isso não corta a dinâmica? Será melhor levar um de casa?
  • Se a apresentação é por videochamada e tiver vídeos, sabe como partilhar o som dos vídeos para a audiência rapidamente? 
  • Se for fazer uma apresentação a um cliente ou potencial cliente e quiser mostrar o seu ecrã, vai virar o computador para o cliente e ficar sem suporte visual para o que está a apresentar? Será melhor levar consigo um projetor? Ou cabos  HDMI e adaptadores para garantir que está preparado para tudo?

 

 

Lembre-se que tem tudo sob controlo.

 

Acima de tudo, no momento de fazer a apresentação lembre-se de uma coisa: está a falar com seres humanos. O que o pode angustiar é o facto de estar numa posição de destaque e de estar exposto à crítica e ao erro. 

Mas se se preparar devidamente, conseguirá enfrentar a plateia com muito mais tranquilidade e confiança no que está a dizer. Pensar no que pretende dizer, treinar e pensar no que pode correr mal e ter sempre plano B para tudo dar-lhe-á a confiança para que só se tenha de preocupar em transmitir o que sabe. Porque para tudo o resto já tem uma solução na manga.

Boas apresentações!

Quando Vincent Connare desenhou a fonte Comic Sans para o Word Documents em 1995,  nem desconfiou que a sua invenção fosse criar duas opiniões diferentes na população mundial.

Originalmente criada para ser uma alternativa amigável à fonte Times New Roman, mas do estilo de banda desenhada, Comic Sans tem sido desde então um ponto de discussão entre muitos. Simultaneamente popular e odiada, é uma das fontes mais utilizadas no mundo, tendo até sido o tipo de letra escolhido pelo Vaticano para o álbum de fotografias em tributo ao Papa Bento XVI.

 

A fonte de letra que utiliza pode transmitir muito sobre o seu negócio

 

Quando Vincent Connare desenhou a fonte Comic Sans para o Word Documents em 1995,  nem desconfiou que a sua invenção fosse criar duas opiniões diferentes na população mundial.

Originalmente criada para ser uma alternativa amigável à fonte Times New Roman, mas do estilo de banda desenhada, Comic Sans tem sido desde então um ponto de discussão entre muitos. Simultaneamente popular e odiada, é uma das fontes mais utilizadas no mundo, tendo até sido o tipo de letra escolhido pelo Vaticano para o álbum de fotografias em tributo ao Papa Bento XVI.

Apesar de ser detestada no mundo da tipografia pela sua simplicidade e uso excessivo, Comic Sans tem uma característica imprescindível: é fácil de ler e manter a atenção ao longo da leitura, sendo uma fonte ideal para o ensino. No entanto, não é o estilo apropriado para todas as ocasiões.

No auge da sua popularidade, Comic Sans estava a ser utilizada por hospitais, departamentos policiais, igrejas, e até em páginas de notícias. Esta fonte foi criada para ser associada com diversão infantil e livros de banda desenhada, o que a torna inapropriada para o uso em informação importante. Por isso, se uma fonte como a Comic Sans recebe reações tão controversas em todo o mundo, é importante pensar no que é que a fonte de letra utilizada  pode transmitir sobre o seu negócio ou empresa.

Então como escolher a fonte mais apropriada à sua indústria e marca?

Entrevistámos o especialista em tipografia Chris Hardy, da empresa X Change Training, que descreveu como é que as fontes podem oferecer diferentes reações aos seus leitores:

“As fontes Sans serif são claras e modernas, enquanto que fontes serif são mais tradicionais e reconfortantes. Fontes script criam uma sensação de elegância e criatividade. Uma fonte é desenhada para fazer os leitores terem determinadas sensações, e pode também realçar a mensagem.”

Por exemplo, a infantilidade associada com a Comic Sans fazem com que esta fonte seja inapropriada para uso em documentos formais da empresa e apresentações. Por este motivo, antes de utilizar este tipo de letra, considere a indústria em que trabalha e a identidade da sua empresa. Pense de que forma quer atrair a sua audiência e como pode fazer-se entender através de uma fonte.

 

SERIF

 

Identificada por uma linha nos acabamentos das letras, uma fonte do estilo serif, como Times New Roman e Baskerville, transmite sentimentos de respeito e profissionalismo. Um estilo usado pelo famoso jornal The Times, é um estilo mais tradicional e facilmente reconhecível, o que reafirma uma certa influência. Perfeito para o uso em empresas de negócios ou direito, o estilo serif cria uma onda de autoridade que deixa uma sensação de confiança nos clientes. No entanto, é preciso ter algum cuidado no uso deste tipo de fonte, pois o uso excessivo da fonte Times New Roman, que é bastante comum, dá uma ideia de indiferença e falta de pensamento nas suas escolhas.

 

SANS SERIF

 

Simples e moderno, o sans serif é um tipo de letra que comunica um sentimento de confiança, força e estabilidade. Empresas mais recentes utilizam esta fonte nos seus logotipos – empresas como Google e Apple que possuem atualmente identidades muito respeitadas. O estilo moderno desta fonte é um perfeito exemplo de um pensamento progressivo e mais avançado de empresas tecnológicas, que cria uma identidade profissional e amigável. Fácil de ler, tanto em texto como no monitor, tipos de letra sans serif como Arial e Calibri sao ideais para qualquer texto online.

 

SCRIPT

 

Elegante e sofisticado, fontes do estilo script são baseadas numa escrita mais fluida. Também referido como um estilo decorativo ou para exibição, script é frequentemente usado para logotipos, em vez de ser usado no texto em si. Criando sentimentos de afecto e deixando uma impressão de criatividade, logotipos do estilo script ajudam a estabelecer autenticidade, autoridade e património. O tipo de letra script é ideal para o design do logotipo de uma empresa, dando um aspeto luxuoso e de alta qualidade, que representa posteriormente os produtos e serviços. No entanto, esta fonte não é ideal para texto em si, pois o seu estilo pode deixar o texto ilegível para os leitores.

Portanto, se estiver a criar a identidade da sua empresa, não subestime o efeito que fontes e tipos de letra podem ter nos seus clientes. Se está na linha de negócios e direito, mantenha-se com o estilo serif, tal como o tipo de letra Garamond. Indústrias de tecnologia criativa podem usar fontes mais informais, mas ao mesmo tempo modernas, tais como a fonte Helvetica do estilo sans serif. Para dar um toque ao seu novo logotipo, experimente uma fonte mais decorativa como Edwardian Script. Seja qual for a sua escolha, seja qual for a indústria em que trabalha, a nossa última sugestão é de não se deixar levar pela popularidade da fonte mais controversa do mundo – há momentos e lugares para utilizar Comic Sans – utilize com prudência e se assim for indicado.

Todos conhecemos o provérbio “não deixes para amanhã o que podes fazer hoje”. 

Todos conhecemos o provérbio “não deixes para amanhã o que podes fazer hoje”. Mas poucas pessoas cumprem o conselho à risca… 

Este problema é-nos de tal modo familiar, que até o próprio António Variações nos avisou que “é p'ra amanhã, bem podias fazer hoje… porque amanhã sei que voltas a adiar.” 

Faz parte da forma como muitos de nós trabalhamos ou, lá está, como não trabalhamos. Mas alguma vez se questionou o que é procrastinar e por que motivo isto lhe acontece?

Segundo Rachel Kerbauy, procrastinar é o ato de adiar tarefas, de transferir atividades para “o dia seguinte”, de deixar de fazer algo ou até de interromper o que deveria ser concluído dentro de um determinado prazo. Ou seja,  procrastinar é deixar assuntos importantes para depois e colocar outras atividades menos urgentes à frente dessas. 

Esta ação, ou falta dela, teve os seus primeiros destaques em 800 a.C., quando o poeta grego Hesíodo disse que não se deve “deixar o trabalho para amanhã e depois de amanhã”. Mas até aos dias de hoje continuamos a ser vítimas deste problema… Porquê?

 

Porque é que procrastinamos?

 

Para um comportamento ser considerado como um ato de procrastinação, ele deve ser contraprodutivo, desnecessário e gerar atraso em coisas mais importantes. Sendo geralmente associado ao desconforto momentâneo ou posterior a essa ação.

É comum pensar que fazer tarefas à última tem a ver com problemas de gestão de tempo, preguiça ou falta de autocontrolo. Isto quando, na verdade, procrastinar tem a sua origem nas nossas emoções.

Tudo parte de um medo irracional de ser incapaz de realizar uma tarefa. Uma falta de confiança e receio que a tarefa pode provocar. O que acontece no cérebro quando se procrastina é uma luta para evitar sensações negativas. 

Estes sentimentos levam a que muita gente se desmotive. As pessoas perdem o interesse, ficam indispostas e não conseguem terminar algo por acharem que nunca vai estar suficientemente bom. Nesse caso, entram numa espiral de pensamentos negativos e a única solução acaba por ser procrastinar.

 

Como vencer a procrastinação

 

Para vencer a procrastinação há duas coisas que pode começar por fazer. 

A primeira é uma análise custo-benefício que lhe permita identificar melhor o problema. Nesta análise deverá começar por listar as vantagens de adiar a tarefa em questão. Por exemplo: é mais fácil; é mais relaxante; ajuda-o a tirar a cabeça do problema; é mais interessante; não o obriga a enfrentar a possibilidade de falhar, etc.

Depois, deve pensar nas desvantagens de adiar essa tarefa. Por exemplo: vai sentir-se culpado; não terá a sensação de dever cumprido; sentirá uma falta de crescimento pessoal; vai perder um momento de aprendizagem; terá mais uma tarefa a empatar; etc.

Ao pesar vantagens e desvantagens de adiar a tarefa, está pronto para responder à derradeira questão: qual das duas decisões lhe vai trazer mais benefícios? 

Para chegar a essa conclusão pode atribuir pontos a cada vantagem/desvantagem e somá-los para ajudar a ser mais visual e direto, concedendo a cada um dos itens das duas listas pontos de 0 a 5. Some cada uma das listas e veja qual é a que tem mais pontos, isto é, a que lhe traz mais benefícios para a sua vida. 

Depois disso:

  • faça o mesmo com as vantagens e desvantagens de começar já hoje;
  • compare as vantagens e desvantagens de procrastinar com as vantagens e desvantagens de começar já hoje.

Usar a dicotomia custo/benefício é algo que nos faz ponderar sobre as diferentes situações e deixar a tendência de ver sempre e apenas os aspetos negativos de um determinado problema.

A segunda forma de atacar o problema é quebrando a inércia.

Imagine um comboio a partir da estação. O primeiro impulso é o que consome mais energia. Manter o comboio em andamento é muito mais fácil

Por isso, pegue nessa lição e comece simplesmente a fazer qualquer coisa, por exemplo:

  • abra um documento no computador e guarde-o com o nome do trabalho;
  • comece por escrever a lista de pontos que quer abordar;
  • escreva uma primeira frase;
  • comece a resolver um primeiro exercício;
  • ou qualquer outra coisa… O importante é começar por algum lado!

Uma vez que o seu comboio já arrancou, apenas tem de fazer um pouco de cada vez. Divida o trabalho em partes e concentre-se numa parte em cada momento. Pode dividir o trabalho por etapas ou trabalhar 15 minutos ou meia hora de cada vez. 

Um pequeno truque para não dispersar muito nas pausas é deixar um exercício ou uma frase a meio. Assim vai ter a tendência de voltar para acabar o raciocínio.

Ao tornar as tarefas mais curtas e fáceis, irá tirar da cabeça parte da pressão e das consequências negativas. Além disso, ao estabelecer pequenos desafios, existe uma sensação de dever cumprido mais frequente e uma vontade cada vez maior de continuar a resolvê-los.

Acima de tudo, o mais importante é perceber o que está a acontecer. Aprender a conhecer-se melhor e procurar sempre fazer mais, tornando a sua vida mais leve e mais feliz. 

Porque muitas vezes, são apenas necessários pequenos passos para se conquistar uma felicidade que passa, essencialmente, por viver em paz e equilíbrio conosco e com os outros.

Se tem um trabalho de escritório, provavelmente significa que vai passar cerca de um terço do seu dia à secretária.

Se tem um trabalho de escritório, provavelmente significa que vai passar cerca de um terço do seu dia à secretária. Por isso, é fundamental que o seu espaço de trabalho seja confortável, produtivo e acima de tudo, saudável. Uma das peças mais importantes é, lá está, a cadeira em que se senta.

Sim, porque sentar-se incorretamente durante longos períodos de tempo pode levar a dores nas costas, no pescoço e a uma recaída na sua produtividade. Por isso, para além de pausas regulares para esticar o corpo, também deverá ter em conta a qualidade da sua cadeira. E, claro, lembrar-se de que a ergonomia desempenha um papel crucial no seu bem-estar.

De seguida, vai perceber como poderá encontrar a cadeira perfeita para as suas necessidades e como manter uma postura saudável no trabalho.

 

Ergonomia no Escritório: a ciência por trás do conforto

A ergonomia estuda a relação entre o ser humano e o seu ambiente de trabalho. Se estivermos a falar de escritório, por exemplo, tem de garantir que a cadeira esteja projetada para oferecer o máximo de conforto e eficiência - minimizando assim, o stress no corpo durante longas horas de trabalho.

Uma cadeira ergonómica tem um design a pensar na postura adequada, no suporte lombar, na altura do assento e em muitos outros fatores que afetam a sua experiência. Isto é a base para entender qual a melhor escolha de cadeira para o seu bem-estar, a longo prazo.

Tenha as suas necessidades em conta e vamos ao próximo passo!

 

A Anatomia da Cadeira Ideal: o que procurar na sua escolha

Então, depois de compreender o que é a ergonomia, chegou a altura de pensar na anatomia da sua cadeira ideal. Aqui podemos estar a falar de várias componentes, como o encosto, o assento, os apoios de braços, etc.

Por exemplo, o encosto deverá proporcionar o suporte adequado para a coluna vertebral e permitir que se recline de forma confortável. O assento deve ser acolchoado para a máxima comodidade em todos os momentos de uso. E os apoios de braços devem ser ajustáveis em altura e posição, permitindo-lhe apoiar os braços de forma natural.

 

A Cadeira dos Seus Sonhos: personalização e ajustes para máximo conforto

Nunca esquecendo uma das características mais impressionantes nas cadeiras de escritório modernas: a capacidade de personalização. Cada pessoa é única e as cadeiras ergonómicas estão projetadas para acomodar essa diversidade.

A altura do assento deve ser ajustável para que as pernas estejam no chão e os joelhos formem um ângulo de 90 graus. E tanto a inclinação do encosto como a posição dos apoios de braços também devem ser personalizáveis para se adaptarem à sua preferência.

Idealmente, a cadeira deverá tornar-se numa extensão do seu corpo. Só assim se sentirá verdadeiramente produtivo e capaz de manter uma postura saudável e confortável. Depois de escolher a cadeira ideal, será muito mais fácil manter uma boa postura ao sentar-se. O que representa uma grande ajuda para a sua produtividade e para o seu bem-estar.

Como se celebra a véspera de Natal pelo mundo?

De Portugal à China, muitas são as tradições que marcam a noite de consoada. Celebre com os alunos a diversidade da véspera natalícia, explorando seis divertidas tradições.

Como se celebra a véspera de Natal pelo mundo?

De Portugal à China, muitas são as tradições que marcam a noite de consoada. Celebre com os alunos a diversidade da véspera natalícia, explorando seis divertidas tradições.

Não existem dois Natais iguais. Há quem faça um enorme banquete. Há quem abra as prendas na véspera. Uns estão na praia, outros juntam-se em redor da lareira. Alguns não celebram o Natal de todo, optando pelas demais festividades.

Vivem-se inúmeras tradições à volta do mundo nesta altura do ano. Porém, passar tempo com aqueles que mais gostamos, parece constituir um ritual quase universal. Faz sentido que os momentos de partilha sejam a verdadeira base do espírito natalício.  

Passando do geral ao particular, a véspera de Natal é um dia que consegue encapsular toda esta diversidade. As maneiras de viver a data são incontáveis, visto que a sua importância varia bastante consoante a cultura.

Conheça um pouco mais sobre esta festa, com as cinco tradições que temos para si. Na véspera de Natal, existe sempre espaço para celebrar a diferença (e para a sobremesa, claro!).

Natal culinário | Portugal

Em Portugal, a consoada marca o início das festividades natalícias. Tradicionalmente, as famílias juntam-se nesta noite para assistir à missa do galo e abrir os presentes (embora alguns continuem a preferir esperar pela manhã do dia 25).

No entanto, as verdadeiras estrelas da véspera de Natal portuguesa encontram-se na cozinha. Em qualquer mesa, não pode faltar o típico bacalhau cozido com couve. No Norte, o polvo marca presença, ao passo que no Sul o galo também entra na tradição. O bolo-rei, a lampreia de ovos, os sonhos, as filhós e os coscorões são algumas das iguarias obrigatórias para adoçar o palato da consoada.

Que se faça luz! | Noruega

Na Noruega, as prendas são abertas na véspera de Natal, à semelhança do que acontece em vários países europeus. As prendas são trazidas pelo Pai Natal e pelos gnomos Nisse. Estes ajudantes são personagens do folclore norueguês do séc. XVI, convertendo-se em símbolos da prosperidade das colheitas e da família.

A véspera de Natal também marca o início de uma tradição focada em velas. Da consoada até ao Ano Novo, acende-se uma vela por dia em contagem decrescente para um novo começo. Geralmente, as velas de advento decoram mesas e parapeitos.

Procurar uma posada | México

No México, os cânticos de Natal porta a porta ganham novos contornos. Tradicionalmente, a partir do dia 16 de dezembro, as casas já se encontram decoradas e prontas a receber coros infantis.

Todas as noites, as crianças andam pelas casas da vizinhança a cantar canções de Natal e a perguntar se há um quarto a mais onde possam ficar. A esta tradição dá-se o nome de posadas e imita a viagem bíblica de Maria e José na procura de abrigo para dar à luz o messias.

Por fim, na véspera de Natal, as crianças são finalmente convidadas a entrar e a desfrutar das iguarias que estejam a ser partilhadas em cada casa.

Barriga cheia por uma noite | Egipto

Já no Egipto, a parte da população que celebra o Natal está ligada à Igreja Ortodoxa Copta. Estes têm o seu próprio calendário natalício, com o nascimento de Jesus a ser celebrado no dia 7 de janeiro. Assim, o Advento costuma durar de dia 25 de novembro a 6 de janeiro, incluindo vários momentos de jejum.

Porém, tudo muda na véspera de Natal. A 24 de dezembro e, mais tarde, a 6 de janeiro, os fiéis participam numa missa que costuma durar até à meia-noite. Depois do culto, o jejum é quebrado e a população disfruta de enormes banquetes de Natal em casa. Qualquer prato proibido durante o advento passa a ser autorizado por uma noite!

À mesa com sete peixes | Itália

A consoada italiana torna-se sinónimo de marisco. Sendo um país maioritariamente católico, os italianos costumam abster-se de comer carne no Natal. Ao invés, deliciam-se com o chamado Banquete dos Sete Peixes.

O banquete é uma tradição ítalo-americana, que inclui massa e sete pratos de peixe ou marisco. A razão por trás do número sete permanece um mistério. Alguns afirmam que serve de homenagem aos sete sacramentos da igreja católica. Outros defendem que assinala os sete dias que Deus precisou para criar o universo.

Corrida às compras | China

A véspera de Natal é considerada o dia do ano com maior volume de vendas na China. Ver pessoas a correr para as lojas em busca dos últimos presentes de Natal acaba por não causar estranheza. Os locais preferem escolher as prendas para toda a família à última da hora.

No meio deste frenesim de prendas e laços, é comum oferecer uma maçã embrulhada em papel celofane, durante a consoada. Isto acontece porque a palavra “maçã” em mandarim tem um som semelhante à expressão “véspera de Natal”.

Por: Estrelas&Ouriços

Aprender dentro e fora da escola

Sair da escola, com a turma e o professor, é sempre uma animação, mas viver experiências novas dentro da escola também. Veja algumas ideias.

 

Aprender dentro e fora da escola

Sair da escola, com a turma e o professor, é sempre uma animação, mas viver experiências novas dentro da escola também. Veja algumas ideias.

Nem sempre é fácil manter os alunos motivados: a matéria é extensa e o horário bem preenchido. Alternar o local de aprendizagem ou o foco da matéria a ensinar, embora não perdendo o objetivo, pode ser o ponto chave para momentos descontraídos e bem-sucedidos na hora de avaliar conhecimentos.

Há diversas entidades que preparam atividades para grupos escolares, tendo em conta os programas curriculares e as idades a que se destinam. Uma ida ao teatro, ao museu, ao maior parque de dinossauros de Portugal ou uma viagem por Lisboa, via terra e rio, são alguns dos enquadramentos para grandes sorrisos e novas aprendizagens.

Uma viagem pelo fantástico mundo das aves

Zoo de Lourosa | Santa Maria da Feira | www.zoolourosa.com

O fascínio natural que os alunos têm pelo conhecimento sobre a vida animal e a singularidade das atividades de educação ambiental que o Zoo de Lourosa dispõe fazem deste espaço o local ideal para contactar e vivenciar novas realidades.

O Zoo de Lourosa recria habitats, reproduz espécies e recicla conhecimentos. No único parque ornitológico do País são proporcionadas experiências onde a diversão e a aprendizagem são uma constante em total segurança.

Aprender à boleia da tecnologia

Teckies | todo o país | https://teckies.pt

A Teckies é uma startup portuguesa com o objetivo de levar as novas tecnologias emergentes para as salas de aula, modernizando o ensino e dotando as crianças de competências transversais (como a criatividade, resolução de problemas, comunicação, entre outras) que as ajudem a preparar-se para os desafios laborais do futuro.

Atividades tecnológicas como feiras e eventos tecnológicos, workshops e sessões curriculares destinam-se a alunos do 1.º ao 3.º ciclo do ensino básico.

À descoberta da história do dinheiro e da economia no museu

 

Museu do Dinheiro | Lisboa | www.museudodinheiro.pt

O Museu do Dinheiro é um local único. Combina uma emblemática coleção histórica com interativos multimédia e está instalado numa antiga igreja, que já foi casa-forte!

Despertou-lhe a curiosidade? Então leve os alunos a conhecer a história das civilizações, do oriente ao ocidente, através do dinheiro e da economia. A formação económica, numa perspetiva histórica e atual, é fundamental para promover a inclusão e formar cidadãos mais interventivos na sociedade.

As atividades educativas podem ser desenvolvidas presencialmente, mas também online (através de plataformas digitais como o Teams ou o Zoom), devido ao contexto da pandemia de Covid-19. Também pode realizar atividades de forma autónoma, na escola, consultando os recursos educativos online disponíveis no site do Museu.

Um mergulho no coração da capital

Hippotrip | Lisboa | www.hippotrip.com

Durante todo o ano letivo, a Hippotrip proporciona aos alunos uma visita de estudo diferente. A bordo de um veículo anfíbio, os alunos podem explorar os diferentes locais da capital de Portugal, por terra e mar, sem sair do seu próprio assento.

O trabalho dos animadores adapta-se às necessidades de cada visita e integra-se no processo de ensino-aprendizagem. Prepare-se para se divertir e aprender sobre a cultura e história fabulosa desta cidade deslumbrante.

Teatro vai à escola com um pack especial de três espetáculos

Grow Up | todo o país | facebook.com/eventos.growup

Os espetáculos “Anti Vírus”, “Casinha de Chocolate” e “É Natal outra vez” estão preparados para percorrer as escolas de norte a sul do país e levar alegria às crianças.

São três espetáculos cheios de magia que vão proporcionar momentos inesquecíveis aos alunos. A Grow Up tem um pack especial para escolas. Os preços diferem de acordo com o espetáculo escolhido.

Aprender mais sobre a água, “sem filtro”

Pavilhão do Conhecimento | Lisboa | www.pavconhecimento.pt

O gesto de abrir uma torneira e ter água potável a correr é para nós banal. Mas para mais de dois mil milhões de pessoas é apenas um desejo impossível.

A exposição “Água - uma exposição sem filtro”, patente no Pavilhão do Conhecimento, mostra-nos a vida com e sem acesso à água através de 30 módulos interativos. Qual dos dois cenários escolher para o nosso futuro?

Existem visitas presenciais para todos os níveis de ensino, desde o pré-escolar.

Uma visita pré-histórica!

Dino Parque | Lourinhã | www.dinoparque.pt

Que dinossauros viveram em cada período da História? De que se alimentavam e como coabitavam? Conhecer o passado é a melhor maneira de adquirir conhecimentos e compreender a história e evolução da Terra.

A Lourinhã, a uma hora de Lisboa, é considerada o santuário dos dinossauros em Portugal. É lá que fica o Dino Parque, com réplicas à escala real de monstros pré-históricos que garantem momentos de grande emoção para os alunos.

Esta visita é uma experiência pedagógica, que se traduz numa viagem no tempo com mais de 400 milhões de anos, numa descoberta divertida sobre estes fantásticos animais.

Por: Estrelas&Ouriços

Enquanto gestor de currículo, um professor deve estar atento ao contexto social e familiar das crianças, definir uma metodologia de trabalho e fomentar o trabalho em equipa.

Descubra algumas formações que ajudam os docentes a ter sucesso na sala de aula.

 

Explorar o projeto curricular

Sindicato Professores Zona Norte | Porto | 5, 12, 19, 26 nov.

Enquanto gestor de currículo, um professor deve estar atento ao contexto social e familiar das crianças, definir uma metodologia de trabalho e fomentar o trabalho em equipa. Saiba mais sobre estas esferas essenciais, através da formação “A Gestão do Currículo e a Construção do Projeto Curricular”, organizada pelo Sindicato Professores Zona Norte.

 

Respeitar os oceanos

Oceanário de Lisboa | Lisboa | 12 nov.

O Oceanário de Lisboa promove formações para professores, focadas na ecologia marinha. Entre a oferta disponível, “Dar Tempo Ao Oceano” reforça o impacto das alterações climáticas no Homem, na biodiversidade, no oceano e no planeta, assuntos cada vez mais falados e indispensáveis à sala de aula.

 

Vamos falar de… cidadania ambiental

Associação Educativa para o Desenvolvimento da Criatividade | online | 10 out. a 9 nov.

Na formação “Educar Para a Cidadania Ambiental”, os educadores de infância e professores do ensino básico e secundário são convidados a aprender mais sobre o uso sustentável dos recursos ambientais. A economia circular e a sensibilização dos alunos para este tópico orientam a sessão.

 

Segurança no digital

Casa do Professor | online | 11 a 26 out.

Num ambiente cada vez mais feito de ecrãs, é crucial ensinar aos alunos uma gestão responsável do online. A formação “Cibersegurança nas Escolas” investe na literacia digital dos docentes para que possam estruturar sistemas digitais de forma segura. Afinal, os computadores devem ser vistos como uma ferramenta e não como um inimigo.

 

Conhecer o Montessori

Academia Virtual | online | por marcação

A Academia Virtual pretende dar a conhecer a educação Montessori, junto dos professores. Longe de ser um método apenas aplicável em casa, existem inúmeros benefícios num ensino baseado na autonomia, respeito e autodisciplina. Descubra mais no workshop “Iniciação à Educação Montessori Para Pais e Professores”.

 

Redescobrir o ensino na infância

Educação CrEativa | online | 3, 10 nov.: 21h

Em Portugal, as OCEPE fazem parte do dia a dia de muitos professores, definindo as principais orientações do trabalho educativo dos educadores de infância. Para uma abordagem mais divertida aos mesmos, a Educação CrEativa disponibiliza workshops online durante o mês de novembro, focados no ensino de matemática e na avaliação dos mais pequeninos.

 

Em qualquer aventura em que decida embarcar, lembre-se sempre dos 10 mandamentos mais importantes para um professor:

  1. Colocar o bem-estar psicológico dos alunos em primeiro lugar
  2. Criar um ambiente confortável para tirar dúvidas
  3. Ser compreensivo em prazos e marcações de testes
  4. Diversificar os métodos de ensino
  5. Ensinar com paixão contribui para alunos apaixonados por aprender
  6. Estimular o sentido crítico dos alunos
  7. Planear e sair do guião, aproveitando todos os momentos da aprendizagem
  8. Ver além da sala de aula, estando atento a casos de exclusão ou bullying
  9. Semear boas relações com os pais
  10. Nunca parar de aprender

 

Por: Estrelas&Ouriços

Na sala de aula, disciplinas como português, matemática e ciências são vistas como essenciais. Ainda que tal seja verdade, o foco excessivo nestas temáticas leva ao esquecimento de competências como, por exemplo, a literacia financeira.

Por vezes, ficamos espantados quando crianças e jovens parecem aprender tantos conhecimentos teóricos, mas falham em áreas de aplicação imediata. No âmbito do Dia Mundial da Poupança, ensinamos pais e professores a darem algumas noções de educação financeira aos mais novos.

Na sala de aula, disciplinas como português, matemática e ciências são vistas como essenciais. Ainda que tal seja verdade, o foco excessivo nestas temáticas leva ao esquecimento de competências como, por exemplo, a literacia financeira.

Ensinar os mais novos a poupar, fazer orçamentos e compreender termos técnicos ligados a esta área deve ser feito, através de um esforço conjunto entre pais e professores. Apesar de parecer uma missão difícil, é possível abordar a literacia financeira de forma divertida e intuitiva, prevenindo o aborrecimento.

Para assinalar o Dia Mundial da Poupança, comemorado a 31 de outubro, damos algumas dicas para trabalhar a educação financeira em casa e na escola. Afinal, num mundo cada vez mais caro, poupar vai ser o grande segredo do futuro.

 

EM CASA

Fazer um orçamento

Um orçamento é uma importante ferramenta de gestão de gastos, com a qual as crianças devem estar familiarizadas desde cedo. Incentive-as a elaborar um inventário do dinheiro que precisa de gastar para os seus brinquedos favoritos ou para os cromos que gosta de comprar todas as semanas. Pode ser um formato simples, que incentive, de igual modo, o raciocínio matemático. Assim, os mais novos descobrem o valor do dinheiro.

 

Objetivos de poupança

As crianças devem aprender que no poupar é que está o ganho. Uma boa forma de incutir esta noção é definir objetivos de poupança em família. Incentive o seu filho a colocar moedas em diferentes jarros ou porquinhos mealheiros, cada um com um objetivo de poupança que lhe agrade. No final, quando conseguir comprar aquele brinquedo pelo qual tanto ansiava, tem a recompensa de poupar a longo-prazo.

 

Mesada ou semanada?

Quando os pequenotes atingem uma certa idade, é benéfico começar a pensar numa mesada ou semanada para que aprendam a gerir as suas finanças. O mais importante é lembrar-se que esta opção deve ser ajustada a cada criança, tendo em conta as suas necessidades. Para os seus filhos fazerem parte deste processo, consulte-os antes de implementar uma semanada ou mesada e converse sobre o que realmente necessitam.

 

Conversar abertamente

A melhor maneira de interiorizar conceitos e tirar dúvidas é a conversar. Experimente ler uma notícia sobre a economia nacional com o seu filho e tente explicar-lhe as palavras que não entendeu. Aborde não só o estado económico do país, mas também as finanças domésticas, reforçando a importância de poupar face à subida dos preços. Olhar para o dinheiro como um tabu é, muitas vezes, o que impede as crianças de aprender mais sobre este tópico.

 

NA ESCOLA

Aprender a brincar

Para incutir aos mais pequenos noções de literacia financeira, os jogos são o caminho a seguir. Além de refletirem sobre o funcionamento do dinheiro na vida real, também ensinam a olhar para as finanças como algo que controla diversos aspetos da sociedade. Experimente, por exemplo, fazer linhas de montagem em que cada aluno da sala contribui para um pequeno projeto. Eis um ponto de partida para falar sobre valor acrescentado ou economia circular. Usar uma sessão de monopólio para explicar alguns conceitos é também uma ótima opção.

 

Angariações de fundos

Enquanto professor, estimular a angariação de fundos nas escolas é um bom caminho para os alunos entenderem o conceito de poupança. Caso a turma pretenda arranjar algum equipamento para a sala ou poupar para uma viagem, incentive-a a contribuir com parte do dinheiro, através de angariações de fundos. Vendas de comida, rifas e atividades diversas são ótimos veículos para incutir literacia financeira e ensinar que a união faz a força.

 

Recorrer à cultura

Os equipamentos e objetos culturais são um excelente aliado, na hora de aprender mais sobre o dinheiro. Tirar um tempinho da semana para fazer sessões de filmes que expliquem a circulação do dinheiro de forma simples pode ser decisivo no futuro das crianças. Planear visitas de estudo em volta do tópico, como uma ida ao Museu do Dinheiro ou assistir ao espetáculo infantil “Doutor Finanças e a Bata Mágica”, são formas igualmente divertidas de aprender.

 

Dar antes de receber

Ter literacia financeira não é sinónimo de economizar ao máximo, ignorando os contextos à nossa volta. Significa estar consciente de que muitas pessoas não têm os mesmos privilégios do que nós, merecendo ser ajudadas. Apoiar instituições enquanto turma alerta os mais novos para realidades diferentes. Por exemplo, ao fazer uma campanha para apoiar a Ajuda de Berço, as crianças aprendem o quão caro é a vida em família e como existem muitas que precisam da solidariedade de todos.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Num mercado cada vez mais competitivo, destacar-se perante os recrutadores é essencial

Num mercado cada vez mais competitivo, destacar-se perante os recrutadores é essencial para conquistar uma oportunidade. Mas como pode realmente impressionar e aumentar as chances de ser selecionado para aquela vaga de sonho?

Neste artigo, vamos explorar essas estratégias para que se consiga destacar durante o processo de recrutamento e deixar uma boa impressão em quem toma as decisões.

 

1. Faça o trabalho de casa

Felizmente, nos dias que correm, temos uma grande vantagem sobre gerações passadas. Este não é um segredo bem guardado, aliás, a maioria de nós tem acesso a ele diariamente. Estamos a falar obviamente, da Internet.

Aqui vai conseguir encontrar informações sobre tudo aquilo que deseja. Faça o trabalho de casa e procure mais sobre a empresa a que se está a candidatar. Qual é a missão? Quais são os maiores clientes? Lançaram produtos recentemente? Tudo isto é importante, pois demonstra interesse e preparação da sua parte.

 

2. A apresentação também conta

Como todos sabemos, a forma como nos vestimos contribui para a primeira impressão que alguém tem de nós. É portanto, um aspeto que não devemos descurar. Caso esteja com dúvidas sobre o que vestir durante a entrevista, escrevemos um artigo destinado a acabar com qualquer dúvida. Saiba tudo aqui.

 

3. Um bom currículo já não é suficiente

Hoje em dia, é cada vez mais verdade que, embora seja importante, ter um bom currículo já não é suficiente para garantir trabalho. De qualquer forma, se ainda não domina este tema, deixamos aqui mais informações sobre como escrever o melhor currículo possível.

As componentes comportamentais são cada vez mais valorizadas por serem imprescindíveis para um ambiente de trabalho saudável. As hard skills e conhecimentos técnicos podem sempre ser ensinadas, pelo contrário, as soft skills como empatia, capacidade de trabalhar em grupo e inteligência emocional são adquiridas ao longo de muitos anos. Portanto, é importante demonstrar ambos os lados profissionais.

Lembre-se de que empresas valorizam candidatos que estão sempre dispostos a aprender. Mostre ao recrutador que é alguém que procura adquirir novos conhecimentos e manter-se informado das tendências. Fale sobre cursos que fez recentemente, livros ou projetos pessoais que demonstram o seu compromisso, etc.

 

4. Faça perguntas

Demonstrar interesse na vaga é fundamental. Agora chegou a altura de usar o conhecimento que adquiriu sobre a empresa, por isso pergunte sobre a cultura da empresa, as expectativas para o cargo que vai ocupar e os desafios que a equipa enfrenta. Assim, irá não só mostrar novamente que fez o trabalho de casa, mas também avaliar se a empresa tem o ambiente certo para si.

Dica bónus: Ser humilde é um super poder!

Ser humilde compensa sempre.

Após a sua entrevista, tenha esta corrido bem ou mal, não tenha medo de contactar o seu recrutador. Agradeça a oportunidade e o tempo despendido. No final do dia, estes profissionais são apenas pessoas que, tal como nós, procuram fazer o seu melhor.

Quem sabe se este tipo de atitude não é exatamente o que a empresa procura para a equipa que vai integrar?

No mundo dos negócios, a escolha do parceiro certo pode ser a chave para o sucesso ou o fracasso de uma empresa. Encontrar o parceiro ideal envolve a consideração de vários aspetos cruciais, dos quais a honestidade, o comprometimento, a comunicação eficaz e a flexibilidade emergem como alguns pilares fundamentais.

No mundo dos negócios, a escolha do parceiro certo pode ser a chave para o sucesso ou o fracasso de uma empresa. Encontrar o parceiro ideal envolve a consideração de vários aspetos cruciais, dos quais a honestidade, o comprometimento, a comunicação eficaz e a flexibilidade emergem como alguns pilares fundamentais.

 

1. Honestidade

A honestidade é a base de qualquer relação humana. Um parceiro de negócios honesto não se compromete apenas a seguir o acordo previamente celebrado, mas também a comunicar abertamente. A transparência promove a confiança mútua, construindo uma base sólida para uma parceria duradoura.

Ao escolher um parceiro, pergunte-se a si mesmo: posso confiar nele? Será que este parceiro será transparente, até nos momentos mais difíceis? Se a resposta for sim, então estará num bom caminho para uma relação forte.

 

2. Comprometimento

Um parceiro comprometido é aquele que está disposto a investir tempo, esforço e recursos na relação. Esse comprometimento vai além do cumprimento de prazos, inclui ainda também a disposição para enfrentar desafios juntos e superar obstáculos. A parceria ideal é aquela em que ambas as partes estão totalmente dedicadas, contribuindo ativamente para a prosperidade mútua.

Será que o seu parceiro está investido em ajudá-lo a atingir os seus objetivos? Será o tipo de parceiro em quem poderia delegar um projeto importante e confiar a 100%? Este é o tipo de parceria que deve nutrir.

 

3. Boa comunicação

Escusado será dizer que a comunicação eficaz é essencial em qualquer parceria de negócios. Esta pode ser considerada como um alicerce para tudo o que foi falado anteriormente. Um parceiro que possui habilidades de comunicação sólidas é capaz de expressar claramente as suas ideias, ouvir e resolver conflitos que inevitavelmente vão surgir. A troca constante de informações e feedback é crucial para garantir que ambas as partes estão alinhadas.

Antes de avançar com uma relação de parceria, pense em todas as vezes que contactou com o potencial parceiro. A comunicação foi clara? Sentiu que foi ouvido? E acha que do outro lado há uma comunicação orientada para as soluções? Este é o tipo de comunicação que deve procurar num parceiro.

 

4. Flexibilidade

O mundo dos negócios está constantemente sujeito a mudanças. E a flexibilidade é a capacidade rápida de adaptação a novas circunstâncias e resposta a mudanças. A flexibilidade permite que a parceria evolua e prospere mesmo diante de desafios inesperados, mantendo a resiliência e a capacidade de inovação.

Como vê o futuro do seu trabalho em 3, 5 ou 10 anos? Será que o seu parceiro conseguiria acompanhá-lo neste período? Pergunte-se se as suas relações de parceria têm o potencial de ser duradouras e de o acompanhar também a nível técnico.

 

Encontrar o parceiro ideal é difícil... mas possível

Encontrar o parceiro de negócios ideal, pode ser uma tarefa difícil. No entanto, uma relação sólida é capaz de resistir aos desafios do mercado e prosperar. Ao escolher parceiros que partilham esses valores, as empresas têm a oportunidade de construir alianças duradouras que impulsionam o crescimento e o sucesso mútuos

E já sabe, em caso de dúvida, a Staples é um desses parceiros de confiança para o seu negócio! Por exemplo, precisa de vários documentos digitalizados? Várias traduções feitas rapidamente? Serviços de estacionário, flyers e cartões de visita? Ou até alguém que recolha ou entregue mercadorias? Se a resposta é sim, os nossos Copy&Print ou Easytech são ideais para si.

Encontre parceiros com todos estes traços e vai ficar um bocadinho mais próximo de atingir os seus objetivos. Boa sorte!

Nos dias modernos, todos estamos constantemente ligados à internet. Seja para verificar as redes sociais, ler os e-mails, falar com os amigos, ou fazer compras. Atualmente despendemos grande parte do nosso dia agarrados a um ecrã, seja do computador, seja do telemóvel. Mas com tanto para fazer, e por vezes em tão pouco tempo, quanta atenção realmente prestamos à segurança dos nossos dados, enquanto utilizamos todas estas plataformas?

A segurança dos seus dados pode estar em risco. Sabe como se pode proteger?

 

Nos dias modernos, todos estamos constantemente ligados à internet. Seja para verificar as redes sociais, ler os e-mails, falar com os amigos, ou fazer compras. Atualmente despendemos grande parte do nosso dia agarrados a um ecrã, seja do computador, seja do telemóvel. Mas com tanto para fazer, e por vezes em tão pouco tempo, quanta atenção realmente prestamos à segurança dos nossos dados, enquanto utilizamos todas estas plataformas?

Milhões de euros são gastos anualmente para o desenvolvimento de softwares antivírus, no entanto, o roubo de contas privadas como a do e-mail, ainda representa uma infeliz realidade para qualquer utilizador da internet.

Nestas situações, vale sempre a pena estar de pé atrás e de relembrar os básicos de segurança de informação, tanto no computador como na internet, pois existem determinados riscos que como utilizadores nos expomos e que podemos certamente evitar.

Aqui deixamos 10 formas de proteger o seu computador e de manter os seus dados em segurança:

 

1. Atenção ao que o rodeia

 

Esteja sentado no café, ou no comboio enquanto viaja, é sempre importante ter atenção de quem o rodeia, especialmente, se estiver a utilizar informação mais pessoal. Enquanto estiver em locais públicos, evite visualizar coisas que preferia que outros não tivessem acesso, como e-mails pessoais ou documentos mais sensíveis. Se for o caso que precise de realizar algum tipo de trabalho enquanto viaja para o escritório, ou enquanto espera no café, considere adquirir acessórios para o seu monitor, como filtros de privacidade. A cor preta opaca destes filtros permite tapar informação mais sensível, de modo a que não se tenha de preocupar com os olhares alheios.

 

2. Nunca abrir e-mails de fontes desconhecidas

 

Os hackers estão cada vez mais espertos, motivo pelo qual, é preciso estarmos sempre alerta, mesmo quando realizamos tarefas simples como ler o e-mail. Mesmo sendo uma pessoa ocupada, é crucial prestar sempre atenção ao remetente, e se é uma fonte genuína. Por este motivo, evite abrir documentos enviados através de contas que desconhece a autenticidade. Se estiver desconfiado, pode facilmente encaminhar qualquer que seja o e-mail, suponhamos que seja do banco, novamente para o banco a requisitar uma verificação de autenticidade, isto irá manter o seu e-mail seguro.

 

3. Proteger informação com uma palavra-passe

 

Uma das regras mais simples de segurança da informação que possa ter no seu dispositivo eletrónico é de criar uma palavra-passe segura para proteger dados importantes. O recomendado é utilizar diferentes caracteres, juntamente com números e uma variação de letras maiúsculas e minúsculas.

Procure usar diferentes palavras-passe em diferentes contas e evite usar nomes e lugares queridos que seriam fáceis de adivinhar. Se isto soa exaustivo de alguma forma, há diversos tutoriais a sugerir formas de criar uma palavra passe segura e forte.

 

4. Instalar um software antivírus

 

Tenha um antivírus sempre instalado e atualizado no seu equipamento, este software não só o irá proteger de e-mails que possam conter algum tipo vírus, mas também de páginas da internet que possam ser corruptas. Apesar de tudo, certifique-se que não guarda qualquer tipo de informação pessoal em computadores disponíveis ao público.

 

5. Realizar backups frequentemente

 

Uma outra forma de proteger informação é de manter uma cópia dos ficheiros – um backup. Deste modo, se for vítima de um roubo, ou se por algum motivo perder a informação do seu computador ou portátil, irá sempre ter uma cópia dos documentos perdidos. Lembre-se de fazer estas cópias regularmente. Em alternativa, mantenha o computador atualizado.

Um disco externoé um excelente equipamento para manter as cópias dos seus documentos, fornecendo outro nível de segurança ao utilizar software que restringe o uso do disco exclusivamente para si.

 

6. Instalar atualizações

 

Pode tornar-se de alguma forma irritante receber constantes mensagens no computador a pedir para realizar atualizações, no entanto, este tipo de atualização é normalmente crucial para manter a sua informação segura. A versão mais recente do seu software permite ao computador ficar protegido contra uma série de ameaças que podem existir enquanto navegamos pela internet.

 

7. Atenção ao uso de internet pública

 

Já faz parte da nossa natureza ligarmo-nos à internet quando chegamos a um lugar público com acesso, desde restaurantes, cafés, ou lojas. Todos estes locais podem representar um risco para a sua informação mais pessoal. Hackers são capazes de se ligar entre o seu dispositivo e o ponto de acesso, o que significa que toda a informação que o seu dispositivo enviará, passará diretamente pelo hacker. Este é um risco elevado para pessoas que trabalham de forma remota, ou que viajam constantemente. Se for então o caso de usar Wi-fi público com frequência, há diversas formas de manter a sua informação segura.

 

8. Usar uma VPN

 

Se recorre frequentemente ao uso de Wi-Fi público, usar uma VPN (Virtual Private Network) é uma boa forma de o proteger, pois vai funcionar como um escudo, impedindo o acesso direto ao seu dispositivo. Assim pode aceder a diversos tipos de rede enquanto viaja, e também poderá aceder de forma segura a ficheiros partilhados. O uso de uma VPN é normalmente um serviço que necessita subscrever, mas há vários já disponíveis para uso do público que garantem a sua segurança digital.

 

9. Manter-se a par das notícias

 

Uma excelente forma de o manter alerta, é de estar a par das últimas novidades na indústria das telecomunicações e de dispositivos eletrónicos. Ter conhecimento do que anda à ”solta”, vai permitir saber de que forma pode ser afetado, e de que maneiras podem atacar o seu computador, sistema operativo ou outro tipo de software. Com o avanço da tecnologia, hackers evoluem da mesma forma. Mantenha-se assim a par dos últimos esquemas utilizados, para evitar cair numa armadilha.

 

10. Manter cópias físicas

 

Se já mantém o seu trabalho guardado e uma cópia no disco rígido, outra forma de garantir que não perde a sua informação é de manter cópias físicas dos documentos num arquivo ou numa gaveta de secretária. Faça uma cópia apenas do que for estritamente necessário, pois nem tudo precisa de ser impresso.

Com tantas possíveis ameaças no mundo online, é sempre importante uma pessoa manter-se protegida, com o objetivo de não perder a sua informação pessoal.  É importante ter conhecimento do que poderá ameaçar a segurança dos seus dados e saber como proteger o computador contra os perigos da internet.

A música é uma atividade com inúmeros benefícios para todos. 

Descubra as mais-valias que esta forma de expressão pode trazer para a vida dos seus filhos.

A música é uma atividade com inúmeros benefícios para todos. Descubra as mais-valias que esta forma de expressão pode trazer para a vida dos seus filhos.

Uma das áreas que mais enriquecem as crianças é, sem dúvida, a aprendizagem de música. Quer o seu filho seja um aficionado da ciência ou virado para as artes, contactar com o universo das melodias ajuda a desenvolver importantes funções cognitivas. Além disso, fomenta um forte sentido de responsabilidade, estimulando o pensamento criativo desde cedo.

Em casa ou como atividade extracurricular, considere o ensino da música para ocupar os tempos livres dos mais novos. Ainda não está convencido? Apresentamos-lhe algumas razões para embarcar nesta aventura musical em família. No final, pode ainda inspirar-se para deitar mãos à obra a alguns crafts, que transformam objetos do dia a dia em divertidos instrumentos. Num abrir e fechar de olhos, nascem Mozarts de palmo e meio.

 

Pensamentos mais originais

A plasticidade cerebral refere-se à capacidade de o sistema nervoso mudar, adaptar-se e moldar-se, ao longo do tempo. Esta competência é estimulada pela aprendizagem de novos conhecimentos. À medida que o cérebro da criança se desenvolve, a música puxa por uma combinação única de pensamento crítico, criativo e aplicado. Os mais novos aprendem, assim, a pensar em tempo real, levando a um raciocínio mais fora da caixa.

 

Confiança no cérebro

A grande palavra-chave associada à música é praticar. Nunca é demais ensaiar uma determinada obra até a aperfeiçoar ao máximo. Ter este nível de disciplina faz com que as crianças confiem em si próprias na hora de fazer um teste, jogar um desporto ou até mesmo participar numa entrevista de emprego. Sabem que conseguem automatizar a aprendizagem, passando mais rapidamente para outras tarefas.

 

Sentimento de pertença

Começar uma jornada pelo mundo da música acaba por transcender as melodias. Esta também acaba por trazer um grupo de novos amigos com aspirações em comum. Os mais novos passam a desenvolver um sentido de pertença ao ganhar um papel definido numa banda, num coro ou numa orquestra. A sua contribuição é apreciada e o companheirismo converte-se em amizades para a vida.

 

Superar objetivos

A música traz ao de cima o melhor em cada um de nós. Qualquer músico já experimentou a sensação de trabalhar para algo e conseguir superar as suas próprias expetativas. Alcançar objetivos que nunca pensámos ser possíveis é algo diário para quem aprende música. Não há nada melhor para fortalecer o caráter do que olhar para trás e sentir orgulho de todo o esforço investido.

  

Aprender música em família? Conheça os melhores crafts!

Para começar a incutir o gosto pela música em qualquer idade, basta puxar pela imaginação e recorrer aos objetos que encontrar por casa. Construa instrumentos fora do vulgar em família, na companhia destes trabalhos manuais.

 

Maraca cheia de ritmo

Material necessário

Deitar mãos à obra

Depois de encontrar uma caixinha que caiba entre as duas colheres, coloque no seu interior algumas pedrinhas, grãos ou até mesmo comida de cão. Este será o segredo da música. Em seguida, coloque a caixa fechada no meio das colheres, juntando tudo com fita cola. Envolva a maraca com papel de alumínio e decore a seu gosto. Algumas tintas e pincéis são essenciais para dar ao instrumento um ar mais festivo!


 

Guitarra reciclada

Material necessário

Deitar mãos à obra

Num cartão grande, trace uma estrutura retangular. Recorte a planificação e monte-a com a ajuda da fita cola. Recorte um círculo, próximo da parte de baixo. Noutro cartão, trace um retângulo mais estreito para fazer o braço da guitarra. Recorte e monte o braço, unindo as duas estruturas com fita cola. Dobre um pedaço de cartão pequeno e cole-o à guitarra para fazer um apoio para as cordas. Corte quatro elásticos e estenda-os de uma ponta à outra da guitarra. Pode fixá-los com fita cola. Por fim, coloque a fita decorativa em volta do braço do instrumento e decore o resto da guitarra a gosto, com a ajuda das tintas.

 

Flauta de palhinhas

Material necessário

Deitar mãos à obra

Com a tesoura, corte as palhinhas para todas ficarem de tamanhos diferentes. É suposto que, ao colocá-las em linha, forme um efeito descendente. Una as palhinhas com cola líquida ou uma pistola de cola quente. Se estas já forem coloridas, a sua flauta de pã está concluída. Caso contrário, pode recorrer às tintas e pincéis para a decorar.

 

Para mais programas musicais em família, não perca estas sugestões!

 

De galáxia em galáxia

Porto | Museu FC Porto | 7 nov.: 11h | M/0

O “Música com Dragõezinhos” oferece sessões de histórias, cantadas e lidas, para toda a família. Em novembro, é a vez do espetáculo “Lua e Estrela” subir ao palco. Miúdos e graúdos são convidados a participar na música que os levará a outra galáxia.

 

Música infantil para todos

Aveiro | Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha | 14 a 15 nov. | M/0

O Município de Albergaria-a-Velha apresenta a 5.ª edição do Mi – Festival de Música e Criatividade Infantil. Ao longo de vários espaços da região, as famílias vivem emoções e apuram os sentidos, com criações musicais de Mi para Ti.

 

Regresso a Notre Dame

Lisboa | Casino Estoril | a partir de 22 out., sáb., dom., fer.: 11h, 15.30h | M/3

Corcunda de Notre Dame - O Musical” sai das páginas do livro de Victor Hugo para dar música às famílias. O espetáculo, com direção de Ricardo Castro, recria o ambiente da cidade de Paris e da sua imponente catedral do século XV, num cenário mágico, com muita música à mistura.

 

De quem é o sapato de cristal?

Lisboa | Teatro Politeama | a partir de 22 out., sáb., dom.: 15h | M/3

Filipe La Féria adapta um conto que encantou gerações em “Cinderela – O Musical dos Seus Sonhos”. O teatro, a música, a dança e o circo são apenas algumas das artes que se juntam para contar a história da princesa que perdeu o seu sapatinho de cristal.

 

Concertos para pequeninos

Loulé | Auditório Solar da Música Nova | 16 out.: 10h, 11h | M/0

Ensinar o valor da música começa na infância. No concerto para bebés “Não Fui Eu”, pais e filhos aprendem sobre os segredos das melodias em família. A grande pergunta deste espetáculo é “quem comeu um pedaço de lua?”.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Em tempo de confinamento, a utilização da tecnologia tem sido uma grande mais-valia na vida escolar, já que é por esta via que professores e alunos trocam aprendizagens em “sala de aula”. Contudo, apegados às vantagens, vêm também os perigos, nomeadamente o ciberbullying. Tome as suas notas sobre esta matéria e fique atento aos sinais.

Em tempo de confinamento, a utilização da tecnologia tem sido uma grande mais-valia na vida escolar, já que é por esta via que professores e alunos trocam aprendizagens em “sala de aula”. Contudo, apegados às vantagens, vêm também os perigos, nomeadamente o ciberbullying. Tome as suas notas sobre esta matéria e fique atento aos sinais.

Para os professores, o ensino à distância é um verdadeiro desafio, de uma exigência apenas à altura de grandes heróis: “desliga o micro”, “liga o micro”, “estás por aí?”, “tens a câmara desligada, não te vejo!”, “não falem todos ao mesmo tempo, porque não se se consegue ouvir”, “fomos abaixo…”. Estas são algumas das frases mais ouvidas na sala virtual.

Com o regresso às aulas, os computadores e os tablets tomam o seu descanso, bem como os professores e os alunos, ansiosos pela presença física, pela troca de olhares e dos bons dias. Mas será que a viragem que já começou no ensino deve ficar por aqui?

Se muitos professores já usavam a tecnologia como suporte para dar parte das suas aulas, daqui para a frente estas ferramentas devem estar cada vez mais ao alcance de todos, não apenas como complemento, mas como elemento quase central do dia a dia de alunos e professores.

 

TECNOLOGIA: UMA JANELA ABERTA PARA O MUNDO

 

Através da tecnologia e da grande rede que é a Internet, é possível visitar lugares, conhecer novas culturas em qualquer parte do mundo ou ler um livro.

Por que não utilizar todo este potencial a favor de aulas mais interativas? O ambiente online fornece muitas formas de transmitir a matéria, em alternativa às metodologias tradicionais: seja através de aplicações, de sites e plataformas educativas, de jogos – ferramentas que podem contribuir para dar conteúdos de maneira inovadora e sem perder o lado pedagógico.

Neste ambiente, os alunos estarão automaticamente motivados e dispostos a aprender, já que é um hábito que vem de fora para dentro da escola, aplicado agora às diferentes disciplinas.

Por seu lado, os professores podem ir testando novas formas de preparar e de trabalhar os conteúdos programáticos, adaptando aqueles que tiverem melhores resultados, consoante o nível de escolaridade e as características da turma. Este será um processo de aprendizagem constante.

 

CUIDADOS A TER E RISCOS ASSOCIADOS: O CIBERBULLYING

 

Apesar dos muitos benefícios associados especificamente à Internet, a segurança de crianças e adolescentes neste mundo virtual é fonte de preocupação para as escolas e para as famílias. É preciso estar atento e sensibilizar também os pais.

Uma utilização desta grande rede sem controlo parental pode levar até casa problemas sérios e difíceis de gerir, como o ciberbullying, ou seja, o bullying em contexto digital.

O conceito consiste na violência psicológica exercida a uma pessoa através, por exemplo, da criação de perfis falsos em fóruns ou redes sociais, com o objetivo de proferir comentários humilhantes sobre as vítimas, ridicularizando-as e fazendo-as sentir mal.

 

ATENÇÃO AOS SINAIS!

 

Esta é uma questão a que os professores e os pais devem estar muito atentos, já que a criança pode omitir este tipo de situações, mesmo sendo alvo delas, ou demorar muito tempo a partilhar o que possa ter acontecido. Além de ter medo do que os adultos possam pensar, a criança tem igual receio de perder o acesso às tecnologias digitais.

O ciberbullying pode manifestar-se ao nível mental – a pessoa sente-se chateada, constrangida, incapaz, até mesmo com raiva – emocional, com sentimentos de vergonha ou perda de interesse pelas coisas de que gosta, e física, com manifestações de cansaço (ou perda de sono), sintomas como dor de barriga e de cabeça. Em casos extremos, o cyberbullying pode levar ao suicídio.

 

ENTIDADES PARCEIRAS PRONTAS PARA AJUDAR

 

A 21 de abril, assinala-se o Dia Nacional de Sensibilização sobre o Cyberbullying. A APAV – Associação Portuguesa de Apoio à Vítima tem vindo a assegurar iniciativas de caráter preventivo, informativo e formativo nesta matéria, quer no âmbito de projetos promovidos pela APAV, quer correspondendo a pedidos de escolas e associações de pais e de estudantes.

Como os efeitos negativos da violência em ambiente digital são realmente preocupantes, a APAV lembra que nunca é demais acautelar para uma maior ponderação e sensibilização sobre este fenómeno, aproveitando para recordar a importância de todos favorecermos relações saudáveis entre pares.

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O Projecto MiudosSegurosNa.Net também ajuda as escolas, as famílias e as comunidades a promover a utilização responsável e segura das novas tecnologias de informação e comunicação por crianças e jovens.

A Direção-Geral da Educação desenvolve ainda um conjunto de iniciativas e de recursos de prevenção e combate ao bullying e o Ciberbullying no âmbito do Centro de Sensibilização SeguraNet e da Equipa de Educação para a Saúde.

Pesquise sobre o tema e mantenha-se o mais informado possível. Troque impressões com outros colegas e aumente a sua bagagem de ferramentas para ajudar a proteger os alunos que tem a cargo de experiências que os podem marcar para o resto da vida.

 

A guerra na Ucrânia tem sido um dos temas da ordem do dia. Pais e educadores têm a missão exigente de explicar às crianças à sua volta o que se passa. Com clareza e abertura, é possível abordar este tema.

A guerra costumava ser uma realidade distante dos países europeus até há pouco tempo. Os conflitos entre a Ucrânia e a Rússia trouxeram este tópico para o centro do espaço mediático, inserindo-o no quotidiano.

Face a uma enchente de informação, testemunhos e imagens, também as crianças começam a ganhar consciência da guerra. Se os adultos sofrem bastante com o tema, consegue ser ainda mais difícil para as crianças encarar a realidade. Pais e educadores devem estar à altura do desafio, procurando responder, acima de tudo, com clareza.

Apesar da boa vontade, não é fácil conversar sobre um tópico repleto de áreas cinzentas. Inês Loio, psicóloga do PIN - Partners in Neuroscience, conta que o essencial está em “ajudar a desconstruir alguns conceitos, corrigir algumas crenças que estejam erradas ou completar informação”.

 

Primeira abordagem

Por onde começar? Eis o principal desafio com que muitos se deparam. Embora a guerra seja um acontecimento relativamente recente, há contexto histórico e várias implicações a explorar, não sendo fácil selecionar a informação a passar aos mais novos.

“Devemos começar por promover a discussão do tema, abrindo espaço para dúvidas e explorando que canais de comunicação é que podemos investigar em conjunto. Podemos utilizar esta exploração para aprendizagens próprias”, afirma Inês Loio.

Quer o tema tenha surgido à hora de deitar, quer à volta do telejornal, não feche portas a questões que os mais novos possam confessar. À falta de curiosidade, as conversas podem ser iniciadas pelo adulto. Partindo, por exemplo, de notícias, é fácil proceder à “estimulação e discussão de ideias, assim como da compreensão do mundo que as rodeia” de que as crianças precisam.

Entre os cuidados a ter, há que assinalar a questão da linguagem. Optar por discursos simples e claros é a abordagem recomendada, tendo em atenção a idade da criança. Ao adaptar o discurso àquilo que os mais novos conseguem compreender, introduzindo sempre que possível uma retórica solidária, gera-se empatia e previnem-se confusões.

“Devemos ter um trabalho difícil de equilibrar: se por um lado a guerra é longe e temos de assegurar segurança e proteção, por outro devemos também estimular a compaixão e cooperação com os outros”, refere a psicóloga.

 

Pedir ajuda aos livros

Quando se torna complicado encontrar respostas, os livros nunca falham. Existem inúmeros títulos que procuram contar esta realidade às crianças, abordando os porquês da guerra, de forma adaptada a todas as idades. Com calma, clareza e solidariedade, é possível juntar miúdos e graúdos em redor desta causa. A hora do conto também pode ter muito a dizer sobre o mundo que nos rodeia.

O Muro no Meio do Livro

Jon Agee | M/4

Neste livro, há um muro que divide dois lados. Um jovem cavalheiro crê que esta parede existe para sua proteção de monstros horríveis como um tigre bravo, um rinoceronte e um ogre. Porém, será que é mesmo assim? Tão concentrado nestes perigos, o herói nem parece reparar no perigoso crocodilo que surge do seu lado do muro. Por vezes, surgem muros onde deviam ser construídas pontes.

 

A Viagem

Francesca Sanna | M/6

Como será deixar tudo para trás e percorrer quilómetros rumo a um destino longínquo? De forma cuidadosa e sensível, Francesca Sanna conta a história de uma mãe, obrigada a fugir da guerra com o filho. Duras realidades são abordadas com sensibilidade, fazendo-se acompanhar de bonitas ilustrações.

 

Eu e o Meu Medo

Francesca Sanna | M/6

Mudar de país é algo bastante assustador para uma menina pequena. Como fará amigos, se nem entende a língua em que estes falam? Será que ela é um caso único? Ou existem mais meninos a sentirem-se assim? Em “Eu e o Meu Medo”, os mais novos são convidados a sair da sua realidade e a encarar os medos que muitas crianças espalhas pelo mundo sentem.

 

O Rapaz ao Fundo da Sala

Onjali Q. Rauf | M/9

Baseado em testemunhos reais de refugiados, “O Rapaz ao Fundo da Sala” aborda um tema atual, visto pelo olhar de uma criança. Quando um rapaz enigmático chamado Ahmet se junta à turma, quatro meninos procuram conhecer a sua história. Juntos traçam nada mais nada menos do que a melhor ideia do mundo para voltar a reunir a família do novo colega.

 

 

Quando Hitler Roubou o Coelho Cor-de-Rosa

Judith Kerr | M/11

“Quando Hitler Roubou o Coelho Cor-de-Rosa” é considerado um clássico da literatura infantil, inspirado na vida de Judith Kerr. No ano de 1933, Anna anda demasiado ocupada com a escola e os amigos para reparar nos cartazes políticos que invadem Berlim. Além de abordar a temática de forma simples, o estilo de escrita incute um pouco de humor na experiência da protagonista.

 

Nevoeiro em Agosto

Robert Domes | M/12

Na Alemanha nazi, um menino de 4 anos de etnia cigana é separado da sua família, sendo obrigado a viver num orfanato. Depois de saltar de instituição em instituição, Ernest acaba num hospital psiquiátrico, onde descobre o amor e carinho pela primeira vez. Naquele lugar, nem todos os doentes estão doentes, começando a desaparecer aos poucos. Um verdadeiro testemunho de luta pela liberdade.

 

Pax

Sara Pennypacker e Jon Klassen | M/12

A dupla de escritores Sara Pennypacker e Jon Klassen aborda a relação de Peter e da sua raposinha de estimação Pax, durante a guerra. Ambos eram melhores amigos até à sua separação, causa pela partida do pai de Peter para a frente de combate. Da vida virada do avesso, nasce uma aventura sobre as verdades essenciais que nos definem.

 

A Seguir

Morris Gleitzman | M/13

“A Seguir” narra uma história que atrai pela imagem e encanta pela mensagem. Os amigos Felix e Zelda veem-se obrigados a fugir do regime Nazi, procurando alguém que os acolha. Para Feliz a missão é simples: manter-se vivo e proteger Zelda. Mas até quando é que podem continuar fugidos? Uma comovente narrativa sobre a brutalidade humana em tempos de guerra.

 

Combater a ansiedade

Ao obter mais informação, é comum que a criança sinta medo. Até mesmo os adultos mais corajosos ficam com medo, perante uma situação tão destrutiva. Normalizar os temores e mostrar que estes não são sinal de fraqueza constitui um passo essencial.

“Devemos validar sempre este tipo de emoções, o máximo que conseguirmos. É natural sentir medo, é natural ficarmos tristes com imagens tão distantes, mas tão próximas ao mesmo tempo”, afirma.

Um dos principais aspetos para combater o alarmismo é fugir um pouco àquilo que passa na televisão. Sem ignorar esta dimensão por completo, é saudável fomentar o diálogo além das imagens chocantes. “Por um lado, devemos explicar à criança o que se está a passar. Por outro, devemos controlar a informação que é lhe é passada. É importante também mostrar que existem outras notícias naquele dia”, aconselha a psicóloga.

Devemos ter em conta que nem todas as crianças reagem da mesma forma, sendo necessário criar um espaço de troca de ideias em que cada um se sinta seguro. Aliás, também é importante aceitar o ponto de vista das crianças que não expressam particular interesse na guerra. Nesses casos, o segredo está em “aceitar sem julgamentos e não tentar forçar um tema pelo qual não têm interesse”.

 

Admitir que não sabemos tudo

Já se sabe que, por vezes, as crianças fazem questões difíceis. Não tem mal nenhum admitir alguma falta de informação por parte do adulto. É melhor estimular a investigação em conjunto do que, porventura, cair na mentira.

“Assumindo que mentir nunca será a solução, devemos assumir também que não temos a resposta para tudo e que as crianças fazem perguntas difíceis! Devemos assumi-lo e dizer com toda a naturalidade ‘ainda não sei a resposta para essa pergunta’, podendo procurá-la em conjunto”, afirma Inês Loio.

Tal humildade faz com que as crianças, não só cresçam mais informadas, mas também que aprendam a aceitar as suas falhas de conhecimento. Admitir que é necessário mais tempo para investigar um assunto não é vergonha nenhuma.

Com calma e naturalidade, é fácil fomentar consciência social e expandir os horizontes das crianças. Mantenha-se sempre atento a sinais de alerta, adote estratégias que funcionem para a sua turma ou família e desenvolva boas conversas!

 

Por: Estrelas & Ouriços

Mudar requer sempre energias redobradas para uma boa adaptação.

Trocar de escola ou entrar num novo ciclo é sempre desafiante. Para as crianças, é uma nova experiência: novos colegas, professores e um novo espaço. Para os pais, entram novas preocupações centradas na melhor adaptação e no bem-estar dos filhos. As dúvidas e os medos fazem parte do processo. Descubra como ultrapassá-los e garantir o sucesso escolar dos miúdos nesta fase.

O fim do ano letivo já nos deixa a pensar no começo de outro e, com um novo ano, chegam também as mudanças e as preocupações próprias de quem vai enfrentar um ciclo diferente. Esta mudança é sentida, principalmente, pelas crianças, mas os pais não ficam de fora desta equação, uma vez que absorvem as ansiedades dos mais novos e têm de tomar decisões difíceis com implicações futuras.

Tanto a transição de ciclo, que acarreta mais responsabilidades, como a mudança de escola são invitáveis, logo devem ser encaradas com normalidade e sem medos, principalmente pelos pais que devem transmitir confiança às crianças.

 

O QUE DEVE PONDERAR QUANDO ESCOLHE UMA ESCOLA?

Em Portugal, o Sistema Educativo é dividido por três ciclos e o Ensino Secundário que, no total, compõe 12 anos de escolaridade obrigatória. É normal que, durante este tempo, ocorram mudanças, até porque muitas das escolas não têm oferta de todos os ciclos.

Há alguns aspetos que o podem ajudar a tomar a decisão mais adequada para o seu filho e para a famílias. A localização da escola é uma delas. Se a escola for perto da casa dos avós ou do emprego dos pais, vai facilitar muito a logística diária. Além de diminuir o tempo de viagem e de evitar complicações ao nível do trânsito, ter alguém perto para ir buscar a criança em caso de doença, por exemplo, é um descanso.

Há outros fatores a ter em conta: se a escola é segura nas entradas e saídas dos alunos; se as instalações e os equipamentos estão em boas condições e têm espaços verdes; se a alimentação é cuidada; como é a relação entre professores e alunos, entre outros.

Se pensa em colocar os seus filhos numa escola privada, faça as contas e pense bem no orçamento (para não ter surpresas), já que pode ter gastos acrescidos à mensalidade como alimentação, atividades extracurriculares, prolongamento de horário ou visitas de estudo.

Finalmente, fale com outros pais, partilhe e troque opiniões, inscreva-se em fóruns, blogues ou grupos de Facebook. Depois, confie na sua intuição, na certeza de que estará a fazer o melhor pelo seu filho, acompanhando as suas necessidades.

 

QUANDO DEVE ESTAR ALERTA?

Apesar de as transições serem normais, podem gerar ansiedade nas crianças, pelo que é importante estar atento aos sinais. O momento de transição com maior impacto é, provavelmente, a passagem do 1.º para o 2.º ciclo, uma vez que o nível de exigência e responsabilidade aumenta bastante. Em muitos casos, esta mudança também significa uma mudança de estabelecimento de ensino.

Nesta fase, a falta de maturidade pode vir acompanhada de alguns medos ou, pelo contrário, criar tendência para absorver comportamentos menos corretos rapidamente. Esteja atento para poder ajudar a criança a ajustar-se à realidade que a rodeia: aborde-a de forma discreta, para que consiga partilhar as suas dúvidas sem se sentir pressionada ou recriminada.

 

GARANTIR O SUCESSO ESCOLAR NUM ANO DE MUDANÇAS

Qualquer pai gosta de ver os filhos a triunfar, principalmente quando se fala de escola. Boas notas são resultado de empenho e dedicação, mas nem sempre é fácil manter o foco num ano de mudanças.

Para acompanhar o seu filho durante esta fase e garantir que tenha um bom desempenho, aplique estas cinco dicas:

  1. Converse e faça perguntas
    Prepare o seu filho para a mudança, mas de forma subtil. Fale sobre o assunto como algo positivo, mas seja realista sobre o que pode esperar. Além disso, faça perguntas simples para perceber a perspetiva que a criança tem de como vai ser o futuro nesse ciclo/escola.
  2. Faça uma visita à escola
    Antes de começar o novo ano, procure visitar a escola, conhecer os professores e perceber o tipo de ambiente e de instalações disponíveis. Será mais fácil para resolver problemas futuros ou para estar por dentro de eventuais questões que a criança possa ter. Evite faltar às reuniões de pais.
  3. Esteja atento aos sinais
    Especialmente durante o 1.º período, esteja atento aos comportamentos da criança e ao seu nível de empenho nas tarefas. Não ignore sinais como desmotivação e cansaço.
  4. Esteja presente durante o tempo de estudo
    Principalmente em crianças muito novas, o acompanhamento nas tarefas diárias e no estudo é essencial. Ajude a criar rotinas de estudo, a organizar o tempo e a preparar com antecedência os TPC. Organizadores, dossiês e agendas são sempre bons aliados.
  5. Deixe o nervosismo de lado
    Não fique ansioso em demasia e não transmita os seus medos. A insegurança é o pior sentimento para uma criança em desenvolvimento. Deixe-os aproveitar esta fase de forma descontraída, embora comprometida com os deveres que se lhes apresentam e tudo correrá bem!

 

Por: Estrelas&Ouriços

Funcionários de escritório ficam mais de cinco horas por dia sentados à secretária. Isto pode ter um impacto negativo na saúde física e mental de uma pessoa. Apesar de já terem sido tomadas medidas para ajudar nestes problemas, como por exemplo, tornar a secretária mais ergonómica, normalmente, os nossos pulsos e braços são esquecidos.

Funcionários de escritório ficam mais de cinco horas por dia sentados à secretária. Isto pode ter um impacto negativo na saúde física e mental de uma pessoa. Apesar de já terem sido tomadas medidas para ajudar nestes problemas, como por exemplo, tornar a secretária mais ergonómica, normalmente, os nossos pulsos e braços são esquecidos.

Escrever no computador durante horas a fio, ou tirar apontamentos durante uma reunião, sem o suporte correto, pode resultar em dores nos braços e nos pulsos. Se estes problemas não forem tidos em conta de imediato, a situação pode piorar ao ponto da pessoa desenvolver certas doenças como a síndrome do túnel carpal, ou lesões por esforço repetitivo (LER).

Deixamos aqui algumas formas para ajudar a reduzir o incómodo e dores nas articulações, resultantes de grandes períodos a usar o teclado ou a caneta.

 

Como reduzir dores no pulso enquanto escreve

 

Dor nas mãos pode ser problemático enquanto trabalha, pois o constante incómodo impede uma pessoa de escrever de forma eficaz. No entanto, há algumas mudanças que pode fazer, como alterar a posição dos braços e mãos de modo a reduzir o desconforto.

Mantenha sempre os pulsos alinhados com o antebraço, evitando dobrá-los enquanto escreve. Evite também pairar sobre o teclado, pois isso irá criar a pressão desnecessária nos pulsos. Ao utilizar o teclado evite pressionar as teclas com demasiada força, uma vez que pode resultar em dores nos dedos.

Um suporte de gel ajuda a aliviar a tensão enquanto trabalha, um objeto simples que só tem de colocar em frente do teclado. Um teclado ergonómico ajuda a obter uma posição natural dos pulsos, para que possa escrever de uma forma mais confortável.

Uma secretária que dê para nivelar, ou um suporte para o computador ou portátil irá auxiliar na posição dos ombros e cotovelos, tornando, também, a escrita mais natural.

 

Utiliza a caneta corretamente?

 

Se escreve excessivamente à mão, cãibras podem tornar-se num problema. Isto pode ser derivado a inúmeras razões, como má postura, ou até por segurar a caneta de forma incorreta. Apertar demasiado a caneta pode causar, não só dores no pulso, como também pode ser motivo para ficar com os dedos doridos, por isso será benéfico aprender (ou reaprender) a forma mais correta de utilizar a caneta.

Escolha sempre uma caneta que lhe seja confortável usar e que escreva de uma forma mais suave. Não a segure com demasiada força e utilize o braço para escrever, não apenas os dedos. A sua mão deve estar sempre direita e o papel deve estar a uma distância confortável de si – não se deve inclinar em demasia para escrever.

Otimize a sua secretária para ter um local de trabalho ergonómico – seja uma secretária para trabalhar de pé ou sentado. As melhores canetas são desenhadas de forma ergonómica para auxiliar pessoas que escrevem à mão durante horas.

 

Que alongamentos posso fazer para aliviar a dor nos pulsos e dedos?

 

Se tem estado a escrever por algum tempo, seja no computador ou à mão, abanar as mãos e fazer movimentos rotativos com os pulsos, ajuda a aliviar a tensão dos membros, evitar cãibras nas mãos e ainda ajuda a circulação sanguínea.

Alongar o resto do corpo também é importante, pois ajuda a prevenir quaisquer outros problemas de saúde que poderiam resultar em algo mais grave.

Ao fazer pequenas mudanças na forma como escreve, tanto à mão, como no teclado, pode evitar o incómodo causado pela tensão acumulada, e assim livrar-se de dores desnecessárias.

O tempo dos Santos Populares está a chegar. Como a forma de celebrar em comunidade ainda não está completamente definida, comece a preparar a comemoração dentro de portas. Decore, pinte, crie e construa com as crianças os melhores elementos de decoração feitos à mão.

Dê asas à imaginação e junte os mais pequenos nesta pequena aventura de criação. Recolha os materiais necessários e desenvolva com eles os melhores elementos de decoração para celebrarem as Festas Populares. Tudo a postos para descobrir grandes talentos?

 

DIY – Manjerico de papel

Material necessário:

 

Como fazer:

  1. Selecione o material e escolha as cores preferidas.
  2. Faça uma bola de algodão e coloque-a dentro do papel crepe verde. Junte as pontas com um elástico.
  3. Coloque duas circunferências de papel crepe sobrepostas para fazer as flores, e prenda-as ao pau com fita-cola.
  4. Recorte a folha branca em formato de bandeira e cole-a no pau. Escreva um verso e convide as crianças a escolher alguém a quem oferecer! 

 

DIY – Bandeiras para a Festa de São João

Material necessário:

  • Papel de seda (pode utilizar também jornais, revistas...ótima iniciativa de reaproveitamento)
  • Fio de pesca ou cordão colorido
  • Cola

 

Como fazer:

  1. Dobre uma folha de papel de seda ao meio três vezes.
  2. Dobre novamente, mas no sentido vertical. Corte o papel na diagonal, partindo do meio da dobra até a ponta do papel.
  3. Com a folha ainda dobrada, recorte à volta da bandeira e também do triângulo que resultou do seu papel.
  4. Abra as bandeirinhas e cole-as num fio de pesca. Entre elas, cole os triângulos.
  5. Decore e personalize a sua sala (de aula ou de estar) com as bandeirinhas dos Santos Populares.

 

DIY – Sardinhas para toda a família

Material necessário:

 

Como fazer:

  1. Desenhe numa folha A3 uma sardinha e as suas escamas, usando o lápis de carvão.
  2. Prepare os materiais que vai precisar para decorar a sua sardinha.
  3. Use a lã cortada em fitas, de pelo menos 5 cm, e o botão para colar onde desenhou o olho. Também pode usar lã preta, por exemplo.
  4. Preencha a sardinha ao colar os materiais escolhidos, jornais antigos picotados ou lã cortada e dê um brilho à sua obra de arte.
  5. Recorte, faça um furo no rabo ou na boca da sardinha, amarre o fio de pesca e coloque num lugar visível.

Não são só os pais que devem encorajar as crianças diariamente. Também os professores têm um impacto significativo na formação da autoestima das crianças. Estratégias simples moldam turmas mais confiantes, ajudando a trazer harmonia às comunidades escolares.

Continua a ser difícil para muitos adultos reconhecer os problemas dos mais novos, em particular quando estes se afastam do domínio físico. Afinal, sem responsabilidades ou um emprego, que preocupações poderiam ter? Ser criança também não é fácil, acarretando desafios típicos de uma fase de profunda autodescoberta. Um destes aspetos formativos é, sem dúvida, a formação de uma boa autoestima.

Eis uma tarefa que pede a colaboração tanto de pais como de professores. Se, por um lado, os pais comportam uma responsabilidade acrescida ao contactarem de perto com o próprio filho, por outro, os docentes conseguem encorajar pelo trabalho, trabalhando as competências de cada um.

De muitas mãos, surge uma criança confiante. Bárbara Ramos Dias, psicóloga clínica especializada em crianças, adolescentes e coaching parental, confirma a tendência. “Para mim, é um trabalho conjunto entre casa e escola, existe sempre uma grande interação”, refere.

 

O papel da escola

Em qualquer idade, ter uma boa autoestima passa por atingir um sentimento de conforto na própria pele. Há que ser confiante naquilo que cada um é, recebendo eventuais críticas sem as transformar num ataque pessoal. Na infância, este grau de conforto reflete-se profundamente a nível comportamental.

“As crianças com boa autoestima confiam nas suas capacidades, valorizam os outros, ajudam os pares e são seguras. Pelo contrário, as crianças com baixa autoestima são provocadoras, confrontadoras, rebaixam os outros para se sentirem superiores”, afirma Bárbara Ramos Dias.

Diferentes graus de autoestima conseguem, assim, impactar o bem-estar de toda a comunidade escolar. Formar crianças seguras de si ajuda a prevenir casos de bullying, a aumentar o interesse pelas matérias lecionadas, a estimular a entreajuda entre colegas. Todos ganham quando o corpo docente adota uma estratégia baseada na motivação. 

“Na escola, os alunos aprendem a interagir com os seus pares, aprendem a lidar com a frustração, a brincar, a aprender. Valorizando os talentos individuais e desvalorizando os aspetos menos bons, cria-se uma harmonia e aprendizagem com amor e pepitas de alegria”, refere.

 

Antes de criticar, valorizar

A autoestima é muito conhecida por estar ligada ao elogio. A escola deve seguir o mesmo princípio, sempre com o cuidado de impor alguns limites. “A autoestima da criança é estimulada através do elogio verdadeiro e sentido, da valorização dos talentos da criança, do reconhecimento, de regras e limites firmes sem cedências”, diz Bárbara Ramos Dias.

O professor possui a grande vantagem de conhecer a fundo as paixões e ambições da criança, podendo usar esse aspeto em seu favor. Cada aluno surge com o seu arsenal específico de aptidões. Ter este aspeto em conta é importante para levar os mais novos a sair da sua zona de conforto, ao mesmo tempo que se elevam pontos fortes.

Para o efeito, Bárbara Ramos Dias recomenta o Eneagrama, uma ferramenta que estuda a personalidade, ajudando as pessoas a tirar melhor partido das suas aptidões em situações de grupo. Existem alunos competitivos que “gostam de sucesso, precisando de reconhecimento pelo que fazem”, perfecionistas que “gostam de organizar, arrumar e ter tudo muito perfeitinho” ou entusiastas, que “gostam de se divertir e aproveitar a sua criatividade e diversão”.

Todos diferentes, todos com um papel importante. Sempre que possível devem adaptar-se retóricas, rotinas e tarefas, de maneira a que a criança tenha uma educação à medida das suas capacidades. Especialmente em turmas maiores, este objetivo pode ser um pouco mais difícil de alcançar. É necessário “dar atenção positiva”, ou seja, “reforçar talentos, proporcionar divertimento e passeios de cultura e aprendizagem”, dentro das possibilidades de cada professor.

 

Sala de aula ou espaço de partilha?

Enquanto educadores, a tarefa principal está em fazer da sala de aula um espaço seguro. Deve-se primar por um ambiente que não só valorize o trabalho da criança, mas que também ultrapasse os livros. Tal objetivo alcança-se através da observação do docente, que deve ser particularmente sensível a quebras de autoestima.

“Os sinais a estar alerta serão alterações bruscas de comportamento, isolamento, apatia, choro fácil, comportamento de vergonha exagerada, tristeza e dramatismo exagerado, birras constantes”, refere Bárbara.

De facto, quando colocar por palavras é difícil, o comportamento da criança fala por si. Há muitos problemas que se escondem por detrás de uma postura mais entristecida ou conflituosa. Ao criar um ambiente em que os mais novos se sintam à vontade para se expressar, contribui-se para a maior coesão do tecido escolar.

São gestos simples que cultivam esta cumplicidade. Muitas vezes, pequenas atitudes como mostrar-se disponível para “ouvir com atenção medos, dúvidas e anseios” ou dar às crianças ferramentas para chegar a “soluções que eles próprios veem” basta.

Em casa ou na escola, uma criança nunca deve sentir-se sozinha, em particular quando está em baixo. Cabe aos adultos em seu redor mitigar este sentimento, “de forma clara, positiva, construtiva, direta, sem grandes discursos, nem sermões”. Está longe de ser uma receita mágica, mas certamente faz milagres.

 

Por: Estrelas & Ouriços

O Dia Mundial da Atividade Física celebra-se a 6 de abril e vem relembrar a importância de manter as crianças ativas – com ou sem ensino à distância.

O Dia Mundial da Atividade Física celebra-se a 6 de abril e vem relembrar a importância de manter as crianças ativas – com ou sem ensino à distância.

Definida pela Organização Mundial de Saúde, esta data pretende alertar para a prevenção do sedentarismo: a inatividade física surge como o quarto principal fator de risco de morte no mundo.

A prática regular de atividade física apresenta inúmeras vantagens, entre elas: evita o excesso de peso, previne o aparecimento de doenças, reduz a tensão arterial, contribui para a concentração e para o bem-estar físico e psicológico.

O ideal é fazer 30 minutos de exercício físico por dia. Como acontece com qualquer hábito, começar a prática desportiva em criança é mais eficaz para manter uma vida adulta ativa e saudável.

Apesar de na teoria parecer muito fácil, na prática não é assim. Em tempo de isolamento social, torna-se mais difícil implementar hábitos desportivos nas crianças.

Se ter um espaço no horário para praticar desporto na escola com os colegas é o ideal para umas horas de atividade física, estar fechado em casa e longe dos amigos exerce o efeito oposto. O melhor é pensar em atividades para uma aula extra semanal de exercício em grupo, com todas as medidas necessárias. Não sendo possível presencialmente, aposte no online.

 

MEXER BEM, CRESCER MELHOR

 

Numa altura em que as relações de amizade parecem estar mais distantes, a solidão pode ganhar espaço na vida dos mais novos. Para evitar esta situação, tente fomentar o lado coletivo do desporto, mesmo em formato online, desafiando as crianças para aulas de grupo e dando-lhes tarefas.

Além dos trabalhos teóricos sobre diferentes modalidades, desafie as crianças a pensarem em exercícios que podem fazer em casa – passe o testemunho em cada aula. O intuito é envolvê-las de forma ativa.

Outra ferramenta poderosa, que só pelo nome vai conquistar os miúdos, é o Youtube. Esta plataforma tem múltiplos conteúdos disponíveis e o que não faltam são homeworkouts (os chamados treinos em casa) acessíveis a qualquer um e adequados a todos. Também aqui encontra ideias de brincadeiras que vão levar os mais novos a mexer o corpo e a saírem do sofá.

O importante é praticar exercício e não fazer desta uma tarefa aborrecida. É essencial também definir um número mínimo de treinos por semana: três é o ideal, deixando os restantes para descansar.

 

A CONTAR QUILÓMETROS

 

Se durante a semana tem dificuldade em introduzir os treinos nas aulas, elabore pequenos desafios para o fim de semana, a realizar com os pais, em jeito de trabalho de casa. Convide as crianças a fazer caminhadas, corridas ou passeios de bicicleta e desafie-as a registar os quilómetros percorridos. Pode pensar num prémio para o vencedor, a atribuir no final do mês.

Um sistema de pontos também pode ser a solução, caso as crianças apresentem uma atitude mais pessimista. Use as brincadeiras como isco. Jogar à apanhada ou às escondidas, durante 15 minutos, vale 20 pontos e jogar à bola, durante 30 minutos, vale 25, por exemplo.

O segredo é continuar a insistir e usar as melhores ferramentas, com a maior criatividade possível, para persuadir os mais sedentários – “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”!

 

Por: Estrelas&Ouriços

O Dia da Mãe chega às escolas, com a ajuda de papel, cola e tesoura. Com presentes tão criativos, fazem-se mães e alunos felizes.

A 1 de maio, celebra-se o Dia da Mãe. Esta é uma ocasião muito importante não só na vida das famílias, mas também no quotidiano de professores e turmas. As salas de aula enchem-se de cartolinas coloridas, corações e mensagens para prestar homenagem às heroínas do nosso dia a dia.

Ano após ano, pensar em novas ideias de presentes para oferecer às mães não constitui tarefa fácil. Partindo da necessidade de criatividade, surgem estas sugestões. Procura o presente ideal para as mães leitoras? Ou talvez um jarro reciclável para as grandes fãs de flores? Por aqui, há prendas para agradar a todos os gostos.

Dê asas à sua imaginação e encoraje os alunos a preparar esta data. Quem será o maior especialista dos trabalhos manuais? Está lançado o desafio.

 

  1. Nas asas da borboleta

Quando se pensa na mãe, a figura graciosa da borboleta vem à memória. No meio dos seus voos longínquos, esta prenda original pode servir para colocar material de escritório ou guloseimas deliciosas. Uma coisa é certa: é impossível não adorar!

Material necessário:

- Cartolina de várias cores

- Rolo de papel higiénico

- Tesoura

- Cola

- Caneta preta

- Lápis

- Tintas e pincéis

Construção: Com a ajuda de tintas e pincéis, pinte o rolo de papel higiénico da cor que preferir. Deixe secar. Em seguida, use o lápis para traçar asas, antenas e pequenos círculos nas cartolinas coloridas. Use os círculos para decorar a zona das asas, deixando espaço para colocar o rolo. Cole as asas e as antenas à parte de trás do rolo. Com a caneta preta, acrescente pormenores como olhos e boca. Já está pronta a levantar voo.

 

  1. Flores duradouras

Uma das prendas clássicas do Dia da Mãe são as flores. A única parte triste é que estas acabam por murchar. Pelo poder dos recortes, é possível construir um bonito ramo capaz de durar o ano inteiro.

Material necessário:

- Cartolina de várias cores

- Lápis

- Tesoura

- Cola

Construção: Na mesma cartolina, trace a forma de um papagaio de papel e um triângulo de dimensões semelhantes. Recorte e una as extremidades destas duas formas com cola. Em seguida, recorte círculos, pétalas de flores e pezinhos para as segurar, em cartolinas de cores diferentes. Dependendo do tamanho, pode construir três ou mais flores. Monte as flores ao colocar um dos círculos no centro das pétalas e o pezinho na parte detrás das pétalas. Por fim, basta colocá-las dentro do cartucho construído inicialmente.

 

  1. Milhões de corações

Um postal para expressar o quanto a nossa mãe significa para nós, calha sempre bem. Que tal enchê-lo de corações? Se mãe é quem dá amor incondicional, sem dúvida, merece todos os miminhos do mundo.

Material necessário:

- Cartolina de várias cores

- Tesoura

- Cola

- Caneta preta

Construção: Nas cartolinas coloridas, trace dois retângulos. Um deve ser ligeiramente menor que o outro. Em seguida, recorte-os. Coloque o retângulo mais pequeno em cima do maior e una-os com cola. Trace e recorte corações de cores diferentes. Disponha-os da forma que preferir no postal e cole-os. Depois de deixar repousar alguns minutos, acrescente pormenores nos corações com a ajuda da caneta preta. Até pode acrescentar alguma mensagem.

 

  1. Colar do amor

De facto, guardamos a mãe num lugar especial do nosso coração. Nem era má ideia transformar esse sentimento numa prenda. Neste dia especial, um colar é o presente perfeito para as mães levarem sempre os mais pequenos consigo.

Material necessário:

- Papel de feltro

- Cola líquida

- Tesoura

- Fio

- Missangas

- Lápis afiado

Construção: Recorte três corações de cores diferentes no papel de feltro. Estes devem ter tamanhos distintos para serem fáceis de sobrepor. Una-os com cola líquida. Faça um furo na parte superior dos corações com a ajuda de um lápis bem afiado. Corte um pedaço de fio e passe-o através do buraco. Pode ainda adicionar missangas pelas duas extremidades do fio. Em seguida, basta dar um nó.

 

  1. Jarra reciclada

Para dar um cheirinho agradável à casa, as flores calham sempre bem. E, onde há flores, há também uma bonita jarra. Uma jarra reciclada é uma oferta muito criativa. Tão bonita quanto amiga do ambiente!

Material necessário:

- Tintas e pincéis

- Cola de glitter

- Pacote de sumo ou iogurte

Construção: Pinte a embalagem da cor que preferir, com a ajuda das tintas e pincéis. Pode pintar o frasco de uma cor e a borda de outra diferente para ficar mais original. Em seguida, deixe secar. Decore a embalagem ao seu gosto, pintando corações, estrelas ou outras formas. Pode dar uns retoques finais com a cola de glitter.

 

  1. Ursinho amoroso

Há melhor forma de dar amor do que com um adorável ursinho? Junte os especialistas de origami e construa um adereço perfeito para colocar na secretária. O Dia da Mãe passa, assim, a ser todos os dias.

Material necessário:

- Cartolina de várias cores

- Cola

- Caneta preta

- Tesoura

Construção: Na cartolina castanha, recorte um retângulo estreito com duas meias-luas no fundo para fazer os pés do ursinho. Dobre o retângulo a pouco mais de meio e recorte as pontas superiores, de modo a ficarem redondas. Recorte os seguintes pormenores e cole-os no ursinho: círculos para fazer os olhos e a boca; meias-luas para fazer as orelhas; e ovais para complementar os pés. Adicione os detalhes finais com caneta preta.

Em seguida, recorte dois corações. Sobreponha-os, com a ajuda da cola, dobrando as pontas do segundo. Dobre o ursinho, de forma que a extremidade da cartolina chegue aos pés, fazendo com que este se aguente sozinho. Por fim, recorte duas ovais que pode adicionar de lado para parecer que o ursinho está a segurar o coração.

 

  1. Entre as páginas de um livro

Para marcar a página do livro favorito, um marcador é sempre prático. Se os mas novos têm mães devoradoras de livros lá em casa, este é, certamente, o presente ideal. Escolha a forma que mais gostar e deite mãos à obra.

Material necessário:

- Cartolina de várias cores

- Tesoura

- Cola

- Canetas de feltro

Construção: Escolha uma cartolina colorida e recorte um quadrado mais ou menos do tamanho da ponta de uma página de livro. Dobre duas pontas paralelas em direção ao centro do quadrado. Em seguida, dobre o quadrado ao meio. Dobre as pontas que ficaram de fora para baixo. Abra a bolsinha formada pelo quadrado e coloque estas duas pontas lá dentro.

A estrutura do marcador está concluída. Já só falta adicionar pormenores com canetas de feltro. Com a ajuda da tesoura e da cola, pode adicionar chapéus, folhas ou flores, de modo a criares as tuas personagens literárias.

 

Por: Estrelas & Ouriços

Um escritório constantemente desarrumado pode resultar numa equipa pouco produtiva. Usando a tecnologia a seu favor, poderá ver uma verdadeira diferença na eficiência e produtividade no trabalho. Tudo o que precisa é da introdução de algumas ferramentas de organização e planeamento simples, isto para além dos essenciais de tecnologia que não podem faltar.

Um escritório constantemente desarrumado pode resultar numa equipa pouco produtiva. Usando a tecnologia a seu favor, poderá ver uma verdadeira diferença na eficiência e produtividade no trabalho. Tudo o que precisa é da introdução de algumas ferramentas de organização e planeamento simples, isto para além dos essenciais de tecnologia que não podem faltar.

 

Dispositivos necessários

Investir em certos equipamentos electrónicos pode ajudar, se estiver a pensar em como a aumentar a produtividade. Adquirir estes equipamentos irá, não só ajudar a reduzir lixo e maximizar espaço, mas também contribuirá para um espaço de escritório mais verde.

 

Computadores Portáteis – Se tiver muitas reuniões ou tiver que se movimentar frequentemente dentro do escritório, um computador portátil poderá ser-lhe bastante útil. Tendo este equipamento, não é necessário estar constantemente a imprimir documentos, para além de que poderá fazer os seus apontamentos diretamente no computador, evitando assim o uso de papel.

 

Scanners – Em vez de deixar um monte de folhas acumular na sua secretaria, ganhe o hábito de as digitalizar para o computador, onde as pode guardar diretamente numa pasta.

 

Trituradora de papel – Outra forma de manter a secretária mais arrumada, e livre de papelada que já não é relevante, é através de uma destruidora de papel. A destruidora é ideal para se livrar dos montes de papéis acumulados.

 

Aplicativos de telemóvel que melhoram a produtividade

Atualmente existem aplicativos para quase tudo, inclusive para auxiliarem na organização do trabalho. Este tipo de apps podem melhorar processos, ajudá-lo a manter-se a par da evolução e podem ainda beneficiar a empresa com a redução de desperdício de papel.

 

OmniFocus – Este aplicativo permite guardar tarefas em diferentes categorias, como coisas da vida pessoal e trabalho. Compatível com IOS – Apple, este aplicativo permite adicionar tarefas prioritárias, atualizar agendas e registar o progresso das atividades.

 

Things 3 – Uma agenda inovadora que permite melhorar a gestão de tempo de forma a aproveitar o dia ao máximo. Desde verificar futuros eventos, até marcar como “feito” certos passos de um projeto mais longo, esta é a aplicação ideal para os amantes da organização e produtividade.

 

Business Calendar Pro – Se está constantemente a saltar de uma reunião para outra e a tentar completar outras tarefas nos pequenos intervalos entre as mesmas, esta app ajuda-o a manter-se organizado, enquanto verifica e altera as suas tarefas.

 

Manter o escritório em ordem

Se quer melhorar o seu espaço de trabalho e a forma como mantém o local organizado, aplicativos que auxiliam na produtividade não são a única coisa que precisa. Utilizar algum do seu tempo para colocar as coisas no respetivo sítio é a forma ideal de reduzir o caos de um escritório desorganizado.

 

Tabuleiros de cartas/folhas – Se a sua mesa costuma estar cheia de papéis, ou se lida regularmente com documentos importantes, tais como recibos, utilize um tabuleiro de cartas/folhas para fazer uma pequena separação entre coisas a fazer e o que já está completo.

 

Caixas de Arquivo – Mantenha tudo em ordem e acessível, colocando documentos nas diferentes divisórias disponíveis. Separar por cores também pode ajudar a manter certos documentos e projetos juntos.

 

Etiquetas – Se procura documentos ou capas constantemente, utilizar etiquetas é indispensável. Pode colocar etiquetas em praticamente tudo, desde prateleiras até aos próprios ficheiros.

 

Há diversas formas que o podem auxiliar a manter o escritório organizado, aumentando a produtividade. Permitir o investimento em equipamentos tecnológicos mais avançados, aplicativos e mobília com bons sistemas de arrumação, pode remover o fator desperdício e desarrumação, e assim aumentar a concentração.

Se estiver a começar um novo emprego, tiver uma entrevista importante ou esteja a planear ir a um evento com um dress code específico, pode dar por si a perguntar-se: “Como me devo vestir?”.

Se estiver a começar um novo emprego, tiver uma entrevista importante ou esteja a planear ir a um evento com um dress code específico, pode dar por si a perguntar-se: “Como me devo vestir?”. Com tantas opções diferentes, pode ser difícil perceber o que é considerado "casual" "smart casual," ou "business casual". Felizmente e com o passar dos anos, os ambientes profissionais têm vindo a ficar mais relaxados, permitindo um pouco mais de flexibilidade na escolha do que vestir para o trabalho. Mas é sempre importante perceber o que cada tipo de vestuário significa.

Dito isto, continue a ler o nosso artigo para aprender mais sobre estes diferentes estilos.

 

 

O vestuário casual

 

A roupa casual é provavelmente a forma mais relaxada de se vestir em praticamente todas as ocasiões. Enquanto os escritórios mais tradicionais podem exigir que os colaboradores usem roupa formal, noutros é aceitável usar roupa informal do “dia-a-dia”.

O vestuário considerado "casual" inclui calças de ganga, calções, t-shirts simples e ténis. No entanto, é importante lembrar que mesmo que o seu ambiente de trabalho o permita, ainda há um limite para o que é aceitável. Lembre-se, é essencial manter sempre uma aparência limpa, arrumada e profissional.

 

Não tenha medo do Smart Casual

 

 

De uma forma muito simples, esta é a versão "polida" do estilo anterior. Pode ser considerado como um upgrade sobre a simples roupa formal. Este é um estilo ainda informal, mas que se apresenta de uma forma mais sofisticada. É adequado tanto para usar em situações profissionais, como também em eventos sociais.

As roupas consideradas "smart casual" incluem calças de ganga escuras ou pretas, camisas, saias de comprimento médio, vestidos e blazers. Para as senhoras, sapatos baixos ou com um ligeiro tacão são apropriados, enquanto para os homens, ténis de sola rasa e de cor simples serão perfeitos para a indumentária “smart casual”.

 

Domine o business casual

 

E esta é uma opção ligeiramente mais formal do que o estilo anterior, mas mais relaxada que o conjunto tradicional de fato e gravata. É frequentemente usado em escritórios tradicionais, onde o vestuário casual não é aceitável. Este estilo de vestuário permite um pouco mais de formalidade sem ser excessivo.

As roupas consideradas "business casual" incluem calças vincadas em tons neutros, camisas, vestidos e sapatos mais formais (como os sapatos de vela ou oxfords). São frequentemente usadas cores mais escuras e neutras (como o branco, preto, cinza, bege ou castanho) mas é aceitável usar cores mais vibrantes em determinadas situações.

 

Mas afinal como deve escolher a roupa certa?

 

A escolha da roupa certa depende de uma série de fatores, incluindo a cultura empresarial, a indústria onde se insere e a posição que desempenha. O código de vestuário ou dress code tem um papel fundamental no que desejamos comunicar e na forma como somos vistos pelos outros. Não deve ser encarado como algo que diminui a personalidade de cada um, mas sim como uma simples linha orientadora.

Se alguma vez tiver dúvidas sobre o que vestir, lembre-se: é sempre melhor optar por algo formal do que informal. Ninguém o vai censurar por estar demasiado aperaltado e querer causar boa impressão. Mas, se ainda assim tiver dúvidas, pode sempre perguntar qual o dress code mais apropriado para a ocasião.

Embora o Dia da Família seja todos os dias, a 15 de maio celebram-se os agregados familiares a nível internacional. Estão todos convidados a descobrir atividades divertidas: mães, pais, filhos, avós, primos e patudos! Vamos comemorar?

A 15 de maio, celebra-se o Dia Internacional da Família, uma data para comemorar famílias de todas as formas e feitios. Assim foi decretado pela Assembleia Geral da ONU em 1993, com o intuito de reforçar a união, amor, respeito e compreensão, conceitos centrais à ideia de família.

Haverá melhor forma de celebrar do que juntar mãe, pai, filhos e primos à volta de um mesmo programa? Por Portugal inteiro, existem mil e uma iniciativas capazes de fazer as delícias de miúdos e graúdos. Basta procurar as que se encontram mais perto de si. Tome nota e aproveite ao máximo esta ocasião tão especial.

 

Máscaras festivas

Bragança | Museu Ibérico da Máscara e do Traje | até 29 de maio: 9h-13h, 14h-17h

O artista Tozé Vale traz o melhor do Entrudo ao Museu Ibérico das Máscaras e do Traje. Na exposição “Máscaras Entrudescas de Trás-os-Montes”, a cultura regional é, sem dúvida, a grande estrela.

Enquanto os mais novos ficam maravilhados com as divertidas máscaras usadas nesta época, os mais velhos podem explorar os confins da tradição. Mascarilhas de madeira, fatos coloridos e acessórios nunca antes vistos juntam-se para cruzar património oral e material. Passar em revista os mitos do Entrudo nunca foi tão fácil e divertido.

 

Gri-gris em Paris

Porto | Casa da Música | 15 de maio: 10.30h

A Casa da Música abre as suas portas a todos os grilos parisienses. Nesta sinfonia de melodias da natureza, pais e filhos são convidados a interagir através da música.

Grilis, o Grilo Feliz, embarca numa viagem rumo a Paris, tendo o seu primo Jean-Philippe Galan como bússola. A jornada pela cultura francesa faz-se através de alguns dos pontos mais emblemáticos da cidade, como a Torre Eiffel, o Palácio de Versalhes, o Arco do Triunfo e o Museu do Louvre. No meio de tanta diversão, há ainda tempo para aulas de etiqueta e degustação de música gourmet. As vozes afinam-se e trabalha-se a psicomotricidade de forma divertida.

 

Dar um saltinho ao espaço

Aveiro | Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro | 15 maio: 11h

Levar as famílias até ao espaço? Nesta atividade, é possível. Em “Pai, vou ao espaço e já volto!”, o astrónomo José Marcos guia miúdos e graúdos pelo entusiasmante mundo dos buracos negros.

O tempo vai passar mais depressa do que um cometa no céu. De perguntas a desafios e experiências, não há segredos que o espaço oculte. A Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro enche-se de vida extraterrestre, transformando qualquer um num verdadeiro astronauta. Apertem os cintos e preparem-se para entrar em órbita.

 

Por terras de Oriana

Mealhada | Cine-Teatro Municipal Messias | 15 de maio: 16h

O teatro infantil “O Cavaleiro em Terras de Oriana” chega ao Cine-Teatro Municipal Messias para encantar todas as famílias. A ideia está em entrar num mundo medieval, onde o humor e o trabalho de entreajuda se encontram em destaque.

Num castelo isolado, vive um jovem cavaleiro, rodeado de sonhos. Todos os pensamentos, histórias que leu em criança e fantasias de outros tempos habitam dentro de si. Um dia, decide cruzar a floresta em busca de aventuras na vida real. Durante a jornada, conhece a Fada dos Bosques, o peixe Phelps e muitos outros animais interessantes. Vai ser só rir com esta peça, destinada aos mais corajosos.

 

À caça das sete colinas

Lisboa | Caminhando | 15 de maio: 9.30h

Para as famílias mais desportivas, há sempre a hipótese de celebrar ao ar livre. A Caminhando organiza uma excursão pelas sete colinas de Lisboa, passando por todas as suas ruas, escadarias, jardins, miradouros e mercados.

Depois do encontro junto à estátua de D. José I no Terreiro do Paço, os participantes seguem uma viagem por altitudes. Sabe quais são os sete picos da capital? Prepare-se para conhecer as colinas de São Jorge, São Vicente, Sant’Ana, Santo André, Santa Catarina, São Roque e das Chagas, como nunca as viu antes. Como dizer que não a esta caminhada cheia dos aromas lisboetas?

 

Um passeio pela Lisboa romana

Lisboa | Museu de Lisboa | 15 de maio: 10h

Por vezes, passamos tanto tempo nos arredores da capital, sem conhecer a sua história a fundo. Com o intuito de aprender lendas e antigos hábitos citadinos, o Museu de Lisboa promove uma visita pela Lisboa romana.

Os participantes têm a oportunidade de percorrer a zona da Casa dos Bicos até ao Miradouro das Portas do Sol, acompanhados por testemunhos vivos de outros tempos. A atividade está integrada no projeto “Conhece a Tua Cidade”, organizado pela Nova Acrópole, com guias prontos a explicar todos acontecimentos históricos que sucederam em cada esquina. Uma verdadeira máquina do tempo ao dispor das famílias.

 

Música, maestro!

Lisboa | Casa do Coreto | 15 maio: 10h, 11.30h

Os mais pequeninos também estão convidados a desfrutar desta data tão especial. A Casa do Coreto recebe o espetáculo para bebés “Xiribi Ba Ba Ba Bach”, pela mão da companhia Lua Cheia. Eis uma excelente oportunidade para recém-pais se aproximarem mais dos seus pequerruchos.

É no “Bê” que aprendemos a sentir e no “Bach” que brincamos com o som. Entre fraldas e fraldinhas, aprende-se que as maiores verdades da música estão nos momentos de silêncio, inerentes a cada melodia. No fim, dispensam-se maestros para descobrir que as verdadeiras partituras estão no interior de cada um de nós.

 

Respirar fundo

Lagos | Biblioteca Municipal de Lagos | 15 de maio: 10.30h 

Na Biblioteca Municipal de Lagos, o Dia da Família celebra-se com um convite ao relaxamento para todas as idades. A Câmara Municipal de Lagos organiza uma sessão de meditação e motivação para o bem-estar, que promete fortalecer laços familiares, dos mais próximos aos mais afastados.

O objetivo está em proporcionar momentos de relaxamento, onde as famílias podem trocar a azáfama do quotidiano pela calma. Reconhecendo os inúmeros benefícios que a meditação apresenta para a concentração, bem-estar físico e sucesso escolar, estão lançados os dados para um evento focado na descoberta de nós e do outro.

 

Para os amigos de quatro patas

Todo o país | Aberto 24 horas

Os patudos também fazem parte da família! Leve os miúdos e os seus amigos de quatro patas a dar um passeio numa com atrações para os patudos.

Por todo o país, surgem cada vez mais parques caninos. Equipadas com valências desenhadas especialmente para cães, estas zonas permitem estar sem trela e exercitar as pernas à vontade para o deleite de animais e donos. Se está pelo Norte do país, visite os parques disponíveis em Matosinhos ou Severo do Vouga. No distrito de Lisboa, os parques caninos da Quinta do Conde e de Linhó abrem as suas portas aos aventureiros de quatro patas. Já no Sul, o parque canino de Olhão é uma excelente opção.

 

Por: Estrelas & Ouriços

 

Para muitos de nós é impossível viver sem uma agenda. E com o novo ano à porta, está na altura de começar a pensar numa novinha em folha. Mas com tantas opções diferentes, como irá escolher a que mais se adequa às suas necessidades?

Para muitos de nós é impossível viver sem uma agenda. E com o novo ano à porta, está na altura de começar a pensar numa novinha em folha. Mas com tantas opções diferentes, como irá escolher a que mais se adequa às suas necessidades

Aqui deixamos alguns pontos que podem ser relevantes quando estiver a escolher a companheira do seu próximo ano:

 

Qual o tamanho ideal?

 

Está à procura de uma agenda que lhe caiba no bolso ou precisa de mais espaço para apontar informação?

Uma agenda mais pequena será mais prática e fácil de transportar. Ou seja, pode acabar por ser mais cómoda e prática. Por outro lado, se precisar de mais espaço para apontar informações, talvez seja mais apropriado optar por uma maior. Esta segunda opção não é tão portátil, mas permite-lhe prestar mais atenção aos detalhes.

 

Agora cabe-lhe a si decidir se o tamanho da agenda tem impacto na sua decisão. Quer levá-la consigo para todo o lado? Então, uma agenda mais pequena pode ser a solução. Quer usá-la para apontar informações com alto nível de detalhe? Então, se calhar é melhor optar por uma maior e deixá-la no escritório ou em casa.

Seja qual for o caso, deixamos aqui duas sugestões para que possa escolher entre uma opção mais pequena e uma maior.

 

Organização diária ou semanal?

 

Esta é outra característica importante a ter em conta ao escolher a sua agenda.

Se tem um horário atarefado e precisa de planear todo o seu dia pormenorizadamente, pode encontrar agendas que têm uma folha para cada dia da semana. Estas tratam-se das agendas diárias:


No entanto, com uma agenda semanal tem a vantagem de poder planear antecipadamente toda a sua semana e de ter uma visão geral de todas as suas tarefas: 


Qual é o estilo que mais se adapta à sua forma de trabalhar?

 

Com ou sem argolas?

 

Esta questão é capaz de ser das mais controversas entre os fanáticos por agendas. No entanto, para as pessoas que preferem ter a liberdade de retirar folhas a qualquer momento, a solução é óbvia

Uma agenda com argolas dá-lhe toda a flexibilidade que precisa.


Que imagem quer transmitir com a agenda?

 

Por fim, lembre-se que as outras pessoas também vão ver a sua agenda. E, dependendo do contexto em que se encontra, poderá querer transmitir coisas diferentes acerca de si mesmo.

 

Por exemplo, num contexto profissional mais tradicional, talvez seja melhor optar por uma agenda com um design mais clean. Mas, se por outro lado, quiser transmitir criatividade ou diversão, pode optar por uma agenda com padrões fora da caixa

 

A nossa sugestão é que pense na imagem que melhor se enquadre no que quer transmitir. E, para isso, nada melhor do que visitar o folheto de agendas da Staples, para ver todas as suas opções. Agora que já tem em conta tudo o que precisa numa agenda, basta identificar uma que vá ao encontro das suas preferências.

Nos últimos anos, milhões de empresas foram obrigadas a adaptarem-se ao trabalho remoto. 

Nos últimos anos, a crise que vivemos obrigou milhões de empresas a adaptarem-se ao trabalho remoto. Mas a evolução das circunstâncias levou a que houvesse um retorno gradual ao dia-a-dia de trabalho presencial.

Apesar de reconhecermos que o trabalho remoto foi uma necessidade e que continua a ser benéfico para algumas pessoas, há muito bons motivos para regressar ao escritório.

Aqui ficam alguns deles:

 

1. Promove o nosso bem-estar

Trabalhar presencialmente pode ser bastante benéfico para a nossa saúde. Em primeiro lugar, abrimos portas a muitas oportunidades de exercício físico quando nos deslocamos ao escritório. Desde as viagens de ida ou de regresso, a pé ou de bicicleta, às pausas para café ou as caminhadas até à secretária do nosso colega favorito.

Por outro lado, os dias no escritório também promovem o nosso bem-estar psicológico, na medida em que potenciam interações físicas e conversas entre colaboradores. Para além disso, o ambiente estruturado do escritório também ajuda a reduzir o stress e a melhorar a saúde mental.

 

2. Torna mais fácil construir relações dentro da empresa

Quando trabalhamos em casa, especialmente passado algum tempo, o contacto que temos com colegas dentro da empresa torna-se cada vez mais restrito e acaba por ficar reduzido àqueles com quem trabalhamos diretamente.

Ao estar no escritório, acabamos por interagir com as pessoas à nossa volta de uma forma muito mais pessoal e emocional do que faríamos se estivéssemos separados por um ecrã. Até porque é muito mais fácil ler as expressões e emoções de uma pessoa cara a cara do que à distância.

Para além disso, permite-nos criar empatia com colegas de departamentos diferentes, com quem não contactamos diariamente. São as conversas espontâneas nos corredores, nas horas de almoço ou nas pausas para café que dão azo a que se descubram pontos em comum, sejam partilhados conselhos ou surjam novas ideias através de diferentes perspetivas dentro da empresa.

     

3. Permite-nos colaborar em projetos e discutir aspetos frente a frente

Quando trabalhamos frente a frente com um colega, a nossa comunicação acaba por ser mais eficiente. Podemos colocar-lhes questões com mais naturalidade, partilhar ideias em tempo real e reduzir o risco de falhas na comunicação.

Todos estes debates e trocas de impressões cara a cara melhoram o desempenho da equipa. E, claro, o facto de estarmos a trabalhar em conjunto com os nossos colegas no mesmo espaço ajuda a criar um sentimento de propósito comum e fortalece as relações entre todos - o que leva a uma maior motivação e produtividade.

 

4. Facilita o apoio a colegas mais novos ou com menos experiência

Algumas empresas têm-se deparado com a dificuldade em integrar os seus novos colaboradores remotamente, uma vez que estes precisam de atenção e orientação redobradas nas semanas iniciais.

Ao estar junto dos novos membros no mesmo espaço físico, temos maior facilidade de comunicação e cooperação. Se puderem receber apoio instantâneo cada vez que tiverem questões ou incertezas no seu trabalho, o desempenho destes colaboradores vai aumentar significativamente, tal como a sua confiança.

Por sua vez, trabalhar no escritório ajuda a fomentar um espírito de equipa e comunidade, o que é especialmente benéfico para aqueles com menos tempo e experiência dentro das empresas, na medida em que se vão sentir sempre apoiados e acolhidos.

 

5. Ajuda a apoiar negócios locais

Este é, provavelmente, o aspeto da nossa lista que é menos considerado pelas pessoas quando pensam em trabalho presencial, mas é verdade: quando regressamos ao escritório, também estamos a apoiar negócios locais!

Quer seja no café do outro lado da estrada, no restaurante ao fundo da rua, ou no minimercado que fica a caminho de casa, são vários os contributos que damos a negócios locais perto do escritório que não ajudaríamos noutras circunstâncias. Para não falar no facto de que também construímos relações com aqueles que trabalham nesses locais, fortalecendo um sentimento de comunidade naquela zona.

E estes são apenas 5 dos vários motivos que apontamos para ficar feliz com o regresso ao escritório! Um dos mais importantes e que não foi mencionado é o facto de a Staples estar sempre presente com os melhores descontos em papelaria e material de escritório.

Dito isto, importa recordar que o mundo do trabalho está a mudar e que há cada vez mais pessoas em trabalho híbrido ou em teletrabalho. Todas as opções têm vantagens e desvantagens. A análise final vai depender sempre de uma pergunta: pesando prós e contras, qual é o método que mais valor acrescenta à sua empresa?

Independentemente de estar em casa ou no escritório, a nossa prioridade é que trabalhe com tudo o que precisa. Por isso temos um folheto feito a pensar especialmente em si. Siga as nossas redes sociais e fique a par de tudo!

Apesar do conceito de um escritório livre de papel ser um objetivo desde da introdução de computadores no local de trabalho, parece que ainda estamos muito longe de alcançar esta meta.

Com grandes volumes de impressão que realizamos no escritório, um grande número de tinteiros e toners são consumidos. Milhões destes componentes são vendidos diariamente e muitos são descartados como lixo normal, quando podem na realidade ser reciclados. Aqui na Staples oferecemos um serviço de reciclagem de tinteiros e toners, e desde 2005 já reciclámos mais de 400 milhões destes componentes a nível mundial.

A reciclagem de tinteiros é um processo bem mais simples do que muitos podem pensar e este guia irá transmitir-lhe tudo o que precisa de saber.

Apesar do conceito de um escritório livre de papel ser um objetivo desde da introdução de computadores no local de trabalho, parece que ainda estamos muito longe de alcançar esta meta.

Com grandes volumes de impressão que realizamos no escritório, um grande número de tinteiros e toners são consumidos. Milhões destes componentes são vendidos diariamente e muitos são descartados como lixo normal, quando podem na realidade ser reciclados. Aqui na Staples oferecemos um serviço de reciclagem de tinteiros e toners, e desde 2005 já reciclámos mais de 400 milhões destes componentes a nível mundial.

A reciclagem de tinteiros é um processo bem mais simples do que muitos podem pensar e este guia irá transmitir-lhe tudo o que precisa de saber.

 

Diferença entre tinteiros de jato de tinta e toners


Os dois tipos de impressora mais usados são as de jato de tinta e impressoras a laser. Estas impressoras têm modos de impressão diferente, logo utilizam diferentes tipos de tinteiros. No entanto, é igualmente fácil reciclar os dois tipos de tinteiros para ambas as impressoras.

Tinteiros de jato de tinta

  • Usado em impressoras de jato de tinta
  • Contém tinta em forma líquida que é absorvida por uma esponja
  • A tinta é depositada diretamente na folha
  • Quatro tinteiros de diferentes cores combinam para criar uma impressão a cores
  • Cada tinteiro, em média, imprime 225 páginas
  • O processo de reciclagem destes tinteiros normalmente envolve separação de componentes de metal e a trituração de plástico para a formação de novos materiais.

Toners

  • Utilizado em impressoras a laser
  • Contém pó colorido com carga magnética, normalmente à base de poliéster
  • O pó é fundido no papel com o auxílio de um tambor aquecido para imprimir a imagem pretendida
  • Um toner tem uma duração de milhares de páginas
  • Devido ao seu design mais complexo, quando comparados aos tinteiros de jato, a reciclagem de toners envolve muitas vezes a reutilização de toners antigos e dos seus componentes

 

Como reciclar tinteiros


Se costuma acumular tinteiros e toners vazios no seu escritório porque não sabe exatamente o que fazer com eles, deixamos aqui uma secção de perguntas e respostas frequentes que irão certamente responder a todas as suas perguntas.

Quem me pode ajudar quando preciso de reciclar os meus tinteiros?

Existem inúmeras empresas que se deslocam ao local para recolher tinteiros usados para reciclagem – só tem de fazer uma pesquisa online. Alternativamente, as Câmaras Municipais costumam ter centros de reciclagem, onde poderá depositar os seus tinteiros.

Qual o custo de reciclar tinteiros?

Nada. A maior parte das empresas de recolha de tinteiros fará o serviço gratuitamente – no entanto, estas empresas costumam ter um número mínimo para poderem ir recolher os tinteiros usados.

Posso reciclar tinteiros contribuindo para a caridade?

Sim. Diversas empresas de reciclagem de tinteiros fazem doações para a caridade por cada tinteiro que reciclam.

Portanto, com a oportunidade de limpar o seu escritório e o tornar num espaço mais verde, além de poder ainda ajudar associações de caridade, a reciclagem dos seus tinteiros usados é certamente uma ideia simples e positiva.

Precisa de tinteiros? Encontre o tipo de tinteiro mais adequado à sua impressora com o nosso localizador de tinteiros e toners.

Gerir as tarefas domésticas, encontrar atividades divertidas para todos, manter as rotinas, as regras e os horários e, além de tudo isto, pôr as crianças a trabalhar com entusiasmo naquilo que a escola vai enviando. Não será exagerado dizer que os pais, por estes dias, se têm superado (mais ainda).

Gerir as tarefas domésticas, encontrar atividades divertidas para todos, manter as rotinas, as regras e os horários e, além de tudo isto, pôr as crianças a trabalhar com entusiasmo naquilo que a escola vai enviando. Não será exagerado dizer que os pais, por estes dias, se têm superado (mais ainda).

Não tendo um fim à vista para esta época de distanciamento social, está fora de questão deixar a escola para último plano. Os mais velhos têm uma série de disciplinas com conteúdos programáticos exigentes; os mais novos precisam de ser constantemente estimulados para que consigam consolidar o que tinham aprendido – e o que agora vão aprendendo. E que papel desempenham os pais neste processo? O mais crucial. É que além de poderem ensinar, estudar e acompanhar os filhos, podem também participar como agentes motivadores, que os ajudem a organizar-se neste período de tantas mudanças.

Para dar o empurrão certo, nada como uma lufada de ar fresco na decoração do escritório de casa. Com alguns elementos novos, é possível recriar um ambiente de aprendizagem semelhante ao de sala de aula e, já que os miúdos não podem ir à escola, pode a escola vir até eles. Com alguns apontamentos aqui e ali, criam-se novos espaços de trabalho que funcionam para todos e que permitem que se vivam dias menos caóticos e mais produtivos. A STAPLES decidiu fazer desta a sua causa e, em compras acima dos 20€, fazem entregas gratuitas ao domicílio. Fique a conhecer as nossas escolhas e inspire-se para tirar partido dela.

 

Quadro branco

Qual é a criança que não adora escrever no quadro? Esta pode ser uma forma de estimular os miúdos a levar a sério a escola em casa, trazendo até eles um dos símbolos de uma autêntica sala de aula. No quadro branco, os exercícios da escola ganham uma nova dimensão: a matemática faz mais sentido e as ciências ganham vida. Os conceitos aprendidos e as novas ideias ganham forma e memorizam-se mais facilmente.

 

Cavalete

Ideal para escrever, colar apontamentos, desenhos e afins. Os pais podem utilizá-lo como ferramenta para autonomizar as crianças, deixando-as planear atividades e definir as atividades escolares. Pode ainda ser utilizado como moodboard diário, para afixar intenções, inspirações, estados de espírito e sonhos para o futuro. O cavalete tem ainda a vantagem de se poder encolher e arrumar a um canto quando não está a ser usado.

 

Marcadores

Para os mais práticos, basta um; para os mais artísticos, uns três ou quatro para se alternarem as cores usadas. No caso de uma casa com irmãos, cada uma das crianças pode ter o seu próprio marcador, para que os apontamentos de uns e de outros não se confundam. Os pais podem ficar com um marcador de cor diferente para poderem ir corrigindo e estimulando as crianças com novas atividades.

 

Materiais para desenho

A criatividade faz parte da aprendizagem e, embora seja muitas vezes subvalorizada, é uma das mais fundamentais competências para o sucesso. Embora nem todos tenhamos o mesmo jeito para desenhar, a técnica aperfeiçoa-se e o raciocínio criativo ganha-se ao longo do tempo. Para os incentivar, os pais podem lançar desafios: usar aguarelas ou lápis de cera, retratar uma quinta ou o fundo do mar, desenhar à vista ou apenas de forma abstrata. Não há limites para a imaginação.

 

Blocos para desenho

Podem servir apenas para os trabalhos escolares ou também como diários gráficos, onde todos os dias se desenha algo diferente. Para trabalhar soft skills, desenhar as emoções diárias é uma boa opção. Além de pôr os miúdos a criar, dá-lhes oportunidade de pensarem em como se sentem ao longo do dia – e aos pais uma forma de perceber os seus estados de espírito ao longo deste período.

 

Plasticina

É um material seguro, pedagógico e divertido para crianças e bebés, que tanto serve para aprender como para brincar. Pode usada apenas pelas crianças ou por toda a família, em jogos didáticos que incluam irmãos de várias idades. A plasticina pode ainda servir de ferramenta para aulas de matemática, sendo cada bolinha colorida uma unidade, por exemplo.

 

Quadro de cortiça

Das tarefas domésticas aos trabalhos da escola, tudo pode ser afixado para que a família saiba o que está a ser feito e o que está por fazer, estabelecendo metas e delineando prazos em conjunto.  Além dos afazeres, podem afixar-se fotografias de família, recortes de revistas e apontamentos importantes da escola. O quadro de cortiça é uma ferramenta eficaz para planificar os dias e organizar tarefas em família e de forma dinâmica.

 

Post-its

Podem andar espalhados pelo escritório ou pela casa, com lembretes ou mensagens de motivação. Cada tema pode ter uma cor diferente de post-it, para que se possam identificar facilmente, dos mais lúdicos aos mais urgentes, devendo esta escala de importância ser definida em conjunto com as próprias crianças. Este é um método para lembrar o que importa e para brincar um pouco – mesmo com os assuntos sérios da escola.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Estamos numa era digital, mas o uso dos Post-its no dia-a-dia é indispensável para muitas pessoas. 

Estamos numa era digital, mas o uso dos Post-its no dia-a-dia é indispensável para muitas pessoas. Há sempre uma data importante a relembrar, um trabalho importante para entregar e até há espaço para deixar uma mensagem engraçada no frigorífico.

Não importa a cor, o formato ou o tamanho, o Post-it é um dos artigos de papelaria preferidos dos estudantes e de quem trabalha num escritório. Isto porque facilita a organização da rotina e ajuda a recordar as informações mais importantes.

Mas será que sabe como usar Post-its da forma prática e eficiente? Hoje partilhamos alguns dos seus usos e como é que os mesmos podem facilitar a sua organização e aumentar a sua produtividade.

 

Métodos para otimizar a sua produtividade com Post-its:

 

  • Brainwriting

Semelhante ao conceito de brainstorming, cujo intuito é pensar em ideias sem qualquer limitação, o brainwriting segue a mesma lógica, mas por escrito. Este método consiste em escrever as ideias no papel antes de partilhá-las com outras pessoas. Para isto, é utilizado com frequência o Post-it, uma vez que permite que se escrevam várias ideias e depois organizá-las de maneira visual.

 

  • Mapas mentais

Seja para o trabalho ou para estudos, criar mapas mentais, sejam eles de que tipo forem, é uma ótima forma de organização. Utilizando a técnica referida anteriormente, é possível criar mapas mentais que facilitem a visualização de ideias que nos incentivem a colocá-las em prática mais rapidamente. Ao colocar os Post-its com as ideias na parede, consegue visualizar de forma geral todo o panorama, sem deixar nenhum detalhe ou informação de fora. 

Pare, olhe e reflita, para construir uma nova abordagem e ter uma percepção distinta. É também uma técnica excelente e muito eficaz, se pretende memorizar e organizar informação.

 

  • Design Thinking 

Design Thinking é uma técnica para pensar e mapear os problemas, de forma inovadora. Contém cinco etapas diferentes: imersão, síntese de ideias, idealização, criação do protótipo e implementação. Sendo que em todas elas, o uso de Post-its pode ser bastante benéfico e útil.

Os Post-its permitem que esses problemas ou questões sejam agrupadas em categorias utilizando blocos de diferentes cores e tamanhos. Isto permite encontrar e identificar de forma rápida e eficaz o que procura, filtrando mentalmente as categorias pela cor associada. Quando conjugados com os mapas mentais, a interpretação de tudo o que está à sua frente será muito mais fácil.

 

  • Kanban

O Kanban é um sistema que permite a visualização do fluxo de trabalho, tanto individual como da equipa, através de cartões visuais. Para meter o sistema em ação, basta criar 3 colunas verticais: “To-do”, “Em andamento” e “Concluído” e colocar os Post-its com as informações correspondentes a cada fase. 

Pode até utilizar um Post-it de uma cor mais chamativa para identificar tarefas urgentes ou em atraso. Sempre que trabalhar numa tarefa, basta mover o Post-it correspondente para a fase em que se encontra.

 

Dicas importantes:

 

1. Escreva frases sucintas

Os Post-its são do tamanho que são por alguma razão. O intuito não é serem utilizados como caderno, mas sim como uma maneira prática de tirar notas importantes ou anotar ideias que lhe passem pela cabeça. Por isso, seja sucinto quando escreve e evite detalhar demasiado o conteúdo. Utilize palavras-chave e pequenos complementos que o ajudem a memorizar a informação, tais como: falar, ligar, comprar, marcar, etc. Isto reduz o tempo de leitura e potencia a memorização e um raciocínio mais rápido.

 

2. Cole os Post-its em lugares estratégicos

Não adianta escrever muitos Post-its se nunca mais os voltar a ver. Para além de colocá-los em agendas e cadernos para facilitar e deixar a estrutura das anotações mais interessante, deve colocar também em sítios onde vai regularmente durante o dia. Alguns exemplos de sítios podem ser espelhos, molduras de fotografias, portas de armários, computadores, frigoríficos, etc. Assim, ao longo do dia poderá cruzar-se com eles e relembrar-se daquela tarefa importante.

 

3. Anote as suas dúvidas e dificuldades

Anote todas as suas dúvidas nos Post-its e dia após dia tente solucioná-las. Ao fazer isto diariamente, o seu cérebro estará predisposto a tentar resolvê-las o mais rapidamente possível. Esta pode ser uma ótima forma de as relembrar, mesmo depois de as ter solucionado. Caso tenha de memorizar algo, faça o mesmo para os conteúdos onde tem mais dificuldades, para que os veja com maior frequência e tenha um maior contacto com os mesmos.

Agora já pode fazer um uso prático e eficaz dos Post-its que tem por casa e tirar proveito dos mesmos para ser mais produtivo no seu dia-a-dia e no trabalho!

Sempre lhe foi dito que a organização é metade do caminho para o sucesso.

Sempre lhe foi dito que a organização é metade do caminho para o sucesso. Sem organização não há foco e sem foco não sabemos a direção do nosso trabalho. Contudo, a organização não deve ser tida em conta apenas na definição e projeção dos seus objetivos pessoais. Principalmente porque há outros sítios por onde começar.

Se somos avisados, desde pequenos, a fazer a cama, a arrumar o quarto, a manter a secretária onde estudamos organizada, porque é que temos tanta dificuldade em aplicar a mesma lógica ao mundo digital? É intuitivo deixar em ordem o material de escritório que tem na sua secretária, mas esquecemo-nos que no computador também pode haver muito que organizar.

Hoje o tema é a organização eficiente do email. Uma das ferramentas de comunicação mais usadas e também, muitas vezes, daquelas que mais nos esquecemos de otimizar.  Emails por abrir, outros por responder, uns que são spam, outros que são “URGENTES” e… quando dá por si, está sem mãos a medir. Chega-lhe tudo em cima da hora e o tempo parece-lhe cada vez mais escasso.

Nós entendemos, mas acreditamos que com algumas alterações nos seus hábitos e adotando alguns princípios novos vai tornar a caixa de entrada do seu email num local muito mais agradável, chegando até a ser uma fonte de produtividade. Quer saber como gerir o email de forma mais eficiente? Continue connosco e descubra as nossas 5 dicas!

 

1. Cancele subscrições que não lhe interessam.

 

Este talvez seja o conselho mais óbvio, mas que mais pessoas se esquecem de seguir. Pense na caixa de entrada do seu email como uma porta para as suas prioridades diárias. Há pessoas que dependem de si e que tentam entrar em contacto consigo diariamente. Será que os emails promocionais daquela newsletter que subscreveu há 5 anos merecem entrar por essa mesma porta?

Avalie bem que tipo de emails quer receber e cancele as subscrições dos que não lhe são úteis. Se o seu hábito é marcar estes emails promocionais como “lidos” sem sequer os abrir, então pode começar por eles.

Claro que, se existirem emails promocionais que considere interessantes mas que nunca tem tempo para ler no trabalho, pode e deve subscrever através do seu email pessoal. Assim faz uma distinção clara de onde investe o seu tempo enquanto trabalha e do seu tempo reservado para lazer, deixando a sua caixa de entrada do email de trabalho completamente livre de coisas que acabaria por nunca ler.

 

2. Crie templates de resposta.

 

No seu trabalho tem, com certeza, tarefas rotineiras que já faz de olhos fechados. Quando estas tarefas começam a entrar no domínio dos emails, o melhor que se pode fazer é preparar uma resposta-tipo para facilitar a sua execução. É neste tipo de tarefas que não deve perder tempo a escolher as palavras certas, por isso escreva uma resposta genérica para as situações mais frequentes e arrume esta questão de uma vez.

Arranje uma resposta-tipo para agradecer, outra para acusar a receção de um email, outra para apresentar orçamentos, enfim… As hipóteses são ilimitadas, e o tempo que vai poupar ao ter um esqueleto de email desenvolvido é precioso.

Verifique ainda se há algum tipo de emails que anda a responder e que não precisa. Por vezes perdemos tempo e criamos ruído a responder a emails que não precisávamos de responder. Torne a comunicação clara com os seus colegas, e caso tenham um contacto de rotina podem estabelecer uma não-resposta aos emails como a solução mais eficiente.

 

3. Defina um horário para responder aos emails.

 

Aquilo que mais stressa as pessoas é o facto de os emails estarem constantemente a chegar. O trabalho não para e, seja de manhã, à tarde, ou à noite, há de chegar sempre um novo email com o tema “URGENTE”.

Eis uma dica preciosa para este problema: defina um horário para ver e responder aos emails na sua caixa de entrada. Tão simples como isso. Defina algumas janelas de tempo durante o dia e reserve a sua atenção para responder aos emails.

Este método irá melhorar a qualidade das suas respostas aos emails, pois estará completamente focado nessa tarefa e não com um milhão de outras coisas por resolver simultaneamente. Para não falar da enorme vantagem que será para si, poder planear os seus dias com antecedência e sentir que cumpriu com o seu planeamento.

 

4. Aplique a regra dos 80-20.

 

Já não é a primeira vez que trazemos esta para cima da mesa. Se ainda não está familiarizado com a regra dos 80-20, também conhecida como o Princípio de Pareto, aconselhamo-lo a espreitar este artigo.

Mas para as pessoas que têm o tempo contado, vamos resumir a essência desta regra numa frase: aplique 80% dos seus esforços em 20% das tarefas, mais especificamente nas 20% mais importantes. Por isso, a primeira coisa que deve fazer é dar prioridade aos 20% dos emails mais importantes que tem na sua caixa de entrada, e reservar 80% do seu tempo para responder-lhes.

E o que faz com os outros 80% dos emails? Isto não significa que não deva dar-lhes atenção, mas sim que não lhes deve dar prioridade. Se o dia está apertado e se a caixa de entrada do seu email estiver cheia, esta regra ajuda-o a perceber quais dos emails tem mesmo de responder e quais têm de ficar em stand by. Esta regra é útil ao mostrar-lhe a forma mais eficiente de gerir estas respostas: dando prioridade ao mais importante.

 

5. A regra do 1 minuto.

 

Há ainda outra regra que deve ser aplicada para gerir o seu email da forma mais eficiente: a regra do 1 minuto. Já lhe aconteceu ficar sem saber o que fazer por estar pendente de uma resposta? O mais grave é que provavelmente isto não o afetava somente a si, mas também a outros colaboradores. Por vezes, um simples “podem avançar”, faz com que a máquina empresarial volte a andar.

Se esta resposta envolve muito tempo de análise e se tiver de deliberar seriamente sobre o tópico em questão, então esta regra não é aplicável. No entanto, se recebeu um email que para si é aquilo a que chamamos de um no-brainer, ou uma resposta óbvia, então dê o seu aval assim que possível.

Se responder a um email demora menos que 1 minuto então responda imediatamente. Este método não só vai ajudá-lo a organizar a sua caixa de email, como vai fazer a sua equipa trabalhar de forma mais produtiva.

A pandemia tem colocado muitos desafios ao ensino: professores e alunos vêem-se confrontados...

A pandemia tem colocado muitos desafios ao ensino: professores e alunos vêem-se confrontados com um ensino em constante mutação. Há consenso na maior eficácia do ensino presencial, mas também a consciência da necessidade de um plano eficaz de ensino à distância. Que ferramentas poderão ajudar nesta transição?

 O ensino à distância (EaD) será tão ou mais eficiente quanto mais estiver assente, de forma sólida, em três fatores: o método e as tecnologias usadas devem ser apropriados à matéria a ensinar, deve existir interação entre os alunos e feedback do professor para com o aluno.

O testemunho de professores e dos seus pares é essencial para traçar os melhores caminhos, mas também a  participação em webinares e outras formações, o exercício de profunda reflexão sobre práticas e processos formativos e a melhor utilização possível das ferramentas tecnológicas, em alternativa aos formatos tradicionais.

 

Ensino à distância: métodos e dicas

 

As metodologias usadas, quer com os alunos, quer com os pais, estão na base do sucesso do EaD. Boa parte do caminho está traçado, mas muito mais há ainda a fazer. Alguns apontamentos:

  • Fazer uma lista semanal de tarefas (incluindo atividades de plataformas educativas digitais, trabalhos em grupo, expressões artísticas, entre outras) e diária (relacionadas com a realização de fichas, de exercícios e Tempo de Estudo Autónomo – TEA). Se necessário, realizar vídeos explicativos.
  • Utilizar o Zoom ou o Teams, para aulas síncronas (podendo usufruir das plataformas com pequenos grupos de cada vez – cinco alunos, por exemplo).
  • Começar a aula síncrona com a partilha de um trabalho da autoria do aluno, um exercício desenvolvido por si, um texto ou algo que se tenha passado no dia anterior.
  • Fazer e partilhar com os alunos vídeos explicativos de determinado exercício ou da matéria, passo a passo.
  • Para promover a socialização, sugerir a realização de trabalhos de grupo, apresentados posteriormente aos colegas.
  • Apresentação dos trabalhos de casa em pequenos vídeos, com tempo previamente estabelecido, de forma a rentabilizar a aula.
  • Reunir com os pais periodicamente, mostrando o trabalho que está a ser realizado com os filhos.
  • Privilegiar a autonomia e o trabalho com computadores e tecnologias similares, cumprindo um Plano Individual de Trabalho em conjunto com as crianças, que planificam e avaliam as tarefas que se propõem a fazer, mediante as suas dificuldades.
  • Criar grupos no WhatsApp, para tirar dúvidas, tanto aos alunos como aos pais.
  • Utilizar outras plataformas de apoio ao ensino disponíveis, como a Escola Virtual ou a app Milage Aprender +. Encontre aqui outras.
  • Trabalhar em complemento com as aulas do #EstudoEmCasa e aproveitar as ferramentas pedagógicas alojadas no site https://ensina.rtp.pt.

 

RTP ENSINA

Ensina é uma plataforma educativa, organizada pela RTP, em que se encontram programas do serviço público de rádio e de televisão que podem ser úteis para professores e alunos. É aqui que está alojado o #EstudoEmCasa, com aulas que vão do Ensino Básico ao Secundário.
Explore o manancial de informação disponível, que apresenta sugestões direcionadas para a aprendizagem de várias formas de Arte, Ciência, Cidadania, Desporto, História, Geografia, Matemática, entre muitas outras disciplinas e matérias.
A plataforma desenvolve os temas por meio de vídeos explicativos e de infografias apelativas, de maneira a tornar mais fácil a sua apreensão. É possível ainda subscrever a newsletter, para receber uma seleção do essencial destes conteúdos.

 

Aprender a partir de casa: que dificuldades?

 

No EaD, a capacidade de trabalhar de forma autónoma e de se concentrar nas tarefas varia de acordo com o fator idade. Estudar nesta modalidade de ensino torna-se, assim, mais exigente, até do ponto de vista da automotivação: os estímulos e o contacto direto com o professor são essenciais, principalmente nas crianças do Pré-escolar e do 1.º Ciclo, bem como a socialização.

Da socialização para a inclusão, é importante contemplar ainda no EaD o bem-estar social e emocional dos alunos, o que implica pensar em tempos e espaços para acolher o que sentem: medo e ansiedade, provocados pelo isolamento, frustração ou incapacidade relativa à aprendizagem, ou de alguma inadaptação ao EaD (ex: a falta presencial dos amigos e dos professores).

De acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 46/86, Artigo 24º), “O ensino à distância, mediante o recurso aos multimédia e às novas tecnologias da informação, constitui não só uma forma complementar do ensino regular, mas pode constituir também uma modalidade alternativa da educação escolar.”

Quer seja como alternativa ou forma de complemento, este tipo de ensino manterá inequivocamente professores e alunos longe de um olhar, uma expressão, uma frase esclarecedora, um bom dia trocado nos corredores. A dimensão social da escola é indispensável e só é concretizada perfeita e completamemte de forma presencial.

Ainda assim, como nas dificuldades se encontram oportunidades, espera-se que a evolução deste sistema em mutação aconteça de forma feliz para todos e em vários sentidos. Isto, com base numa preocupação legítima com os alunos, no esforço dos pais, e na certeza de que a comunidade escolar dará sempre o seu melhor.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Encontre aqui as melhores sugestões para comemorar o final do ano letivo em grupo e em ambiente escolar. Damos algumas ideias que vão ao encontro de diferentes tipos de turmas.

Após um ano inteiro de aprendizagem, novas adaptações, tanto para os professores como para os alunos, com as aulas online, é chegado o tempo de celebrar. Comemora-se o fim de um ano letivo, mas, sobretudo de um ciclo de aprendizagem, de novos desafios vencidos em conjunto e de um novo passo na vida dos estudantes, que levam na bagagem tudo o que aprenderam com os seus docentes.

É tempo de fazer uma reflexão sobre as lições aprendidas e objetivos conquistados. Para isso, nada melhor do que passeios ar livre, locais para descobrir, explorar, perguntar e saber mais. Conheça as nossas sugestões, de norte a sul do País.

 

Sea Life Porto

Neste aquário portuense encontra uma grande variedade de animais, dos mais curiosos aos mais simpáticos, dos mais raros aos mais enigmáticos, entre eles 10 pinguins Humboldt. Para aqueles que são amantes dos misteriosos e temidos tubarões; para os apreciadores da cor, fantasia e variedade de peixinhos tropicais como o peixe-vaca, a donzela-algueira ou o peixe-porco-palhaço; para os especialistas em espécies de água doce como o barbo ou o góbio; ou para aquelas pessoas que, no final, acabam sempre por preferir a tímida e singela estrela-do-mar.

 

Zoo de Lourosa

Na dinâmica deste espaço inserem-se aprendizagens sobre a biologia animal de forma criativa, horas de alimentação interativas de algumas espécies e ateliês. O Zoo de Lourosa é um equipamento zoológico que tem particularidades singulares a nível nacional – é o único parque ornitológico do país. Dedicado exclusivamente a aves, com uma coleção de cerca de 500 exemplares de 150 espécies diferentes, distribuídas por 80 habitats de cativeiro. De resto, tem uma das mais emblemáticas e representativas coleções de aves da Península Ibérica, espelhando a realidade da Avifauna dos cinco continentes.

 

Parque Ambiental do Buçaquinho

Situado a norte do concelho de Ovar, nos seus 24 hectares, o Parque Ambiental do Buçaquinho dispõe de área infantil, seis lagoas, ecopistas e um jardim de plantas aromáticas. O destino perfeito para fugir da confusão. Neste jardim, também os animais convivem em harmonia com os visitantes. Patos, rãs, pica-paus e águias são algumas das espécies que lá moram. Quanto à flora, ao longo do parque vai deparar-se com várias espécies de salgueiros e de pinheiros. O Parque Ambiental do Buçaquinho também tem presente a sustentabilidade como um dos seus conceitos-chave, uma vez que foi construído de forma saudável, com base na eficiência dos recursos e princípios ecológicos, tendo como meta a excelência do desempenho energético.

 

Pavilhão do Conhecimento

O conhecimento é o nosso maior aliado. O Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva é um dos maiores e mais emblemáticos centros de ciência do País.

Neste local os miúdos podem tocar numa harpa sem cordas, ver um carro de rodas quadradas ou abrir uma arca do tesouro. Aqui, pequenos e graúdos são convidados a conhecer o Circo de Experiências – “Tcharan”, um espaço onde a emoção do parque se alia à aventura do circo. Também podem criar, fazer, experimentar, construir e partilhar, onde a tentativa e erro se conjugam de forma divertida e inspiradora.

 

Monte Selvagem

Com 350 animais de 70 espécies diferentes, em pleno Alentejo, são um bom argumento para levar as crianças a Lavre, Montemor-o-Novo, onde está situado o parque animal Monte Selvagem. Divirta-se no Alentejo, em plena harmonia com a natureza! A apenas 50 minutos de Lisboa, em Lavre, concelho de Montemor-o-Novo, o Monte Selvagem é um espaço com cerca de 20 hectares que combina na perfeição uma reserva animal, um projeto de educação ambiental e um parque de lazer!

 

PO.RO.S - Museu Portugal Romano    

Em Sicó, entre no túnel do tempo e conheça a história da presença romana em Portugal. Recentemente, o museu recebeu o Certificado de Excelência atribuído pelo site de viagens TripAdvisor com base nas avaliações dos visitantes. Há cerca de 2 mil anos os romanos chegaram às Terras de Sicó. No limite do Império, Conímbriga tornou-se num centro verdadeiramente romanizado. O Museu PO.RO.S, em Condeixa-a-Nova, Coimbra, procura dar a conhecer e preservar o património imaterial que se encontra escondido entre as ruínas do vasto Império Romano. É, assim, uma viagem à presença romana nas Terras de Sicó, que dá a conhecer o encontro de culturas que moldou a história do território.

 

Slide & Splash

No verão, a animação é garantida dentro de água. O Slide & Splash, um dos maiores parques aquáticos da Europa, é um dos locais mais animados para passar momentos bem animadas com os mais pequenos. A diversão é garantida para pessoas de todas as idades. Ao visitar este espaço não pode deixar de experimentar as principais atrações. São várias as emoções, desde a fantasia do Tropical Paradise, para os mais pequenos, até ao desafio da gravidade zero do Big Wav,e para os mais corajosos. Único em Portugal, o Disco River junta música e efeitos luminosos, tornando-se numa verdadeira discoteca deslizante.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Durante anos, a agenda em papel foi a ferramenta organizacional de eleição, mas os avanços tecnológicos fizeram com que, hoje em dia, seja praticamente impossível encontrar uma na maioria dos escritórios. Claro que é mais avançado armazenar tudo digitalmente ao invés de numa agenda normal, mas será que isso representa necessariamente uma melhor organização?

Durante anos, a agenda em papel foi a ferramenta organizacional de eleição, mas os avanços tecnológicos fizeram com que, hoje em dia, seja praticamente impossível encontrar uma na maioria dos escritórios. Claro que é mais avançado armazenar tudo digitalmente ao invés de numa agenda normal, mas será que isso representa necessariamente uma melhor organização?

Fizemos uma análise para identificar as situações onde poderá ser mais benéfico anotar os seus compromissos e prazos numa agenda física, e as principais áreas onde o papel triunfa sobre o digital.

 

Personalização

 

Quando se trata das suas notas e compromissos, cada pessoa pode criar um sistema que seja exclusivo seu, desde que funcione.

 

Privacidade

 

Uma agenda é uma coisa pessoal que contém informações confidenciais. Ainda vigora a regra implícita, que estabelece que não se deve mexer na agenda de outra pessoa, a menos que haja uma emergência. Pelo contrário, as agendas eletrónicas são compartilhadas, o que obviamente tem os seus benefícios quando se trata de agendar reuniões, mas isso pode fazer com que uma pessoa sinta que estão a invadir o seu espaço.

 

Sempre à mão

 

As agendas digitais podem estar consigo onde quer que vá. No entanto, se estiver em movimento, é ainda mais rápido folhear as páginas de uma agenda de papel para ver uma data do que desbloquear um smartphone e tocar em todas as opções de menu antes de finalmente encontrar a informação de que precisa.

 

Não há espaço para erro

 

Já todos passámos pela experiência de depositar toda a nossa confiança na tecnologia e, depois, apercebermo-nos que foram, misteriosamente, eliminadas informações e datas da nossa agenda. Com uma agenda em papel ou organizador pessoal, tudo é registado e jamais é eliminado. Neste aspeto, a caneta e o papel são muito mais fiáveis do que os seus homólogos digitais.

 

Criatividade

 

Escrever os acontecimentos à medida que estes acontecem é uma boa forma de planear e criar estratégias. Colocar ideias no papel oferece benefícios que não estão presentes no mundo digital. Os desenhos e as listas feitas numa agenda podem dar azo à criatividade e uma pessoa até pode ativar o seu subconsciente ao desenhar no papel uma ou mais ideias, podendo também organizar as suas ideias com algumas canetas de cor.

 

Prazer visual

 

As pessoas que ainda usam agendas em papel sabem que há algo de mágico quando recebem a agenda para o novo ano: – as páginas em branco, prontas a serem preenchidas com datas, ideias e notas importantes. São pensamentos e sentimentos que ficam registados e aos quais será sempre possível voltar ou utilizar como um ponto de referência.

Naturalmente, que a escolha entre uma agenda digital ou agenda em papel, se trata sobretudo de uma preferência pessoal. Ambas apresentam vantagens e quer prefira planear as suas semanas no papel ou em formato eletrónico, tem é de escolher aquela que se adequa melhor a si e à sua rotina.

Já estamos em contagem decrescente para o próximo Regresso às Aulas.

Prepare-se para o Regresso às Aulas!

 

Já estamos em contagem decrescente para o próximo Regresso às Aulas e com ele chega o novo material escolar. Se para os miúdos a animação é generalizada, para os pais é altura de tomadas de decisões. E a primeira de todas é relativamente à forra dos livros escolares

Deixar os livros sem qualquer proteção nem é uma opção. Queremos que os livros e cadernos sobrevivam aos azares e descuidos dos nossos filhos durante, pelo menos, um ano lectivo. E para isso é preciso protegê-los, preferencialmente forrando-os.

Felizmente, a Staples está aqui para ajudar! De seguida, deixamos-lhe duas soluções para forrar os livros e cadernos dos seus filhos. Uma que envolve mais perícia e paciência e outra solução muito mais prática:

 

O caminho mais longo: experimente forrar em casa.

 

A primeira solução põe à prova toda a sua paciência. A arte de forrar um livro sem uma única bolha  envolve uma técnica bastante apurada. Aliás, recomendamos que apenas opte por este primeiro método se estiver a par das técnicas de meditação mais modernas, porque manter-se calmo durante o processo não é nada fácil.

Basta uma distração mínima e puff… Lá fica uma bolha que se recusa a sair, bolha essa que não vai sair nem por nada, nem com a melhor régua do mundo! Mas, uma vez feito este aviso prévio, passemos ao processo.

Há vários materiais que pode utilizar para forrar o seu livro. Alguns mais criativos como washi tape ou papel de embrulho, mas se estiver à procura de um look mais clean sugerimos que use película adesiva destinada para o efeito. Aqui fica a lista dos materiais que vai precisar para forrar os livros em casa:

 

Uma vez que todos os materiais estejam à disposição, pode começar a ofensiva. Abra o livro em cima da película e corte à sua volta, deixando uma margem de 5cm em cada lado.

Agora tem de ir tirando a folha de proteção gradualmente por cima da capa. É nesta fase que a sua perícia tem de vir ao de cima! Use a régua para ir alisando as pequenas bolhas que se vão criando. Vá passando com a régua para a frente e para trás com um movimento suave para se livrar de todas as bolhinhas.

Após acabar de alisar a capa, vire o livro ao contrário e faça a mesma coisa na contracapa. Normalmente, os cantos costumam ser cortados na diagonal, enquanto os restantes lados são aconchegados no interior do livro.

Se, ainda assim, depois de todo este meticuloso processo tiverem sobrado algumas bolhas, pode sempre usar o alfinete para as rebentar. Agora só tem de repetir o mesmo ritual para todos os livros e cadernos.

Ou então…

 

A solução mais prática para forrar os livros está na Staples!

 

Ou então pode evitar todo este drama e optar pelo cómodo serviço de forra de livros da Staples - o que dá mais garantias na proteção dos seus livros! Sim, se quer evitar todo este drama, basta usufruir do sistema de forra de livros da Staples - o melhor para proteger os seus livros e cadernos, sem recurso a cola ou adesivos, feito totalmente à medida de cada livro

A melhor parte é que não danifica capas nem lombadas, permitindo reutilizar os livros ou devolvê-los no final do ano lectivo. Temos tanta confiança que oferecemos, inclusivamente, uma garantia para todo o ano. Ou seja, se se estragar, basta dirigir-se a uma loja Staples e nós substituímos!

Veja aqui como funciona:

[VÍDEO]

Este sistema pode ser aplicado em diversos tipos de livros, como por exemplo:

  • manuais escolares;
  • livros de apoio;
  • técnicos;
  • jurídicos;
  • religiosos;
  • dicionários;
  • guias turísticos;
  • entre outros.

O serviço está disponível em qualquer loja Staples ou via recolha e entrega ao domicílio. E a melhor parte é que este é um método ecológico. Para além de o material usado nas capas não ser tóxico (100% PVC Free), se trouxer as capas antigas ainda recebe um vale adicional. Isto porque nos está a ajudar a reciclar e a tornar o mundo num lugar mais sustentável.

Parece-lhe bem? Então basta aceder a este link para receber os seus livros forrados onde estiver. Recolhemos em sua casa ou no seu emprego e entregamos na mesma morada ou na loja Staples que lhe for mais conveniente.


Se tiver alguma dúvida pode sempre entrar em contacto connosco via whatsapp. Estamos aqui para ajudar, e claro, para lhe poupar tempo com a solução mais prática para forrar livros.

Se para alguns o verão significa um pico de trabalho, para outros o verão é uma altura em que o negócio abranda.

Se para alguns o verão significa um pico de trabalho, para outros o verão é uma altura em que o negócio abranda. Está calor, provavelmente está em teletrabalho, há Jogos Olímpicos na televisão, tem boa parte dos colegas e dos fornecedores de férias… é uma época em que se torna sempre mais difícil manter a produtividade, não é verdade?

Por isso mesmo, deixamos-lhe 3 dicas para manter a sua produtividade numa época em que a moleza predomina e é tradicionalmente mais desafiante.

 

 

1. Mantenha o escritório fresco

 

Primeiro que tudo, trabalhe com conforto. Se estiver em teletrabalho e a sua casa não tiver ar condicionado, o calor pode ser um inimigo. Para isso, procure trabalhar a partir da divisão mais fresca que tiver, mas sem se esquecer que a fuga ao calor pode prejudicar o seu conforto e a sua ergonomia.

Para isso, a Staples tem algumas soluções que lhe oferecem mobilidade em sua casa:

 

2. Analise as tarefas que tinha pendentes

 

Também tem algumas tarefas pendentes ou ideias guardadas na gaveta há algum tempo? Esta é uma ótima altura para se ver livre delas!

Se nesta fase está com mais tempo do que é habitual, comece por analisar as tarefas pendentes. Ainda fazem sentido? Verá que boa parte delas já está desatualizada e que pode apagá-las de forma a que não ocupem espaço mental ou no seu software de gestão de projetos. São menos uns quantos problemas e ainda não fez nada!

Quando tiver terminado a primeira análise, sobrar-lhe-ão apenas as tarefas que são verdadeiramente importantes. Nesse caso, organize-as de acordo com a sua importância e urgência e comece a resolvê-las uma a uma. Recomendamos-lhe que dê uma vista de olhos no nosso artigo sobre a Matriz de Eisenhower, onde lhe mostramos uma framework que o ajudará a ser muito mais produtivo.

Após concluir as tarefas importantes, pode focar-se nas boas ideias que ficaram pendentes. Dê uma leitura a todas elas e analise o seu potencial, seguindo o mesmo processo. Há ideias que, pensando bem, ainda não fazem sentido? Então apague-as.

Depois, de todas as ideias que selecionou deve ponderar o tempo de execução e o potencial da ideia. Ideias com muito potencial de retorno e tempo de execução muito baixo são aquelas que todas as pessoas e empresas procuram. Foque-se nessas e pode vir a descobrir uma nova área de negócio para que possa brilhar perante os seus clientes ou os seus chefes.

 

3. Procure formas de otimizar o seu trabalho

 

Se noutras épocas há sempre algum pedido urgente para resolver, nesta pode ter um pouco mais tempo para trabalhar em funções que sejam mais demoradas e menos operacionais.

Se for o caso, faça a reflexão: o que é que pode fazer agora que lhe facilitará o trabalho e acrescentará valor à empresa no futuro?

Aproveitar o verão para esta reflexão e para identificar ferramentas ou desenvolver processos que permitam poupar tempo amanhã é meio caminho andado para conseguir manter um bom balanço entre a sua vida pessoal e profissional, ao mesmo tempo que acrescenta valor à sua empresa.

E, hoje em dia, há tantos softwares que permitem automatizar tarefas rotineiras que talvez o esforço de hoje compense o tempo que sobrará para tarefas mais enriquecedoras amanhã.

Num mundo mais acelerado pelas mudanças no contexto digital, a organização é fundamental.

Num mundo cada vez mais acelerado pelas mudanças no contexto digital, a organização é fundamental para manter a produtividade e garantir que os objetivos pretendidos são concluídos.

Felizmente, existem várias aplicações disponíveis que ajudam a mantê-lo organizado e a cumprir as suas responsabilidades. Neste artigo, destacaremos três que podem revolucionar a maneira como organiza as suas tarefas.

 

Trello

O Trello é uma ferramenta de gestão de projetos baseada em quadros e cartões. Com uma interface bastante intuitiva, permite criar quadros separados para diferentes projetos e cartões para organizar as tarefas, onde se pode adicionar comentários e atribuir responsáveis pelas tarefas e trabalhar melhor em equipa. Em suma, permite que acompanhe o progresso do trabalho de forma bastante visual. Pode ser usada individualmente mas também funciona para organizar uma equipa.

Uma das principais vantagens do Trello é o facto de ter uma versão gratuita e de ser uma plataforma particularmente intuitiva neste capítulo. A plataforma oferece ainda uma secção de templates para ajudar a organizar o trabalho dependendo da área em que trabalha, o que pode dar ideias fantásticas sobre como tornar-se mais produtivo. As templates vão de áreas como o Design a Negócios, passando por Marketing, Engenharia, Educação, Gestão de Projetos, RH e muito mais.

 

Evernote

O Evernote é uma aplicação de anotações e organização pessoal que ajuda a manter todas as suas informações importantes organizadas. Pode criar notas, listas de tarefas, salvar artigos e imagens de forma rápida e fácil. A grande vantagem do Evernote é a sua capacidade de sincronização em todos os dispositivos, o que a torna multiplataforma. Assim, pode ter as suas anotações sempre por perto, seja no computador, smartphone ou tablet.

Sendo uma das principais plataformas nesta categoria, o Evernote dá opções quase ilimitadas a quem a usa. Desde capturar momentos do dia a dia que queira aproveitar para o seu trabalho, adicionando texto, fotografias, ficheiros ou listas, à organização de tudo isto de uma forma que faça sentido para si… esta é uma forma fantástica de encontrar rapidamente o que procura e de reutilizar ideias ou conteúdos para facilitar o seu trabalho diário.

 

Slack

Como a comunicação eficaz é essencial para um trabalho produtivo, o Slack é uma das melhores ferramentas para isso.  Esta plataforma de comunicação e colaboração permite trabalhar em equipa e criar canais para organizar conversas, projetos por equipa, departamento ou qualquer tópico específico.

Com recursos de mensagens instantâneas, chamadas de áudio e vídeo, o Slack centra todas as suas comunicações num só lugar. Desta forma, pode evitar a ansiedade de perder um e-mail importante mantendo-se sempre a par de tudo.

Já usa alguma destas plataformas? Se não, talvez esteja na hora de o fazer.

E se prefere fazer uma pausa no digital para continuar sempre com a organização na ponta da caneta, lembre-se que temos os artigos certos para si. Leia este artigo e descubra como pode escolher a melhor agenda para si.

É fácil pensar nas coisas mais óbvias que poderão afetar a nossa produtividade. Desde a forma como organizamos o nosso dia-a-dia, aos métodos de hierarquização de prioridades, entre outros tópicos que já abordámos anteriormente neste blog. Mas há coisas muito menos óbvias que também afetam a tua produtividade e que provavelmente nem tinhas noção delas.

É fácil pensar nas coisas mais óbvias que poderão afetar a nossa produtividade. Desde a forma como organizamos o nosso dia-a-dia, aos métodos de hierarquização de prioridades, entre outros tópicos que já abordámos anteriormente neste blog. Mas há coisas muito menos óbvias que também afetam a tua produtividade e que provavelmente nem tinhas noção delas.

Por isso, ficam aqui 5 pontos onde poderás começar a ter um cuidado especial, para melhorares a tua produtividade:

1 - Os aromas que te rodeiam

Sabias que os aromas conseguem impactar os teus níveis de energia? E há, inclusivamente, aromas que conseguem aumentar a tua produtividade. Por exemplo, a menta é reconhecida por ajudar as pessoas a melhorarem os níveis de concentração. E a alfazema, promove uma sensação de relaxamento e reduz o stress.

Por isso, considera usar óleos e velas com os aromas certos para melhorar a tua produtividade ao longo do dia, no escritório.

2 - A luminosidade

A luz é um dos fatores mais importantes nas nossas vidas. Chegando mesmo ao ponto de afetar a nossa boa disposição e produtividade. Enquanto uma má iluminação pode causar dores de cabeça e fadiga, o acesso a muita luz natural ajuda as pessoas a ficarem mais despertas.

Por isso, tenta maximizar a luz natural abrindo as cortinas sempre que possível e posicionando a tua secretária perto de uma janela. Caso não seja possível, garante que estás a usar as lâmpadas mais indicadas, nomeadamente com luzes brancas, e vai ajustando os níveis de iluminação durante o dia.

3 - O tipo de música

A música pode ser uma ferramenta muito forte no que toca a aumentar a produtividade. Já há estudos que mostram que a música consegue melhorar os níveis de concentração e reduzir os níveis de stress. E, adicionalmente, músicas com uma batida consistente ajudam a criar ritmo que ajudam a completar tarefas mais rotineiras.

Por isso, se ainda não o fazes, considera integrar a música no teu dia-a-dia, especialmente no trabalho.

4 - A postura

A postura é crucial no que toca a produtividade. Se, para trabalhar, tens que te debruçar sobre a secretária ou deitar-te na cadeira… então são sinais para mudares alguma coisa. Lembra-te que ao te sentares direito, melhoras a circulação sanguínea e a oxigenação do cérebro, o que melhora a tua concentração.

Por isso, presta atenção à forma como te sentas e, se ainda não tiveres nenhuma, descobre uma cadeira ergonómica para te ajudar no processo.

5 - As cores do escritório

Também sabias que as próprias cores que te rodeiam afetam a tua produtividade? Sim, cores diferentes têm diferentes efeitos psicológicos, por isso escolhe um padrão que otimize a tua produtividade. Por exemplo, o azul é reconhecido por aumentar a produtividade e o verde ajuda a reduzir os níveis de stress.

Por isso, tenta trazer estas cores para o teu escritório, através da decoração.

Estas são apenas algumas das coisas curiosas que têm efeito na tua produtividade. Mas há muitas mais pequenas coisas que podes fazer para aumentares a tua concentração e seres uma pessoa mais eficiente. Segue a página da Staples nas redes sociais e acompanha todas as dicas e conversas sobre o escritório.

O verão está à porta. E depois de já termos provado que o trabalho remoto é possível surge uma questão pertinente: será possível trabalhar enquanto viajamos? Na verdade, se o trabalho é remoto, não significa isso que podemos trabalhar de onde quisermos?

O verão está à porta. E depois de já termos provado que o trabalho remoto é possível surge uma questão pertinente: será possível trabalhar enquanto viajamos? Na verdade, se o trabalho é remoto, não significa isso que podemos trabalhar de onde quisermos?

No geral, a resposta parece ser “sim”. Mas há pequenas nuances que deverá ter em conta caso tenha em mente um verão híbrido, com uns mergulhos a intercalarem as tarefas do dia-a-dia.

 

1 - Leve apenas o essencial.

 

Comecemos pelo início: a organização das malas. Temos de ter em conta que quando trabalhamos remotamente temos tudo o que precisamos à mão, mas quando viajamos não podemos levar a casa toda connosco.

Por isso, o primeiro passo é selecionar apenas o essencial.

Este conselho é especialmente importante se a viagem tiver várias paragens que obriguem a arrumar e desarrumar malas várias vezes. É que a última coisa que vai querer é perder tempo em “mudanças” enquanto viaja.

E, já agora, não se esqueça de que esta não será uma viagem normal. Afinal de contas, vai trabalhar enquanto viaja, e também tem de levar material de escritório, que lhe permita ter alguma mobilidade. Por isso deve arranjar algum espaço para levar o seu computador e os restantes materiais cruciais para a realização do seu trabalho.

 

2 - Material de escritório + Mobilidade = Verão ideal.

 

O segredo para encontrar o material de escritório mais móvel está em pensar leve e em movimento. Escolha material de escritório que seja fácil de transportar, e em material com autonomia que lhe permita trabalhar numa viagem de carro, de comboio, ou de avião.

Nós damos algumas sugestões:

  • Escolha um computador portátil para todo o tipo de utilizações. Opte por um portátil leve e flexível que lhe permita transportá-lo com facilidade e trabalhar em qualquer superfície.

 

  • Escolha um Smartphone onde lhe seja agradável trabalhar. Tenha em conta as dimensões do ecrã e escolha um telemóvel que lhe permita escrever emails e mensagens com naturalidade. E, se o seu trabalho depender disso, não se esqueça de optar por um telemóvel com uma boa câmara, que também pode aproveitar para tirar as fotos da viagem!

 

  • Escolha uns Auriculares sem fios. Com headphones wireless pode desfrutar, finalmente, do quão prático é não ter que batalhar contra os seus fios, sempre que os tira da mochila. Para além de que lhe dão imensa liberdade de movimento, podendo utilizá-los a vários metros de distância do dispositivo a que estão conectados.

 

  • Escolha uma Powerbank, com um carregamento rápido e eficaz. Aposte numa bateria portátil que seja facilmente transportável e que consiga carregar os seus dispositivos com rapidez. Opte por uma powerbank que seja verdadeiramente útil e que quando estiver completamente carregada sirva para vários carregamentos do seu telemóvel.

 

3 - Defina o seu espaço de trabalho.

 

Assim que estiver de malas feitas, tem de decidir onde vai trabalhar em cada paragem. Sim, porque este nunca foi um problema no trabalho remoto caseiro, não é verdade?

Tem algumas opções pelas quais pode enveredar. Mas todas estão dependentes de um fator essencial: o wi-fi. Se quer trabalhar enquanto viaja, então tem de garantir uma boa conexão à internet, algo que pode fazer de diversas formas.

A primeira, e talvez a forma mais direta, é escolhendo alojamentos com wi-fi incluído. Aqui o problema fica resolvido na sua raiz, e tem sempre a certeza de que, para onde quer que vá, a internet nunca lhe vai faltar. Para além de ter o conforto de trabalhar a partir de casa (ainda que não seja a sua), também deverá ter os equipamentos necessários que lhe permitam um trabalho eficiente e produtivo.

A segunda é mais útil para viagens longas e talvez até se justifique do ponto de vista estratégico para a sua empresa: um local de coworking. Os locais de coworking são excelentes para os nómadas digitais que procuram um local semelhante ao ambiente de escritório e que se sentem mais produtivos ao pé de outras pessoas.

Por fim, também há a opção de trabalhar a partir de um café ou de um restaurante. Claro que aqui pode encontrar algumas barreiras adicionais: ter uma internet instável ou uma falta de acesso a tomadas, ou outros problemas inesperados. Se escolher esta opção, como recurso, é sempre uma boa ideia levar uma extensão e um hotspot portátil para que nunca lhe falte nada.

 

4 - Fique perto de nós.

 

Se viajar “cá dentro”, tem sempre uma enorme vantagem: é que a Staples está cá para o ajudar no que for preciso. Se parte do seu trabalho envolve imprimir documentos e não lhe dá jeito levar uma impressora na mala, não se preocupe! Na Staples temos o serviço Copy&Print que lhe dá todo o apoio necessário nos seus trabalhos de impressão, para viajar em tranquilidade.

E, se por acaso tiver algum azar e um dos seus equipamentos se estragar, pode sempre tirar proveito do nosso serviço de reparação de equipamentos EasyTech, que o pode ajudar em loja, indo até si para recolher o equipamento ou até mesmo remotamente. E não tem de se preocupar, porque até os materiais que não foram comprados na Staples nós reparamos com todo o gosto.

 

5 - Aproveite para conhecer mais.

 

Esta é a parte fácil, mas não se pode mesmo esquecer… Aproveite para conhecer os sítios por onde viaja! Afinal, foi por isso que decidiu embarcar nesta aventura, não foi?

Faça planos (ou não) e guarde algumas horas todos os dias para desfrutar ao máximo das suas viagens.

É claro que se não estiver de férias, isso impõe algumas limitações no seu dia a dia, mas tem tempo livre para fazer o que quiser. Se a empresa o permitir, comece a trabalhar mais cedo e aproveite a tarde de praia, faça planos mais aventureiros para o fim de semana, aproveite para almoçar fora e experimentar a comida tradicional, etc.

Acima de tudo, tire partido desta nova experiência e aproveite para fazer o que não faz normalmente. Saia da sua zona de conforto e aproveite para conhecer mais!

A liderança desempenha um papel fundamental em qualquer organização

A liderança desempenha um papel fundamental em qualquer organização, influenciando o sucesso e bem-estar de toda a equipa. Se não é um bom líder, não se preocupe, para muitos isto não é uma característica inata, mas sim uma habilidade que pode ser desenvolvida ao longo do tempo. Neste artigo, vamos analisar estratégias e dar dicas para melhorar a sua liderança e se tornar um líder carismático.

 

Seguir a viagem do autoconhecimento

Antes de liderar os outros, é essencial conhecer-se a si mesmo. Isso envolve a compreensão das suas forças e fraquezas e permite que seja autêntico, o que por sua vez, ajuda a transmitir confiança. Saia da sua zona de conforto e aproveite para conhecer novas realidades para que se descubra verdadeiramente.

Este é um aspeto importante, pois um bom líder sabe que não consegue fazer todo o trabalho sozinho. A habilidade de delegar tarefas e responsabilidades é essencial para o bom funcionamento da empresa. Por isso, deve confiar nos seus colegas e permitir que eles assumam responsabilidades, pois será surpreendido pela positiva com a sua capacidade de resposta.

 

Dominar a arte de criticar com propósito

A comunicação é a base da liderança. Todos devem entender o que é esperado deles e como o seu trabalho contribui para os objetivos pretendidos. A definição de uma direção clara, motiva a equipa a realizar um trabalho.

Mais tarde ou mais cedo, algum tipo de conflito vai acabar por surgir, é inevitável. Aprender a lidar com eles de maneira construtiva é uma habilidade importante. Em vez de evitar conflitos, encare-os e trabalhe com as partes envolvidas para arranjar uma solução. Foque-se nas necessidades dos seus colegas e ajude-os com o que precisarem.

Quando as coisas não correrem bem, demonstre empatia, reconheça o esforço e o trabalho árduo dos restantes. Todos nós gostamos de fazer um bom trabalho, mas por vezes, seja por que razão for, não conseguimos. Dê mais ênfase às conquistas e quando existe algo a ser melhorado, converse com o responsável para perceber quais os passos a seguir.

 

Ver o copo meio cheio, mesmo quando parece vazio

Todos temos dias menos bons. O importante é não esquecer que a liderança é um processo de aprendizagem contínuo. Sejam quais forem as circunstâncias, um líder inspira a sua equipa a alcançar todo o seu potencial. E neste processo não há dias de folga.

Mesmo nos dias mais complicados, sorria. Esteja grato por tudo o que alcançou e por tudo o que ainda vai alcançar. A energia positiva contagiosa e quando os seus colegas o vêem empenhado e motivado, vão sentir-se da mesma forma.

Com muita prática e estudo, ao ter estes conceitos em mente, pode tornar-se um líder mais eficiente e influente, capaz de guiar a sua equipa até à “terra prometida”. Lembre-se, a liderança é uma habilidade que pode ser melhorada ao longo do tempo, mas apenas o compromisso com a essa melhoria o tornará num líder de sucesso que todos estariam orgulhosos de ter.

O Natal é a melhor altura do ano para recordar e criar tradições. Ainda sem planos para a quadra? Descubra sete sugestões culturais endereçadas a toda a família. Bons passeios!

O Natal é a melhor altura do ano para recordar e criar tradições. Ainda sem planos para a quadra? Descubra sete sugestões culturais endereçadas a toda a família. Bons passeios!

Este Natal, planos para passar as festividades em família há muitos! Desde um serão à lareira ou jogos tradicionais, o mais importante está em relaxar e rever caras conhecidas. Não é por acaso que o Natal é, por excelência, a festa das famílias.

Assim se regressa às raízes e se reavivam tradições. Porém, existe sempre espaço para criar novos hábitos. Porque não transformar um acontecimento pontual como ir ao bailado numa tradição natalícia? Ou descobrir um monumento para dar um belo passeio a cada consoada?

Limpe o pó à agenda cultural e mostre à pequenada um lado diferente das festividades. Passe pelos mercados de Natal, cheios de valiosas tradições regionais. Dê música aos seus ouvidos com um concerto ou encha o olhar de cinema.

Ao viver diferentes tipos de experiências em família, está a fomentar não só o diálogo, mas também memórias que as crianças vão acarinhar para sempre. Por cá, nós damos uma ajuda! Aqui ficam sete aventuras culturais para levar o espírito natalício ao seu núcleo familiar.

 

O Dia Mais Curto | Porto

A 21 de dezembro, acontece o solstício de inverno, responsável por colocar a Terra no seu ponto mais distante do sol. Todavia, o planetário do Porto faz questão de lembrar que estamos mais próximos do cinema do que nunca!

Para celebrar O Dia Mais Curto, as crianças recebem duas sessões de curtas-metragens muito especiais. O segmento Amiguinhos exibe pequenos filmes nacionais, que já andaram nas bocas do mundo. Em Curtinhas para Todos, pais e filhos sentam-se lado a lado para assistir às mais variadas peripécias.

 

O outro lado do sapatinho de cristal | Leça da Palmeira

Um baile real, um príncipe indeciso e um patim deixado para trás. Estão lançados os dados para uma narrativa apaixonante, onde uma das princesas mais famosas se esforça por mudar o seu destino.

Em Cinderela no Reino do Gelo, dá-se uma nova cor a um conto antigo. Com muito humor energia e música, as cantoras Carolina Deslandes e Irma sobem ao palco do Mar Shopping para interpretar uma Cinderela empoderada. Ninguém ficará indiferente a esta empolgante aventura no gelo!

 

Pozinhos de Perlim e Pimpim | Santa Maria da Feira

Santa Maria da Feira recebe mais uma edição do Perlim no parque temático de Natal da Quinta do Castelo. Por cá, as mascotes Perlim, Pimpim, a Fada Piri e Merlim juntam-se a novos amigos para viver em pleno a magia do Natal.

Este ano, o Perlim fornece aos seus participantes uma galáxia de histórias, música e alegria! Deixe-se levar pelo Baile das Estrelas ou pelo percurso mágico do comboio de Perlim. É a receita para passar um Natal inesquecível.

 

Já nasceu o Deus menino! | Penela

Se estiver por Coimbra este Natal, não pode perder uma visita ao presépio de Penela. Considerado um dos maiores da Europa, este presépio conta a história do nascimento do menino Jesus em grande, recorrendo a novas tecnologias.

Mas a diversão não acaba aqui! Pelo caminho, terá muita animação, música, espetáculos, sabores e património histórico ao seu dispor. Existe ainda uma forte componente artesanal com mercadinhos que incentivam o consumo dos produtos da região. Nunca é tarde para começar a apoiar o que é nosso.

 

O Natal de um texugo muito rabugento | Torres Vedras

Todos estão animados com a chegada de mais um Natal. Todos menos… o Texugo Rabugento. Na Biblioteca Municipal de Torres Vedras, há uma hora do conto muito divertida à espera de todas as famílias!

“Vou dormir até à primavera, e se alguém me acordar, ficarei muito rabugento!”, exclamou o Texugo. Os planos estavam traçados até que uma situação de emergência lhe troca as voltas. Inspirado em Um Conto de Natal do escritor Charles Dickens, “O Natal do Texugo Rabugento” é uma bonita homenagem à época festiva.

 

Alice no país das luzes | Lisboa

Cair na toca do coelho branco tornou-se sinónimo de descobrir o país das luzes. O Magical Garden já chegou a Lisboa para dar uma nova cor aos fins de tarde em família.

No Jardim Tropical de Belém, os visitantes têm oportunidade de passar por 24 experiências luminosas, inspiradas pelos livros de Lewis Carroll Alice no País das Maravilhas e Alice do Outro Lado do Espelho. Ambientes sonoros e exibições multimédias são algumas das atividades presentes ao longo de um quilómetro de percurso.

 

Dar e receber com solidariedade | Sintra

É certo e sabido que o verdadeiro espírito natalício está na solidariedade. Em Sintra, o Reino do Natal dá vida a esta ideia, através de comemorações centradas no apoio social.

Entre artes, lojas e espaços para crianças, o Reino do Natal promete trazer alegria ao Parque da Liberdade. A entrada no evento é gratuita, de modo a incentivar os participantes a aderirem à matriz solidária. Cada um é convidado a doar bens ou uma quantia simbólica de dinheiro para ajudar as famílias mais carenciadas do concelho.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Os hábitos de leitura em voz alta resistiram a anos de mudanças nos métodos de ensino. Tal não sucede por acaso. Os benefícios são inúmeros, à semelhança das formas de implementar esta atividade em contexto escolar. Basta deixar a imaginação fluir.

Os hábitos de leitura em voz alta resistiram a anos de mudanças nos métodos de ensino. Tal não sucede por acaso. Os benefícios são inúmeros, à semelhança das formas de implementar esta atividade em contexto escolar. Basta deixar a imaginação fluir.

Além da tradição de ouvir e contar histórias em casa, as escolas sempre foram um importante motor para estimular a oralidade na leitura. Quer seja através de exercícios, quer recorrendo a mostras relacionadas com o tema, partilhar o que se lê sempre esteve enraizado na tradição escolar.

A resistência deste fenómeno a várias mudanças de métodos de ensino não sucede por acaso. Ainda assim, as questões persistem. Quais os benefícios associados a ler em voz alta? Como é possível implementar este hábito, de forma criativa, dentro da sala de aula? Uma vez mais, a ler é que se aprende.

 

Os benefícios de ler em conjunto

A maioria das pessoas está familiarizada com os benefícios da leitura. Aumento do vocabulário, melhoria da expressão oral e maior sucesso escolar são apenas algumas das vantagens mais comuns. Ao adicionar a voz à equação, os pontos positivos mantêm-se, sendo até mais pronunciados.

Normalmente, quem lê de viva-voz afasta com mais facilidade distrações. O leitor encontra-se tão compenetrado em perceber o texto e projetá-lo que expande a sua capacidade de concentração. Se estivesse a ler para si, a tentação dos ecrãs ou de fazer uma pausa seria muito maior, conduzindo à interrupção da leitura.

Escutar, interiorizar e comunicar encontram-se entre as dimensões centrais da oralidade. Ler para um auditório auxilia a compreensão do texto, visto que a entoação acentua as nuances da narrativa. Assim se aprendem palavras novas, como pronunciá-las e quais os contextos sociais que lhes dão origem.

Ainda que a ideia esteja em projetar a informação para terceiros, muito do que é lido acaba por ser interiorizado pelo orador. A pouco e pouco, as crianças começam a introduzir nos seus diálogos as palavras que leram sem precisar de as ler, trazendo novos vocábulos para o quotidiano.

Além dos inúmeros aspetos positivos para o bem-estar dos alunos, ler em voz alta é uma excelente oportunidade para todos se divertirem. Esta prática pode ser transformada numa oportunidade para fortalecer laços entre colegas ou até com o próprio professor. Há que mostrar aos mais novos que a leitura está longe de ser aborrecida. Basta dar asas à imaginação.

 

Deitar mãos à obra!

Ler pode ser feito de muitas formas. Desde a seleção daquilo que é lido aos contextos em que a leitura é realizada, as dicas para incentivar os alunos a ler mais multiplicam-se. Leve um pouco de animação para a sala de aula com algumas destas dicas e lembre-se que, independentemente do formato, o mais importante é ler.

 

  1. Falar sobre o que é lido – Uma boa maneira de estimular as crianças a ler é discutir os textos em causa. Experimente ligar os livros de leitura obrigatória a assuntos da atualidade e incentive os miúdos a expressar as suas opiniões. Apesar de ser uma abordagem mais comum entre alunos mais velhos, os primeiros anos de escolaridade podem também ganhar uma melhor compreensão sobre temas adequados à idade.
  2. Brincar com as entoações – Quando se lê para uma turma, manter uma entoação monocórdica é quase impossível. Porque não encorajar os mais novos a dar voz às personagens, atribuindo a cada um papéis diferentes na narrativa? Estão lançados os dados para dar uma nova vida a qualquer texto.
  3. Jogos de leitura – Transformar a leitura num jogo capta facilmente a atenção dos mais novos. Estes jogos podem ser tão simples quanto sortear partes do texto para cada aluno ler e pedir para que tragam um objeto correspondente à sua personagem. O mais original vence! Pequenas mudanças encorajam os mais novos a entrar no ritmo.
  4. Incluir as crianças na escolha dos livros – Muitas vezes, o que afasta as crianças da leitura prende-se com o peso dos livros obrigatórios. Incentivar os mais novos a trazer os seus livros preferidos para ler em conjunto é uma ótima maneira de criar o bichinho da leitura. Implementar um clube de leitura mensal ou semanal é uma excelente opção.
  5. Chamar o teatro para a equação – Os teatros suscitam curiosidade em qualquer miúdo. Montar uma peça permite-lhes ensaiar em voz alta e, no fim, ter a felicidade de ver as suas palavras a ganhar vida num palco. Não há melhor forma de ensinar as várias peças inseridas no programa da disciplina de português!

 

 

Por: Estrelas&Ouriços

Buh! Não leve a mal o susto, mas o Dia das Bruxas está a chegar!

Buh! Não leve a mal o susto, mas o Dia das Bruxas está a chegar e, para planear esta festa, entramos já em ritmo de travessuras para apresentar oito sugestões de DIY para fazer, este ano, na escola com os seus alunos. Prepare o material e a criatividade!

Também conhecido por muitos como o Dia das Bruxas, o Halloween festeja-se de 31 de outubro para 1 de novembro e, apesar desta ser uma efeméride mais presente na cultura dos Estados Unidos, a tradição já se espalhou um pouco por todo o mundo.

Esta festividade foi ganhando força ao longo dos anos, com uma grande produção a nível comercial e cinematográfico. Entre as atividades de Halloween mais comuns estão as festas temáticas, a prática do "doçura ou travessura", decoração temática, a visita a atrações "assombradas” e assistir a filmes de terror.

Por cá, os mais novos estão rendidos a esta festividade. Por isso, todos os anos, por esta altura, muitas são as escolas que começam os preparativos e desafiam os seus alunos a entrarem no espírito, através de atividade lúdicas relacionadas com o tema.

Assim, é importante manter os costumes e desafiar os alunos a despertar a sua criatividade mais “horripilante”. Neste sentido, e para o ajudar, reunimos algumas sugestões DIY para pôr em prática na sala de aula.

Não se preocupe! As instruções são simples e os materiais acessíveis. A Staples, obviamente, tem tudo o que precisa para levar a palco este dia assustador. Conheça, então, algumas das nossas propostas:

 

Decorações de pôr os cabelos em pé

A decoração é o fator mais importante de qualquer “festa”. Como tal, preparar todos os detalhes é essencial. Aliás, esta efeméride tem bastantes símbolos e imagens associadas que se tornam fáceis de trabalhar como a abóbora, os monstros, as aranhas ou os fantasmas. Ideias não faltam para colocar mãos à obra.


1. Criaturas fantásticas

O primeiro desafio que pode lançar aos seus alunos é o de criar uma figura monstruosa à sua imagem ou que mais gostem. Assim, cada um terá o seu próprio monstro para decorar a sua secretária.

Material necessário:
- Rolo de papel higiénico/cozinha
- Cartolina ou Papel de lustro
- Canetas de feltro
- Tesoura
- Tubo de cola

Construção: Aqui, o desafio é pensar num monstro engraçado e criá-lo conforme a imaginação. Pode ser forrado em papel, pintado com canetas ou através da sobreposição de materiais.

 

2. Morcegos a cair do teto

As decorações que enchem mais o olho são as que vêm de cima. Literalmente. Decorar o teto chama atenção e torna qualquer sala mais triste num espaço divertido. Para este efeito, pode desafiar as crianças a criar morcegos assustadores ou divertidos para pendurar.

Material necessário:

- Rolo de papel higiénico/cozinha
- Cartolina
- Canetas de feltro
- Tesoura
- Tubo de cola

- Fita cola
- Fio de pesca ou de lã

Construção: Pode optar por morcegos mais simples e caricatos, como os da primeira imagem, ou por uns mais coloridos e assustadores. Como base, continuamos a usar o rolo de papel higiénico/cozinha para lhe dar forma e, depois, a cartolina e as canetas para ganharem vida e personalidade. Por último, cole uma ponta de um fio de pesca ou de lã numa das bases (os morcegos também gostam de ficar de cabeça para baixo) e a outra ponta no teto - neste caso é melhor usar uma fita cola resistente.

3. Efeitos fantasmagóricos

Se as bandeirolas fazem parte da decoração de qualquer festa que se preze, no Halloween não é exceção, apenas ganham um formato diferente – o de fantasma. Decore as paredes da sua sala de aula com fantasminhas. A sugestão acima apresenta apenas duas cores, mas pode sempre optar por fantasmas coloridos ou monocromáticos.

Material necessário:
- Cartolina
- Caneta de feltro preta e branca
- Tesoura
- Fio de pesca ou de lã

Construção: Primeiro, usando cartolina, recorte os fantasmas do mesmo tamanho. Recorte tantos quantos queira na mesma bandeirola. Depois, desenhe uns olhos e faça um pequeno furo na parte superior. De seguida, passe o fio pelos furos e disponha na parede.

4. Figuras aterradoras

Para decorar as paredes e janelas, nada melhor do que recortes em cartolina de figuras aterradoras próprias da altura do ano. Escolha cartolinas com cores vivas e fortes que remetam para o Halloween, como preto, laranja, roxo, amarelo e branco (para criar contraste) e dê asas à imaginação.

Material necessário:
- Cartolina
- Tesoura
- Tubo de cola

Construção: Desenhe figuras assustadoras em cartolina e recorte-as. De seguida, use folhas de cartolina como fundo e cole as figuras por cima criando contraste. Disponha nas paredes ou nas janelas.

5. Doçuras com gosto a travessuras

Por fim, mas não menos importante, recheie a sala de doces com um toque de originalidade à mistura. O desafio é decorar chupa-chupas e torná-los mais assustadores. Para isso, basta transformá-los em pequenos fantasmas.

Material necessário:
- Chupa-chupas
- Caneta de feltro preta
- Papel crepe branco e/ou laranja
- Tesoura
- Fio de lã ou fita de laço

Construção: Corte quadrados em papel crepe branco e/ou laranja. De seguida, coloque-os por cima do chupa-chupa e prenda à volta com um laço, usando um fio de lã ou uma fita de laço. Para finalizar, desenhe uns olhos assustadores.

 

Máscaras de meter medo ao susto

Não é só no Carnaval que se vestem fantasias, o Halloween é o segundo dia do ano em que é permitido mascarar-se, da cabeça aos pés, sem qualquer contestação alheia. Para completar o disfarce, e sendo um dos adereços favoritos das crianças, não pode deixar de fazer máscaras personalizadas em sala de aula. Saiba como.

6. Personagens assombrosos

Use as personagens do universo cinematográfico como inspiração e crie máscaras para os rostos das crianças. Seja de Batman, Frankenstein ou de bruxa do Feiticeiro de Oz, ideias não faltam.

Material necessário:
- Cartolina
- Tesoura
- Fio de elástico

Construção: Imprima as figuras, recorte e cole-as em cartolina para ganharem resistência. De seguida, faça dois pequenos furos nas laterias e coloque um elástico em cada ponta com um nó.

7. Acessórios indespensáveis para fotografias monstruosas

Para completar qualquer fato ou para criar fotografias divertidas, use a criatividade para produzir acessórios engraçados.

Material necessário:
- Cartolina
- Canetas de feltro
- Tesoura
- Paus de espetada
- Fita cola

Construção: Em papel de cartolina, desenhe os acessórios que vão completar os fatos das crianças. Tal como na fotografia acima, por exemplo, pode criar uns óculos Harry Potter, uma máscara de morcego ou uma boca de vampiro. De seguida, recorte e desenhe/decore se necessário. Para finalizar, basta colar numa das extremidades um pau de espetada (tente cortar as pontas primeiro) e está feito!

 

Cestos para guloseimas aterradoras

Para completar esta lista, nada melhor do que finalizar com um acessório indispensável desta festividade: o cesto para pedir as guloseimas! Ajude os alunos nesta tarefa e criem, em conjunto, um cesto original e feito a partir de “lixo”.

 

8. A imaginação leva-se na mão

Utilize materiais que os alunos possam ter em casa para servir de base dos cestos, como: garrafões de plástico, latas grandes de conservas ou caixas de detergentes em pó. Depois, é só usar a criatividade.

Material necessário:
- Tinta
- Tesoura
- Elementos decorativos como olhos, papel crepe ou lã

Construção: Forre com papel autocolante ou pinte o recipiente escolhido como base. De seguida, cole os elementos decorativos. Atenção! No caso dos garrafões de plástico e das latas de conserva, tenha redobrada atenção, já que os cantos podem cortar ou ferir os mais novos. Tente sempre eliminar ou proteger as áreas cortantes.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Preparar crianças para um mundo cada vez mais exigente converte-se numa tarefa essencial da sociedade contemporânea. Afinal, o mundo mudou muito nos últimos anos e os mais novos devem ser preparados para tal.

Preparar crianças para um mundo cada vez mais exigente converte-se numa tarefa essencial da sociedade contemporânea. Afinal, o mundo mudou muito nos últimos anos e os mais novos devem ser preparados para tal.

Pôr as crianças em contacto com o mundo real tem muito que se lhe diga. Nas últimas décadas, as sociedades têm evoluído de forma cada vez mais rápida, graças a inovações sem precedentes ao nível tecnológico, científico e até no ensino.

Ajudar os mais novos a dar este salto começa em casa. Embora algumas áreas possam não ser a especialidade dos pais, é sempre importante continuar a aprender, de modo a transmitir às crianças conhecimentos fiáveis e adequados à idade.

Conheça algumas das competências que os jovens do século XXI devem receber. Desde usar a tecnologia de maneira produtiva a saber distinguir entre notícias falsas e verdadeiras, assim se compreende uma sociedade em constante mudança. Guie os seus filhos nesta jornada!

 

Desmistificar a tecnologia

A tecnologia não é algo que deva ser colocado longe das crianças. O século XXI caracteriza-se pela abundância de ecrãs, seja no trabalho, seja na escola. A chave para preparar os mais novos para um quotidiano automatizado é ensiná-los a usar a tecnologia de forma produtiva. Incutir algumas noções de programação ou incentivar a capacidade de resolução de problemas, através de jogos e brinquedos digitais, são medidas que promovem uma relação saudável com a tecnologia, sempre com limites no tempo de utilização.

 

Literacia mediática

A informação que consumimos todos os dias tem características bem diferentes, em relação àquela que recebemos no último século. As notícias falsas são um tópico cada vez mais na ordem do dia, com impactos reais a nível político. Por um mundo com cidadãos mais informados, é imperativo ensinar as crianças e os jovens a confiarem em informação fidedigna, reforçando o que acontece aos seus dados quando são colocados online. Ao entender como funciona a máquina mediática, o sentido crítico floresce.

 

Educar para a diversidade

Estima-se que as próximas gerações vão ser bastante diversas. A evolução das mentalidades e a criação de comunidades globais deram origem a uma nova configuração, em que a diferença começa a ser normalizada. Em vez de ignorar esta realidade, é essencial ensinar a criança a ter sensibilidade para incluir a diferença. Desde possibilidades económicas a origens e orientações sexuais diferentes, os mais novos devem estar cientes de que a inclusão é o primeiro passo para um mundo mais feliz.

 

Às voltas com as soft-skills

As soft-skills são, sem dúvida, um tema na ordem do dia. Estas são definidas por competências ligadas ao comportamento de um individuo, como a comunicação, a capacidade de liderança, e o trabalho em equipa. A inteligência emocional, por exemplo, é uma das soft-skills mais valorizadas do século XXI, impossível de substituir por qualquer aparelho tecnológico. Para estimular tais competências na infância, as atividades extracurriculares são essenciais. Através de algo divertido, promovem-se novos conhecimentos, experiências e dinâmicas de grupo importantes.

 

Bem-estar emocional

A competitividade é uma constante no mundo atual. Antes de chegar às empresas, a necessidade de superação começa nas escolas, levando a episódios de ansiedade. Ensinar a criança a parar, a refletir e a não colocar todo o seu valor em resultados académicos são competências que a vão ajudar a ter uma boa relação com o trabalho no futuro. De facto, é bom mostrar às crianças o valor do seu esforço. Mas dar prioridade à saúde mental e saber prestar atenção aos seus limites não tem preço.

 

Mundo mais verde

Perante o agravamento contínuo das alterações climáticas, as crianças devem ser educadas de forma a terem consciência da necessidade de poupar o mundo à sua volta. Implementar hábitos ecológicos no dia a dia, promover uma alimentação mais sustentável e levar os mais novos numa visita a uma quinta pedagógica são medidas simples e divertidas para criar crianças mais conscientes. Os adultos do futuro devem saber que só existe um planeta e é imperativo poupá-lo!

 

Quem são as entidades que estão a formar as crianças do século XXI? Saiba como podem ajudar!

  • Teckies – A Teckies é uma startup portuguesa com o objetivo de levar as novas tecnologias emergentes para as salas de aula, modernizando o ensino e ajudando as crianças a prepararem-se para os desafios laborais da atualidade.
  • Assembly – A Assembly pretende ser a escola do futuro. Esta empresa disponibiliza unidades tecnológicas, unidades vocacionais e experiências de conhecimento para que as crianças possam ter uma aprendizagem atual e à sua medida.
  • Code Like a Girl – Na Code Like a Girl, o objetivo está em empoderar as mulheres para entrar no mundo da programação. A confiança é a base desta iniciativa, que pretende introduzir o ponto de vista feminino numa indústria dominada por homens.
  • Escola das Emoções – O crescimento emocional é a missão da Escola das Emoções. Através de workshops, atividades de coaching, grupos de ajuda e oficinas, o autoconhecimento é visto como algo fundamental para as crianças do século XXI.

 

Por: Estrelas&Ouriços

O dia do pai está ai à porta, mas ainda não sabe o que lhe vai oferecer?

O segredo está em escolher algo que defina o seu pai e pelo caminho escolher algo que lhe seja verdadeiramente útil Para além de uma prenda oferecida com o coração, ainda fica com algo que vai usar com frequência.

Nós bem sabemos que é mais fácil dito do que feito… Por isso viemos ajudar e trazemos 5 tipos de prendas para 5 tipos de pais diferentes. Fique com as prendas ideais consoante a personalidade do seu pai.

O dia do pai está ai à porta, mas ainda não sabe o que lhe vai oferecer?

O segredo está em escolher algo que defina o seu pai e pelo caminho escolher algo que lhe seja verdadeiramente útil Para além de uma prenda oferecida com o coração, ainda fica com algo que vai usar com frequência.

Nós bem sabemos que é mais fácil dito do que feito… Por isso viemos ajudar e trazemos 5 tipos de prendas para 5 tipos de pais diferentes. Fique com as prendas ideais consoante a personalidade do seu pai.

Temos prendas para:

  • O pai com um bichinho pela tecnologia;
  • O pai que adora estar confortável;
  • O pai obcecado por organização;
  • O pai que trabalha remotamente;
  • O pai mais lamechas.

 

O pai com um bichinho pela tecnologia.

 

Se tem um pai que gosta de estar sempre atualizado e que tem uma paixão pelas novas tecnologias, então está no sítio certo. Na Staples tem as novas tendências de tecnologia e pode encontrar o novo brinquedo favorito do seu pai entre os melhores smartphones e tablets ou entre os melhores computadores e acessórios



O pai que adora estar confortável.

 

Todos temos um cantinho confortável lá em casa e todos gostamos de o tornar cada vez mais nosso. Mas alguns pais gostam um bocadinho mais desse cantinho do que outros…

Se o seu pai se encaixa nesta categoria, então está no sítio certo. Sim, porque na Staples pode encontrar as melhores prendas para alguém que valoriza o conforto e ajudá-la a tornar o espaço ainda mais confortável

Aproveite a ocasião e ofereça uma cadeira ergonómica super confortávelao seu pai! De certeza que ele vai adorar.



O pai obcecado por organização.

 

Se “organização” é a palavra chave lá de casa, então ofereça algo útil e prático. Explore a gama completa de organizadores, pastas, portfólios e micas, e crie um cabaz completo para o pai mais organizado.

Para si pode parecer uma prenda pouco emotiva, mas acredite que um verdadeiro fanático por organização agradece. Nada melhor que mostrar como conhece bem o seu pai.

 

O pai que trabalha remotamente.

 

O trabalho remoto é cada vez mais comum em várias famílias. Se o seu pai está a trabalhar a partir de casa temos uma mão cheia de soluções. Encontre todo o material que precisa para fazer do escritório do seu pai o tão agradável e produtivo quanto possível

Desde cadeiras a monitores da melhor qualidade até às secretárias mais elegantes. Na Staples encontra imensas opções para os pais que trabalham a partir de casa. Ofereça ao seu pai a oportunidade de ter o escritório com que ele sempre sonhou.

 

O pai mais lamechas.

 

Para o pai mais lamechas, nada melhor que uma prenda personalizável que use no seu dia a dia a dia. Uma prenda carinhosa que o relembre o quanto gosta dele… Pode pensar em canecas, camisolas, porta-chaves, e muito mais.

Com o serviço de Copy&Print da Staples, pode personalizar qualquer coisa e deixar uma mensagem única para o seu pai.

 

Acima de tudo, seja qual for o tipo de pai que tenha, escolha sempre a melhor prenda para ele… Sim, porque ele merece!

 

Quando tiver que escolher o papel para o seu escritório, tenha em conta a finalidade do papel.

Peso do papel

Quando tiver que escolher o papel para o seu escritório, tenha em conta a finalidade do papel e o utilizador final. O papel padrão é ótimo para uso interno, enquanto para apresentar propostas a clientes, o papel mais pesado confere uma maior sensação de qualidade.

 

Brilho

O brilho é a medição da quantidade de luz que é refletida pelo papel. Quanto maior o número, mais brilhante é o papel e, de uma forma geral, mais nítidos serão o texto, as imagens e as cores.

A maioria das marcas de papel medem o brilho usando uma das seguintes escalas:

 

Papel ecológico

Papel certificado FSC

O Forest Stewardship Council (FSC) é um grupo internacional sem fins lucrativos empenhado em promover uma gestão responsável das nossas florestas. Este Conselho estabelece elevadas normas com vista a garantir que as atividades florestais são realizadas de forma a respeitar o ambiente, beneficiar as comunidades e promover a sustentabilidade económica.

 

Papel reciclado

Os avanços tecnológicos registados fazem com que seja praticamente impossível ver a diferença entre o papel reciclado moderno e o papel padrão em termos de qualidade de acabamento e desempenho. A recolha e conversão do papel reciclado, fazem com que a sua produção seja mais cara. Mas a sua reutilização, significa que menos resíduos são enviados para aterro e a eliminação de produtos com cloro do processo de produção, faz com que seja mais amigo do meio ambiente.

 

Papel sem ácidos

Este tipo de papel resiste ao amarelecimento ao longo do tempo, tornando-o ideal para efeitos de arquivo.

O Natal é uma época mágica que nos convida a partilhar momentos especiais com os nossos colegas e amigos. As festas e jantares de Natal proporcionam uma oportunidade única para reforçar laços, criar memórias e celebrar o sucesso atingido durante o ano que está prestes a terminar. Mas festa que é festa tem qualquer coisa de especial, não é verdade?

O Natal é uma época mágica que nos convida a partilhar momentos especiais com os nossos colegas e amigos. As festas e jantares de Natal proporcionam uma oportunidade única para reforçar laços, criar memórias e celebrar o sucesso atingido durante o ano que está prestes a terminar. Mas festa que é festa tem qualquer coisa de especial, não é verdade?

Para tornar este momento ainda mais especial, damos três ideias que prometem animar qualquer celebração natalícia da empresa.

 

1. Organize uma troca de presentes

Quer provocar algumas gargalhadas e fazer com que as pessoas se conheçam melhor? Organize um amigo secreto na sua empresa!

A troca de presentes entre colegas de equipa faz com que se criem pontes entre pessoas que não se conhecem tão bem e com que se aprofundem laços entre aquelas que já têm alguma ligação.

Se quiser que tudo seja feito com baixo orçamento, até pode definir que o objetivo é que as prendas sejam apenas uma recordação feita à mão, e que o seu objetivo é fazer com que as pessoas se riam um pouco.

Até porque todos sabemos que o importante não é o valor da prenda, mas sim o seu significado. Durante as celebrações natalícias, pode reservar um momento para a troca de presentes, revelando aos poucos quem presenteou quem. Se a empresa for demasiado grande, esta revelação torna-se um desafio mas as ligações que se constroem são igualmente ricas.

 

2. Karaoke natalício

Também tem um colega que entra passa a época de Natal a cantar “a todos um bom natal” em versão loop? Então chegou a altura ideal para testar realmente os dotes musicais da equipa.

Nos dias de hoje, um simples microfone e um computador ou telefone ligado à internet chegam para começarem as cantorias. Para tornar a atividade ainda mais animada, organize um concurso com prémios para os participantes mais   ou criativos.

Afinal, não se trata de cantar bem ou mal, apenas de dar umas gargalhadas entre colegas. Quem sabe se não descobrimos na Mariana da Contabilidade uma verdadeira estrela do Rock, ou o próximo ídolo de Portugal no João da Informática…?

 

3. O mestre do quiz

Harmonia, diversão, amizade… No Natal somos todos bonzinhos, mas há sempre os que gostam de uma boa competição para apimentar a coisa. E, afinal, quem não adora um bom jogo de trivia?

Organize um quiz temático de Natal para desafiar o conhecimento festivo dos colaboradores. Aproveite a época para preparar uma série de perguntas sobre tradições natalícias, músicas, filmes e curiosidades.

Que personagem animado destaca o natal? Qual foi o filme de natal mais lucrativo de sempre? Qual era o verdadeiro nome do Pai Natal?

Faça estas perguntas, divida a equipa em grupos e comece o jogo! Estamos certos de que ninguém vai querer fugir a esta competição amigável.

Neste natal, seja qual for a atividade que escolha fazer, o importante é recompensar os seus colaboradores e colegas por todo o empenho que tiveram durante o ano. Muito mais que passar uma noite divertida, sentir o apreço por parte da equipa será sempre mais importante.

Quando as crianças entram de férias, as opiniões dos especialistas dividem-se: deve haver estudo ou não? Todas convergem num ponto: mesmo sem matéria curricular, estimular a aprendizagem é fundamental. A leitura é aqui uma grande aliada.

Dentro de poucas semanas, a estação do ano muda e começa o verão, a altura do ano preferida das crianças, que entram novamente de férias e celebram o fim de mais um ano letivo. Apesar das férias serem sinónimo de descanso, é importante continuar a trabalhar o raciocínio e não deixar hábitos como a leitura de lado. Conheça algumas dicas que vão permitir convencer os miúdos a continuar a treinar a mente no verão.

Ser criança/jovem significa ter três meses de férias com base nas palavras de ordem: descontrair, praia e passeios. Assim, convencer os mais novos a continuarem com hábitos de estudo ou de leitura durante este tempo pode ser uma tarefa ingrata e até contraproducente. Opte por atividades que os possam enriquecer indo ao encontro dos seus interesses.

 

LER DÁ SAÚDE E FAZ CRESCER


Usar a leitura como um castigo ou obrigação é a pior estratégia, pois faz com que a criança desenvolva uma relação negativa com os livros. Assim, técnicas como definir um número mínimo de páginas/livros são de evitar.

Além disso, dependendo da idade, é importante ter em atenção o nível de dificuldade de cada criança. O facto de o seu filho ser bom aluno não significa que seja um excelente leitor. Uma criança pode ter uma maior predisposição para aprender matemática e apresentar algumas dificuldades na leitura. Tenha isso em atenção – não recomende livros acima do nível do leitor e, apesar de dar mais trabalho, adapte as sugestões. De seguida, aplique estas três dicas:

  1. Tenha em conta os gostos pessoais
    Banda desenhada, fantasia ou mistério. O género não importa, o que realmente interessa é ler o que se gosta, especialmente quando estamos de férias e queremos estar longe das obrigações. Tenha em conta os gostos da criança e não os desvalorize, porque até mesmo uma banda desenhada faz despertar um leitor.
  2. Use a tecnologia
    A internet é um mundo e, aqui, há de tudo um pouco. Use-a para pesquisarem sugestões de leitura e para fazerem compras em conjunto, sejam livros e papel ou e-books: a oferta é muito variada!
  3. Misture os filmes com a leitura
    Prepare um quizz sobre livros que tenham uma adaptação para o cinema e desafie as crianças a lerem/verem as duas obras. Depois, faça perguntas simples como: “qual é melhor?” ou “os personagens do filme são semelhantes aos que projetaste na tua cabeça enquanto lias?”, por exemplo.

 

O VERBO GINASTICAR (A MENTE) NÃO VAI DE FÉRIAS

Para algumas crianças, estudar não é um hábito fácil durante as aulas, o que as leva a querem manter-se o mais afastadas possível desta responsabilidade. Obrigar continua a ser uma palavra a evitar, mas sugerir algumas atividades para desenvolver o raciocínio e alargar o campo de visão é importante. Existem formas lúdicas de aprender, que se podem tornar muito atrativas:

Filmes: os bons aliados
O cinema é uma forma alternativa de aprendizagem e uma excelente forma de aproveitar o tempo. Afinal, quem não gosta de uma boa sessão de cinema? Prepare uma lista de filmes (com um carater educativo, mas que sejam também do interesse das crianças) para verem nas férias. Consulte as listas de estreias e sugira uma visita ao cinema. Felizmente, há ótimos filmes ou até mesmo séries adequadas a várias idades e que cobrem diversos eventos da história e da ciência.

Sugira passeios a museus e monumentos
Três meses é muito tempo e dá para fazer muita coisa. Assim, sugestões de passeios são sempre uma mais-valia para as crianças/famílias. Numa pequena lista, reúna museus e monumentos que estejam abertos durante o verão e que tenham muita história e conhecimento para partilhar.

 

PRATICAR UMA VEZ POR DIA NÃO SABE O BEM QUE LHE FAZIA


Para muitos, praticar é mesmo a melhor forma de manter o raciocínio bem oleado. O programa favorito das crianças nas férias é ir à praia e fazer muitas brincadeiras. Então, por que não juntar o útil ao agradável e preparar um livro de jogos para levar para a praia?

Ajude o seu filho a criar um pequeno livro de bolso com jogos de memória e concentração. Quebra-cabeças, sopa de letras, labirintos, palavras-cruzadas, jogos de contas, adivinhas ou problemas são boas opções e podem ser feitos em qualquer lugar. Assim, estará certamente a usar os ingredientes certos para um cérebro bem ginasticado e bem-sucedido.

Com o novo ano letivo, surge a oportunidade de inscrever os mais novos em atividades extracurriculares. Estes momentos de ocupação de tempos livres são muito importantes para o desenvolvimento das crianças, podendo incluir desde o desporto escolar a opções artísticas como música ou dança.

O regresso às aulas implica o regresso das atividades extracurriculares. Se ainda tem dúvidas relativamente à melhor opção para o seu filho, não desespere. A psicóloga Sónia Gaudêncio explica todos os passos para uma relação saudável com os tempos livres.

Com o novo ano letivo, surge a oportunidade de inscrever os mais novos em atividades extracurriculares. Estes momentos de ocupação de tempos livres são muito importantes para o desenvolvimento das crianças, podendo incluir desde o desporto escolar a opções artísticas como música ou dança.

Ainda assim, é importante estar atento para evitar que a rotina fora da escola se converta em motivo de stress. Há diversos aspetos a ter em conta na hora de escolher uma atividade extracurricular, podendo, por vezes, ser difícil encontrar um equilíbrio entre os gostos dos filhos, horários preenchidos e a vontade dos pais.

Sónia Gaudêncio, psicóloga clínica e diretora dos serviços de psicologia e formação da Estima+, desmistifica este importante acrescento ao currículo, que deve sempre ser discutido de forma aberta. Só assim será possível criar momentos exteriores à sala de aula que contribuam para “um desenvolvimento equilibrado dos jovens”.

 

Quais os benefícios de crianças e jovens participarem numa atividade extracurricular?

Sónia Gaudêncio (SG) - A participação nas atividades extracurriculares é benéfica para um desenvolvimento equilibrado dos jovens e para a descoberta de novos interesses. Pode ter vários benefícios para as crianças e jovens, não só a nível emocional como a nível social, ajudando a desenvolver a capacidade de interação com os pares, o trabalho em equipa, o controlo das suas emoções e até mesmo ajudar no cumprimento de regras. Além disso, proporciona a oportunidade de fazer novas aprendizagens e desenvolver outras aptidões, por exemplo a nível físico e artístico. Ter a oportunidade de realizar uma atividade de que se gosta e na qual se é competente, permite a promoção da autoestima e a diminuição da frustração.

 

Ao escolher uma atividade extracurricular, que aspetos é que pais e educadores devem ter em conta?

SG - É importante ter em conta os interesses e as aptidões das crianças, até para que a frequência dessa atividade tenha benefícios e não o contrário. É suposto que estas atividades tragam satisfação e possam ser uma mais-valia, ou seja, permitam desenvolver capacidades que ajudem na promoção do bem-estar da criança. É essencial que a atividade seja adequada à faixa etária da criança e às suas necessidades. Antes da escolha, fale com os seus filhos, oiça as suas preferências e, caso não tenham ainda gostos bem definidos, apresente-lhes as opções disponíveis, através de aulas experimentais, para que possam fazer escolhas conscientes.

 

Quais as atividades extracurriculares mais benéficas para cada idade?

SG - Para as crianças mais novas, pode ser vantajoso uma atividade de grupo que ajude na socialização e no desenvolvimento motor, sendo preferível um desporto coletivo. Nas mais velhas, pode ser mais vantajoso um desporto individual ou uma atividade artística, colocando alguns desafios a nível individual. Mas tudo depende também das características e necessidades de cada criança. Por exemplo, os escuteiros podem ajudar na socialização e no cumprimento de regras. Já a aprendizagem de instrumentos musicais pode ajudar ao nível da atenção e concentração. Existem ainda outras atividades que podem ter benefícios ao nível da saúde, nomeadamente a natação.

 

Por norma, é melhor apostar em atividades focadas na aprendizagem ou no lazer?

SG - Se conseguirmos aliar as duas coisas, melhor. Se conseguir encontrar uma atividade que, para além de ser agradável para as crianças, proporciona também alguma aprendizagem é o ideal. Convém nunca esquecer que o grande objetivo destas atividades extracurriculares é preencher os tempos livres das crianças e, como tal, proporcionar-lhes alguma satisfação e diversão essenciais para promover o seu bem-estar.

 

Os gostos da criança são tudo na hora de escolher uma atividade extracurricular? Ou é bom encorajar os mais novos a sair da sua zona de conforto?

SG - Mais uma vez, há muitos fatores a considerar. É sempre importante partir das preferências das crianças. No entanto, poderá haver situações em que será benéfico para a criança sair da sua zona de conforto, de forma a poder superar medos, receios e obstáculos, reforçando a sua autoconfiança. Cada situação deve ser ponderada entre pais e filhos e conversada com base nos benefícios que cada atividade pode trazer.

 

Quando a carga horária é muita, as crianças começam a demonstrar algum desinteresse ou cansaço, face às atividades extracurriculares. A que sinais de alerta é que os pais devem estar atentos?

SG - As atividades extracurriculares nunca devem ocupar todo o tempo livre das crianças, que devem também ter espaço para brincar livremente, para descansar ou simplesmente para não fazer nada. Os pais devem estar atentos às mudanças de comportamento, por exemplo, a alterações bruscas de humor, alterações no apetite ou nos padrões de sono, ao cansaço e à desmotivação dos filhos. 

 

Se uma criança ou adolescente confessa que já não gosta de fazer determinada atividade, é importante insistir ou simplesmente deixar desistir?

SG - É importante conversar com eles e perceber o porquê desse desinteresse. Cada caso é um caso. Há situações em que é recorrente as crianças e adolescentes começarem uma atividade e desistirem pouco depois, quando sentem que o grau de exigência aumenta ou simplesmente porque sentem que não são capazes. Nestes casos, é importante insistir e ajudar a encontrar soluções para ultrapassar esses obstáculos. Mas há outras situações em que simplesmente a criança começou a ter outros interesses e apercebeu-se que aquela atividade já não lhe traz satisfação, querendo, por isso, desistir para dedicar o seu tempo livre a outras atividades. Nestes casos, deve-se permitir desistir.

 

Como é que os pais podem ajudar os filhos a conciliar a vida dentro e fora da escola, prevenindo eventuais casos de ansiedade?

SG - Em primeiro lugar, não devem sobrecarregar os filhos com atividades extracurriculares. É importante que os filhos tenham tempo livre, gerindo da forma como acharem mais adequado. É suposto que o tempo livre tenha a função de ajudar a relaxar e a descontrair, não que seja mais um fator de stress, promotor de ainda mais ansiedade. Devem verificar o tempo que a escola ocupa, o tempo que precisam para estudar, o tempo que sobra para atividades e reservar algum tempo livre sem nada previamente definido. No fundo, os pais devem ajudar a fazer esta gestão de tempo, que nem sempre é fácil. 

 

Por: Estrelas&Ouriços

O Dia Mundial da Atividade Física assinala-se no dia 6 de abril. Depois de um ano em que toda a família ficou limitada ao espaço da sua casa para fazer praticamente tudo – estudar, trabalhar, descansar, comer e treinar – conheça alguns conselhos para manter crianças e adultos ativos durante a pandemia.

O Dia Mundial da Atividade Física assinala-se no dia 6 de abril. Depois de um ano em que toda a família ficou limitada ao espaço da sua casa para fazer praticamente tudo – estudar, trabalhar, descansar, comer e treinar – conheça alguns conselhos para manter crianças e adultos ativos durante a pandemia.

Definida pela Organização Mundial de Saúde, esta data pretende alertar para a prevenção do sedentarismo: a inatividade física surge como o quarto principal fator de risco de morte no mundo.

Com esta informação em mente, a expressão “parar é morrer” nunca fez tanto sentido. Uma coisa é certa, a prática regular de atividade física apresenta inúmeras vantagens: evita o excesso de peso, previne o aparecimento de doenças, reduz a tensão arterial, contribui para a concentração e para o bem-estar físico e psicológico, entre outras.

Pelo sim pelo não, o melhor é fazer 30 minutos de exercício físico por dia. Como acontece com qualquer hábito, começar a prática desportiva em criança é extremamente importante para uma vida futura ativa e saudável.

Apesar de, na teoria, parecer muito fácil, na prática a história é outra. Em tempo de isolamento social, implementar hábitos desportivos nas crianças não é fácil.

Se os desportos coletivos, ou que envolvam outras crianças, são o chamariz perfeito para levar os miúdos a praticarem atividade física, fechadas em casa e longe dos amigos torna-se mais difícil criar atrativos.

 

CRIANÇAS: ESTIQUEM O TAPETE

Se há coisa que a generalidade das crianças gosta é de ter a atenção dos pais, especialmente depois de meses de teletrabalho. Use esse trunfo para desafiar os miúdos para uma aula – sejam competitivos! Registem tempos ou repetições e elaborem um pequeno torneio caseiro semanal.

Se não frequenta nenhum tipo de aula online, não se preocupe, pode resolver esse detalhe em alguns cliques. O Youtube é uma plataforma com milhões de conteúdos disponíveis e o que não faltam são homeworkouts (que é como quem diz, treinos em casa) ao acesso de qualquer um e adequados a todos. Inicialmente, procure por treinos de baixa intensidade, como exercícios localizados ou de mobilidade. Depois do hábito e do gosto se terem instalado, pesquise por aulas de cardio ou tabatas de oito minutos.

Se passado algum tempo já se sentir confiante, pode começar a escrever o seu próprio treino e ir passando essa tarefa para as crianças. Defina um tempo limite para o treino e escolha os exercícios, bem como o número de repetições, para fazer durante esse tempo.

O importante é praticar exercício com as crianças e não fazer desta uma tarefa só delas. Também é essencial definir um número mínimo de treinos por semana, três a quatro é o ideal. Não esqueça que dias de descanso também são necessários.

 

MAS EU NÃO QUERO!

 

Se a criança apresentar uma atitude de muita resistência face aos treinos em casa, a alternativa é convidá-la para um “passeio”.

Neste caso, o melhor é optar por voltas de bicicleta ou por pequenas corridas. Caso as crianças ou os adultos não tenham hábitos de corrida, o conselho é controlar o tempo e ir alargando a cada dia a duração. Se no primeiro dia só conseguiu correr com a criança durante sete minutos seguidos, não se preocupe. A missão é conseguir que no próximo dia corram oito minutos e assim sucessivamente até chegarem aos 30 minutos. Nos primeiros tempos, vai parecer uma missão impossível, mas acredite que não é!

Se mesmo assim as crianças continuarem com uma atitude pessimista, tente convencê-las com brincadeiras – chutos na bola ou jogar à apanhada são métodos válidos. Aqui, o importante é ser ativo!

O segredo para uma vida ativa define-se em três palavras: consistência, resiliência e disciplina. Seja organizado nas restantes tarefas domésticas e profissionais para conseguir garantir sempre uns minutos livres para treinar com os miúdos.

As crianças são o nosso espelho: se conseguir manter-se motivado com certeza que os mais novos o vão acompanhar.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Ter uma boa capacidade de comunicação é cada vez mais importante nos dias que correm. Seja no meio académico ou num contexto profissional, saber comunicar é chave para conseguir alcançar o sucesso na sua área.

Ter uma boa capacidade de comunicação é cada vez mais importante nos dias que correm. Seja no meio académico ou num contexto profissional, saber comunicar é chave para conseguir alcançar o sucesso na sua área.

Quando ouvimos falar em comunicação no contexto de escritório, pensamos imediatamente em apresentações públicas e orais. Mas aquilo de que falamos é bem mais profundo que isso. Já pensou naquilo que transmite quando um colega lhe faz um pedido? E no impacto que isso tem no seu interlocutor ou no resto da equipa?

Comunicar bem implica perceber que, quer falemos quer não, estamos a comunicar. E pensar sobre isso pode ser meio caminho andado para que o seu trabalho seja cada vez mais valorizado. Por isso, preparámos algumas dicas para que, independentemente de ser o líder de uma equipa ou um recém-chegado, melhore a sua capacidade de comunicação no contexto do escritório.

 

Seja claro e objetivo. Se tiver dúvidas, coloque-as.

 

Sabe aquela pessoa que está sempre chateada com o mundo mas que nunca ninguém percebe porquê? Se isso acontece, provavelmente é porque ela se está a abster de comunicar.

O que sugerimos não é que diga  tudo o que pensa, independentemente do que os outros vão sentir. Mas se identifica um problema, é bom que procure resolvê-lo. Se alguém o trata mal, é importante transmitir à pessoa que está a colocá-lo numa situação desconfortável. Sempre com tato, sensibilidade, mas com objetividade.

Comunicar de uma forma clara, esclarecer dúvidas e potenciais mal-entendidos é meio caminho andado para que o trabalho seja feito de forma mais eficiente e com melhor ambiente na equipa. Nem sempre é fácil, mas é essencial que não deixe que as coisas que o angustiam se acumulem sem falar sobre elas, porque o sentimento de injustiça só vai aumentar e isso sente-se - sem que se possa resolver.

 

Mais do que ouvir, escute (mesmo).

 

Comunicar é uma via de dois sentidos. Portanto, mais do que preocupar-se em falar, é importante saber ouvir. Mais do que ouvir: escutar ativamente.

Se estiver atento às palavras, gestos e sinais que os seus colegas lhe dão, vai conseguir comunicar muito melhor do que se estiver sempre a procurar dizer alguma coisa. Lembre-se que é parte de um todo e que toda a gente tem dias maus. O que as pessoas dizem não é, necessariamente, o que pensam ou sentem. Conseguir entendê-las para lá das palavras que dizem é meio caminho andado para que consiga comunicar com elas eficazmente.

 

Tenha a tecnologia como um aliado.

 

Quando pensamos em escritório, pensamos num local onde toda a equipa está reunida. Mas isso já não é sempre assim. Seja com o trabalho remoto, seja com a expansão geográfica das empresas para outras localizações, muitas das vezes pode tornar a tecnologia num dos seus maiores aliados.

Por exemplo: tem uma situação delicada que é preciso resolver e a pessoa não está por perto? Considere ligar por videochamada em vez de enviar um email. Dessa forma, conseguirá ajustar o tom e as expressões a quem está do outro lado.

Pensar na tecnologia como um aliado pode permitir guardar tempo para que consiga comunicar e trabalhar de forma mais eficaz com a sua equipa. Será que tem definido em que situações deve ligar, enviar um email, enviar uma mensagem no chat, fazer uma videochamada ou atualizar algo no software de gestão de projetos? Se não, talvez seja hora de refletir sobre isso em equipa.

 

Seja empático - oralmente e por escrito.

 

Trate as outras pessoas como gostava de ser tratado. Nunca se esqueça de se colocar no lugar do outro antes de reagir a quente ou de interpretar ações ou comportamentos de terceiros.

Pense um pouco: prefere trabalhar com uma pessoa que identifica problemas, ou com uma que para além do problema apresenta soluções? Com alguém que vê um problema e que o ignora, porque não é da sua responsabilidade direta, ou com alguém que é proativo na procura de uma resposta para ele? Com alguém que está sempre de sorriso na cara, ou com alguém que sente que tem o peso do mundo às suas costas?

Lembre-se que é parte de um todo e que a comunicação não é só verbal. Pensar no que o outro está a sentir, no que vai sentir quando lhe dissermos o que pensámos dizer… é o mais importante num trabalho de equipa e, consequentemente, numa boa comunicação no local de trabalho.

É tempo de fazer planos para as férias de verão que se avizinham. Como ocupar o tempo das crianças de forma construtiva? Damos algumas sugestões.

As férias estão a chegar e a questão volta a colocar-se: como preencher as horas livres das crianças de forma construtiva. Existem diversas entidades que promovem atividades em várias áreas e adequadas a diferentes faixas etárias. Isto, durante a semana, porque sábado e domingo são dias para passear em família!

 

CAMPOS DE FÉRIAS QUE OS MIÚDOS VÃO ADORAR!

Se está a trabalhar e não pode ficar com as crianças ou está em teletrabalho e precisa de ter a concentração no auge, comece já a procurar entidades que podem fazer pais e filhos felizes, com as mais divertidas atividades: da tecnologia à dança, passando pela aprendizagem das línguas.

 

Férias com tecnologia

Se o seu filho quer ser youtuber, aprender a criar aplicações,  divertir-se com robôs ou a dominar a linguagem de programação Scratch, os campos de férias da Teckies tem todas as ferramentas necessárias para que isso se torne possível. A diversão e as aprendizagens propostas por esta entidade decorrem entre 12 de julho e 3 de setembro.

 

A magia dos musicais

A EDSAE, escola pioneira no ensino de Teatro Musical em Portugal, reconhece que a Arte tem um valor incalculável na educação e no desenvolvimento equilibrado das crianças. A Arte permite que os mais novos possam explorar, descobrir, compreender e fortalecer o seu mundo emocional interior, trabalhando a autoconfiança e a autoestima.

Por isso, promove um ATL de férias de verão com oito semanas intensas, de 28 de junho a 20 de agosto. Além das competências e experiências desenvolvidas durante estas semanas, no último dia do ATL, os alunos vão filmar o seu Musical ou trabalho coreográfico realizado durante a semana que será publicado no classroom da turma.

 

Férias internacionais

A Juvigo ajuda a encontrar o campo de férias ideal e alivia os pais através da redução do tempo de pesquisa. Os campos de férias no estrangeiro ou um curso de línguas de verão são uma das opções e o ponto de partida para uma grande experiência.

Durante as férias, crianças desde os 6 anos podem ser introduzidas a uma língua estrangeira, ter a primeira experiência fora de Portugal e superar quaisquer dificuldades linguísticas. O contacto diário com a língua permite uma rápida evolução na aprendizagem, criando uma maior motivação para as aulas escolares no regresso a casa.

 

3 PASSEIOS (FLUVIAIS) PARA UM FIM DE SEMANA EM FAMÍLIA

Chegado o fim de semana, é tempo de estar em família e de escolher o melhor programa. Que tal optar por uma das muitas praias fluviais, espalhadas pelo interior do nosso país, com direito a piquenique e a atividades desportivas?

 

Praia de Loriga | Seia

Esta praia faz da Serra da Estrela uma paragem obrigatória no verão. Situada em pleno parque natural, no curso da Ribeira de Loriga, distingue-se pelas águas puras e cristalinas, pelo acesso adaptado a pessoas com mobilidade reduzida e pela incrível paisagem que a enquadra.

 

Praia Ana de Aviz | Figueiró dos Vinhos

É na aldeia de Ana de Aviz que fica esta praia fluvial. Com uma represa que sustém a água da ribeira, formando uma espécie de piscina, foi pensada para adultos e crianças. Além da uma área envolvente com relvado, pode encontrar atividades desportivas e radicais para todos os gostos.

 

Praia de Monsaraz

Em pleno Lago Alqueva, a praia de Monsaraz tem um areal com 120 metros de comprimento. A Bandeira Azul certifica a qualidade desta praia, que conta também com uma piscina flutuante dividida para adultos e crianças. Existem zonas de relvado e atividades desportivas.

O pico do verão está mesmo ao virar da esquina e os termómetros já estão a bater nos trinta e muitos graus. Em casa está de calções e de manga curta, mas o que lhe apetecia realmente era vestir um fato de banho e saltar para uma piscina.

 

Eu quero é ir para a praia!

 

O pico do verão está mesmo ao virar da esquina e os termómetros já estão a bater nos trinta e muitos graus. Em casa está de calções e de manga curta, mas o que lhe apetecia realmente era vestir um fato de banho e saltar para uma piscina.

Nós entendemos a sua ânsia. Aliás, entendemos tão bem que até fizemos este artigo com dicas para trabalhar enquanto viaja: Como trabalhar enquanto viaja.

Mas se viajar não é uma opção, tem de arranjar soluções que fiquem mais à mão. O calor pode torná-lo bem menos produtivo e nos casos mais sérios pode, inclusivamente, ter consequências na sua saúde - como cãibras, tonturas, dores de cabeça, náuseas, etc.

Veja as nossas 5 dicas para se manter fresco no escritório durante um verão quente.

 

1. Hidratação em primeiro lugar

 

Esta dica pode parecer óbvia, mas muitas pessoas esquecem-se do quão frequentemente o nosso corpo pede água quando está calor. Comece a beber água antes de começar a trabalhar e tenha sempre uma garrafinha pronta na sua secretária. Acostume-se a beber água de 20 em 20 ou de 30 em 30 minutos para ter a certeza de que está bem hidratado. Beber fluidos em intervalos regulares é extremamente importante, pois ajuda-o a manter os níveis de energia estáveis durante todo o dia.

 

2. Evite o café

 

Beber um café pela manhã talvez seja dos rituais mais comuns na vida de qualquer trabalhador, especialmente em Portugal. Aliás, quem não gosta daquela motivação extra que o café nos dá logo ao acordar?

Mas é importante não abusar deste hábito durante esta época de maior calor. A cafeína em excesso pode levar a uma desidratação mais rápida. Isto significa que tanto o café como as bebidas energéticas devem ser consumidas com mais moderação. E nos dias mais quentes deve evitar completamente este tipo de bebidas.

 

3. Almoce algo mais leve

 

Se já tem este hábito, ótimo. Mas se é fã dos almoços pesados e ricos em carne, reconsidere esta escolha pelo menos durante os dias de maior calor. Vai conseguir aproveitar muito melhor o dia se comer refeições leves e com pequenos snacks durante o dia, pois o seu corpo irá criar mais calor metabólico se tiver de digerir comida mais pesada.

Tente incluir o máximo de vegetais, frutas e frutos secos na sua dieta. E por mais estranho que possa parecer, as próprias comidas picantes podem ajudar a arrefecer a temperatura corporal. Estimular os recetores de calor na sua boca, melhora a circulação e faz com que sue mais, que é a forma natural que o seu corpo desenvolveu de arrefecer.

 

4. Adapte o dresscode

 

É verdade que alguns tipos de trabalho exigem um dresscode rigidamente controlado, mas isso não significa que não pode fazer pequenas mudanças. Com a tecnologia que temos acessível nos dias de hoje, a roupa respira mais do que nunca e consegue encontrar camisas que o deixam tão fresco como uma t-shirt. Seja mais flexível e opte por roupas mais claras ao invés das roupas negras e escuras e vista roupas mais largas ao invés das mais justas.

 

5. Prepare a ventoinha

 

Este conselho é imperativo: equipe o seu espaço de trabalho com o material de escritório adequado. Se investir num sistema de ar condicionado for um investimento demasiado grande, então pode sempre adquirir uma ventoinha que lhe permita estar confortável à secretária.

 

Visite a Staples e descubra a ventoinha que melhor se adapta ao seu escritório

A pandemia veio alterar, e de que maneira, as nossas rotinas: o uso da tecnologia não foi exceção. Se antes, havia todo um cuidado em não exceder o número de horas diárias à frente dos ecrãs, em tempo de confinamento estes foram verdadeiros aliados das famílias. Que vantagens e que perigos estão envolvidos? Vamos saber.

A pandemia veio alterar, e de que maneira, as nossas rotinas: o uso da tecnologia não foi exceção. Se antes, havia todo um cuidado em não exceder o número de horas diárias à frente dos ecrãs, em tempo de confinamento estes foram verdadeiros aliados das famílias. Que vantagens e que perigos estão envolvidos? Vamos saber.

A tecnologia tem um conjunto de benefícios, que, como tudo na vida, depende da forma como é usado. Em tempo de confinamento, a sua utilização foi uma grande mais-valia na vida escolar das crianças, já que foi por esta via que, na maioria dos casos, as crianças tiveram acesso a aulas online, puderam aprender pela voz dos seus professores e socializar com os colegas.

Fora das aulas, o assunto muda de figura. Noutra altura, o uso da tecnologia estaria associado apenas aos jogos ou ao acesso ao Youtube. Neste tempo, o prolongamento da utilização dos ecrãs esteve ligado à continuação do estudo – fosse por causa de uma pesquisa, do acesso aos trabalhos em diferentes plataformas ou de trabalhos de grupo.

Como balizar, então, o uso das tecnologias com a existência de fronteiras tão ténues? É importante pensar na importância de estabelecer um período de tempo de utilização dos ecrãs que seja adequado à vida da criança, permitindo-lhe cumprir os seus compromissos académicos, mas também sociais e pessoais.

O ideal é que o uso das tecnologias possa ser alternado com a realização de outras atividades extracurriculares que não envolvam ecrãs, seja a leitura de um livro, a prática de uma atividade física ou artística, por exemplo.

Além disso, é importante ter presente a ideia de que de que jogar todos os dias não é uma lei, até porque facilmente o hábito se pode tornar num vício. Pensemos na equivalência ao desporto – não é aconselhável praticar todos os dias, já que os músculos também precisam de descansar.

 

EM NOME DA HARMONIA FAMILIAR

Converse com o seu filho para que, em conjunto, cheguem a um equilíbrio que possa ser saudável para todos. Tenha em conta que uma postura de rigidez extrema, numa altura em que as crianças e os jovens já estão a passar por tantas privações e inseguranças, é de evitar. A juntar a este motivo, o facto de boa parte dos pais estar em teletrabalho, não conseguindo dar aos filhos a atenção desejada, torna o uso da tecnologia numa boa parceira.

Em alguns casos, na Inglaterra, as babysitters “virtuais” foram a solução encontrada para que a mãe ou o pai pudessem trabalhar em casa enquanto outra pessoa, do lado de lá do ecrã, mantinha os filhos pequenos ocupados.

Apesar de alguns estudos mostrarem ligações entre a utilização intensiva de ecrãs, o aumento das taxas de obesidade e perturbações do sono, os especialistas concordam que este não é o momento para este tipo de preocupações. A culpa não ajuda a fazer planos e é preciso perceber quais as prioridades da família em cada momento. Gritos é tudo o que não se quer!

O que não deve ser negociável, segundo os especialistas nesta matéria, é a utilização de ecrãs na hora das refeições e antes de deitar. É fundamental que, a partir de uma determinada hora, por exemplo, 30 a 60 minutos antes de ir dormir, os ecrãs estejam desligados, para que as crianças e os jovens se aproximem da tranquilidade necessária para entrar num sono reparador. Um pouco de leitura ou um jogo em família vão colmatar esta “falta”.

 

INTERNET: CUIDADOS A TER E RISCOS ASSOCIADOS

 

Apesar dos muitos benefícios associados especificamente à Internet, a segurança de crianças e adolescentes neste mundo virtual é fonte de preocupação para famílias, escolas, comunidades, governos, entre outros. É preciso estar atento!

Uma utilização desta grande rede sem controlo parental pode trazer para casa problemas sérios e difíceis de gerir, como o ciberbullying, ou seja, o bullying em contexto digital. O conceito consiste na violência psicológica exercida a uma pessoa através, por exemplo, da criação de perfis falsos em fóruns ou redes sociais, com o objetivo de proferir comentários humilhantes sobre as vítimas, ridicularizando-as e fazendo-as sentir mal.

Esta é uma questão com a qual os pais e os professores devem ter muito cuidado e alguma perspicácia, já que a criança pode omitir este tipo de situações, mesmo sendo alvo delas, ou demorar muito tempo a partilhar o que lhe possa ter acontecido.

De acordo com a plataforma MiudosSegurosNa.Net, seguindo estes cinco passos, será mais fácil ajudar a proteger as crianças e os jovens à sua guarda, permitindo-lhes tirar o máximo partido da Internet e de outras tecnologias que potenciam o seu desenvolvimento e educação.

  1. Assuma o seu papel e responsabilidades específicas, envolvendo-se no assunto e tomando o controlo ativo sobre a situação.
  2. Aprofunde o seu conhecimento sobre os riscos associados à utilização da Internet e de outras tecnologias por crianças e jovens.
  3. Dialogue com os seus filhos, educando-os sobre os benefícios e sobre os riscos a que podem estar expostos online. Descubra, eduque e desenvolva a sensibilização para a segurança online.
  4. Envolva a sua comunidade. A segurança online de crianças e jovens começa em casa, mas também implica a participação do meio envolvente. Afinal, são inúmeros os locais a partir dos quais crianças e jovens podem aceder à Internet.
  5. Faça disto um esforço contínuo. A segurança é um processo dinâmico. Para se estar seguro, tem de se estar sempre preparado para as eventualidades.

O Projecto MiudosSegurosNa.Net ajuda famílias, escolas e comunidades a promover a utilização responsável e segura das novas tecnologias de informação e comunicação por crianças e jovens.

Recorde-se que no dia 21 de abril se assinala o Dia Nacional de Sensibilização sobre o Cyberbullying. A APAV – Apoio à Vítima tem vindo a assegurar iniciativas de caráter preventivo, informativo e formativo nesta matéria, quer no âmbito de projetos promovidos pela APAV, quer correspondendo a pedidos de escolas e associações de pais e de estudantes.

Como os efeitos negativos da violência em ambiente digital são realmente preocupantes, a APAV lembra que nunca é demais acautelar para uma maior ponderação e sensibilização sobre este fenómeno, aproveitando para recordar a importância de todos favorecermos relações saudáveis entre pares.

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Também a Direção-Geral da Educação desenvolve um conjunto de iniciativas e de recursos de prevenção e combate ao Bullying e ao Ciberbullying no âmbito do Centro de Sensibilização SeguraNet e da Equipa de Educação para a Saúde.

Pesquise sobre o tema e mantenha-se o mais possível informado. Troque impressões com outros pais e aumente a sua bagagem de ferramentas para proteger os seus filhos de experiências que os podem marcar para o resto da vida.

Ho Ho Ho! As férias de Natal estão a chegar! E agora?

As férias de Natal já estão a descer pela chaminé. Se está a trabalhar, saiba como ocupar o tempo dos miúdos, sem ter a TV sempre como aliada.

Ho Ho Ho! As férias de Natal estão a chegar! E agora?

As férias de Natal já estão a descer pela chaminé. Se está a trabalhar, saiba como ocupar o tempo dos miúdos, sem ter a TV sempre como aliada.

Como entreter as crianças quando estão de férias enquanto trabalha? A questão impõe-se e alternativas precisam-se. Existem inúmeras entidades que organizam atividades para enriquecer o tempo livre dos mais pequenos durante a interrupção letiva. Em casa, filmes e livros ajudam a compor novas aprendizagens.

 

FÉRIAS FORA DE CASA

Férias no museu | Lisboa | 20 a 23 dez. | 4 aos 13 anos

Se o seu filho tem regularmente ideias brilhantes, o Museu Coleção Berardo, em Lisboa, é o espaço ideal para as explorar e desenvolver, em experiências iluminadas. Nos programas “Preparem-se apaguem a luz!”, “A minha caixa de luz” e “A minha playlist visual” há uma panóplia de atividades à espera dos pequenos artistas, a partir da exposição “Matéria Luminal”. No meio de muita brincadeira, desvendam-se segredos, desenha-se com sombras, criam-se universos e playlists!

Férias com teatro | Lisboa | 20 a 23 dez. | 6 aos 12 anos

Este Natal, o Teatro da Garagem juntou-se à Clube Zen e preparou um conjunto de oficinas, teatros, aulas de yoga, circuitos desportivos e workshops de culinária, enquadrando-os num programa amplo e completamente preenchido, onde a diversão não vai parar! Inscrições: producao@teatrodagaragem.com.

Férias musicadas | Palmela | 3.ª a dom. | 4 aos 16 anos

No Museu da Música Mecânica as férias são imperdíveis! Será que o Pai Natal cabe num disco? Os mais pequenos podem descobrir este e muitos outros mistérios escondidos na coleção de caixas de música do museu, andar a cavalo no Centro Hípico instalado na Quinta do Rei e praticar diversas atividades físicas e jogos ao ar livre. Mais informações: 960 080 044.

Natal com dança e outras artes | Porto | 20 a 23 dez. | 6 aos 15 anos

O Balleteatro apresenta um programa com oficinas, durante o período das interrupções letivas, dirigido a crianças e jovens. Há espaço para Teatro Musical, Teatro de Marionetas e formas animadas, Artes Visuais, Acrobacia, Teatro Físico e Dança Contemporânea. As atividades planeadas prometem desenvolver a sensibilidade artística das crianças e decorrem no Coliseu do Porto Ageas.

Natal entre chapéus e sapatos | São João da Madeira | 22 a 30 dez. | 6 aos 10 anos

O Museu do Calçado e o Museu da Chapelaria oferecem um programa que coloca os miúdos perante desafios que os levam a pensar, sentir e atuar de forma criativa. Aqui, haverá lugar para estimular o desenvolvimento de novas competências e relações afetivas com o património industrial e cultural da cidade.

 

FÉRIAS EM CASA, ENTRE LIVROS E FILMES

Um bom livro e/ou um bom filme têm a capacidade de levar a imaginação ao seu exponente máximo. Quem lê bem, mais facilmente escreve bem. Que as férias sirvam também para treinar estas competências e começar o ano em grande forma!

LIVROS COM PÓS DE PERLIM PIM PIM

O Porquinho de Natal

Da criadora de Harry Potter, “O Porquinho de Natal” é um dos principais livros para ler este Natal! A obra conta a história de Jack e do seu brinquedo preferido, o DuPoco. Eles estão sempre juntos, até o dia em que o DP se perde. Na companhia do Porquinho de Natal, Jack viaja à terra dos perdidos para encontrar o seu amigo antes que seja apanhado nas garras do Predador, o terrível papa-brinquedos. Este livro, com a chancela da editora Presença, vai tornar-se, certamente, num clássico de Natal.

Medindo a Idade das Estrelas

Um livro encantador por uma causa nobre e que transporta para um mundo de fantasias. Tiago é um menino que vive numa instituição e que guarda um segredo surpreendente: ele sabe medir a idade das estrelas apenas com uma fita métrica. Pouco a pouco, Tiago descobre mais sobre o seu dom e, acompanhado pelo jardineiro da instituição, vive noites incríveis de mistérios. O valor da venda do livro, editado pela Flamingo, destina-se a ajudar as crianças da Fundação Make A Wish.

FILMES MÁGICOS

A Princesa Volta a Ser Plebeia… Outra Vez | Netflix

A icónica dupla volta à ação, e desta vez… a triplicar! Quando uma relíquia inestimável é roubada, as duplas da realeza Margaret e Stacy pedem ajuda à audaz Fiona, a sua prima e terceira sósia, e ao charmoso ex-namorado dela. Juntos, elaboram um plano para encontrar o tesouro, mas vão encontrar muito mais.

Um Rapaz Chamado Natal | Netflix

Determinado na sua missão de encontrar o pai e trazer a esperança para casa, o jovem Nikolas conhece o seu destino numa aldeia mágica habitada por elfos. Que aventuras lhe esperam? Conseguirá encontrar o seu pai?

Quem és tu, Robin? | Netflix

Nesta curta-metragem a jovem e otimista Robin, (um pássaro fémea), que foi criada por uma família de ratinhos, começa a questionar-se sobre a sua verdadeira origem e lugar onde pertence. Após pedir um desejo comovente a uma estrela de Natal, parte numa jornada de descobertas. Será que ela vai descobrir quem é e aprender a voar?

Olaf Apresenta | Disney +

Uma série de curtas protagonizadas pelo boneco de neve mais querido das crianças! Olaf, de Frozen, apresenta os momentos clássicos de vários filmes da Disney à sua maneira, a toda a família. Preparados para rir às gargalhadas?

Sozinho em Casa | Disney +

Este clássico de Natal faz parte do calendário de Advento da Disney+. Esta é uma excelente oportunidade para refazer uma maratona e mostrar aos miúdos, que possivelmente, ainda não conhecem, as aventuras de Kevin McCallister.

Um Conto de Natal

Este é outro clássico de Natal que os miúdos não podem perder, com uma lição valiosa para toda a família. Ebenezer Scrooge começa as férias de Natal com o seu desprezo avarento habitual, mas quando três fantasmas o levam numa viagem, acabam por revelar verdades há muito enterradas. Scrooge aprende a abrir o seu coração para desfazer anos de má vontade, antes que seja tarde demais.

Por: Estrelas&Ouriços

Já ouviu falar de Bullet Journals

Se tem dificuldade em adaptar-se a agendas convencionais, ou se simplesmente procura algo que corresponda exatamente às suas necessidades, o Bullet Journal pode ser a solução. Tudo o que precisa é de um caderno, material de escrita e de dar largas à sua imaginação.

Já ouviu falar de Bullet Journals?

 

Se tem dificuldade em adaptar-se a agendas convencionais, ou se simplesmente procura algo que corresponda exatamente às suas necessidades, o Bullet Journal pode ser a solução. Tudo o que precisa é de um caderno, material de escrita e de dar largas à sua imaginação.

Ao contrário da típica agenda, o Bullet Journal diferencia-se por ser personalizado. Foi Ryder Carroll quem criou este método de organização simples e eficiente que permite organizar o dia-a-dia de forma criativa e personalizada.

 

 

O que é o Bullet Journal?

 

O Bullet Journal é um método que consiste na junção de templates personalizados, onde deposita as suas tarefas e obrigações, podendo rever e alterá-las em caso de mudanças de planos. E quem é que não tem mudanças de planos nos dias que correm?

Funciona teoricamente como uma agenda, mas dá-lhe liberdade para adicionar e anotar o que quiser. Por ser, tecnicamente, apenas um caderno, são múltiplas as possibilidades de adaptação à rotina e ao gosto de cada um. É fácil percebermos o sucesso e a popularidade que o mesmo tem alcançado numa era digital. 

Apesar de ser completamente adaptável a cada um, o Bullet Journal possui alguns princípios orientadores que facilitam a sua criação. Como sistemas de símbolos e de cores que ajudam a segmentar e a organizar as diferentes áreas da vida. Habitualmente utilizam-se cadernos sem linhas, quadriculados ou pontilhados que facilitam a personalização.

 

Como construir um Bullet Journal que funcione?

 

 

Primeiro que tudo, importa explicar que, por definição, o Bullet Journal é aquilo que nós quisermos. Não há uma regra única, mas sim uma forma de o tentar ajudar a organizar o seu dia-a-dia. 

No entanto, há alguns templates que são frequentemente utilizadas:

 

ÍNDICE

Comece por enumerar as páginas do seu caderno e por atribuir duas ou três páginas iniciais para ir construindo o seu índice. Isto permite que possa consultar com mais facilidade as páginas que pretende e ter uma vista organizada do seu Bullet Journal

 

VISTA FUTURA

De seguida temos o primeiro template. Aqui deve colocar uma vista mensal reduzida de todos os meses, apenas para anotar aniversários ou eventos importantes dos quais já tenha conhecimento. Isto permite-lhe ter uma visão do seu ano e dos meses seguintes sem se focar demasiado no curto-prazo.

 

VISTA MENSAL

De seguida, pode guardar duas páginas para a sua vista mensal e para construir o seu calendário, listando os dias da semana. É aqui que consegue ter uma visão geral de cada mês e de cada tarefa importante que tenha para realizar ao longo do mesmo.

 

VISTA SEMANAL

Por fim, crie a sua vista semanal, dividindo duas páginas em 7 espaços - um para cada dia da semana - e atribua os dias correspondentes. É aqui que coloca todas as pequenas tarefas a serem desenvolvidas ao longo do dia e onde consegue visualizar em pormenor as suas responsabilidades.

E assim vai construindo o seu Bullet Journal: semana a semana, mês a mês. A ideia é que seja uma sucessão de templates e que os vá criando em tempo real. O que apresentamos aqui são apenas conceitos básicos. Se assim pretender, pode consultar a página oficial e conhecer mais em pormenor este método peculiar.

 

Os benefícios de adotar este método:

 

Mas terá o Bullet Journal benefícios que possam fazer a diferença? Não será apenas um simples bloco de notas? Cabe a cada um tirar o melhor proveito desta ferramenta em prol das suas necessidades.

É uma mais valia no processo de esvaziar a mente e na organização de ideias e pensamentos. E a verdade é que num mundo cada vez mais digital, o ato de transcrever o que nos vai na cabeça acaba por ser uma necessidade.

Assim, enumeramos 5 benefícios que a adoção deste método pode ter na sua vida e no seu trabalho:

  • Liberdade para escrever o que quiser da maneira que quiser - Esta é a principal vantagem. A capacidade de ter livre arbítrio para escrever e se organizar da maneira mais conveniente às suas necessidades. Pode conter espaços específicos para cada área da sua vida, planos pessoais, monitorização de hábitos e até mesmo páginas dedicadas a brainstorming ou anotações rápidas. No fundo, tudo depende do que funciona melhor para si.

 

  • É terapêutico - Não precisa de seguir nenhuma estrutura pré-concebida, nem ceder à pressão de ter tudo perfeito e alinhado. Aqui tem a possibilidade de corrigir erros, adiar tarefas, escrever sobre o que quiser e até mesmo desenhar. Não há limites, e pode explorar diversas maneiras de transmitir os seus sentimentos e obrigações. É inegável que escrever ajuda a combater a ansiedade. Para além de ser um espaço para organizar planos e metas, pode ser também um meio para desabafar e deixar correr os pensamentos.

 

  • Pode acompanhar o passado, organizar o presente e planear o futuro - O Bullet Journal é o método ideal para visualizar todas as fases da sua vida e acompanhar a evolução de cada uma delas. É possível intercalar a realidade do presente com as metas que estabeleceu para o futuro, ou até mesmo usá-lo como diário para datas e acontecimentos importantes.

 

  • Promove uma organização eficaz e eficiente - Com o poder de organizar livremente o seu Bullet Journal pode facilmente distribuir tarefas, compromissos e responsabilidades de forma eficaz e eficiente para o trabalho do seu dia-a-dia. Além disso, tem a possibilidade de adiar ou adiantar tarefas de forma simples e prática, resultando numa melhor gestão de tempo.

 

  • Instiga a motivação e a produtividade - Este método permite que tenha todas as informações importantes reunidas num só sítio, o que acaba por ser um fator determinante na produtividade e na motivação para completar tarefas. Ajuda a manter o foco nas suas obrigações e a estar a par de todas as mudanças e detalhes de cada uma delas.

 

Com um dia-a-dia corrido e uma semana repleta de compromissos, a probabilidade de acabarmos perdidos ou atrapalhados com as nossas responsabilidades é grande. Nada melhor do que ter um Bullet Journal para nos auxiliar, especialmente quando o mesmo é acessível a qualquer pessoa que tenha um caderno e uma caneta.

A comemoração do Dia Internacional do Livro Infantil, a 2 de abril, e a do Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, a 23 de abril, vêm lembrar a importância do prazer da leitura e da descoberta dos livros. Entre muitos aspetos positivos, ler contribui para o desenvolvimento cognitivo das crianças, promove um raciocínio rápido, aumenta a capacidade de imaginação e melhora a escrita.

A comemoração do Dia Internacional do Livro Infantil, a 2 de abril, e a do Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, a 23 de abril, vêm lembrar a importância do prazer da leitura e da descoberta dos livros. Entre muitos aspetos positivos, ler contribui para o desenvolvimento cognitivo das crianças, promove um raciocínio rápido, aumenta a capacidade de imaginação e melhora a escrita.

Em reunião de encarregados de educação, experimente apresentar alguns dos muitos benefícios da leitura, de forma a que os pais possam ajudar a fazer este valioso trabalho de casa: incutir o gosto pela leitura nos seus filhos, com livros em casa por perto e sempre à mão.

 

A leitura protege a mente

De acordo com vários estudos, a leitura beneficia o funcionamento do cérebro e ajuda a proteger a saúde mental, podendo mesmo atrasar o surgimento de doenças neurodegenerativas e sintomas de demência e Alzheimer.

 

Um cérebro que lê amplia as competências

Ler é uma forma desenvolver outras aptidões pessoais. A leitura melhora a escrita, enriquece o vocabulário, aumenta a capacidade de concentração, estimula a criatividade e fortalece a formação do sentido crítico.

 

Ler é ginasticar a cabeça

Um estudo realizado na Universidade Emory, nos Estados Unidos, a 20 estudantes que liam diariamente, concluiu que ler afeta o nosso cérebro como se realmente tivéssemos vivido determinados eventos, ou seja, enquanto lemos estamos tão conectados com as ações que passamos a viver “cerebralmente” o que as personagens estão a fazer. Corremos, rimos, sonhamos, cantamos e talvez até dormimos.

 

Mais um livro, mais empatia

A empatia é uma capacidade psicológica que consiste no movimento de nos colocarmos no lugar do outro, de compreender, de ser solidário. Um estudo publicado na revista “Psychology Today” confirma que a leitura tem este efeito no leitor, já que quando estamos a ler estabelecemos uma ligação com a realidade do outro.

 

DICAS PARA INCENTIVAR A LEITURA ENTRE OS ALUNOS

 

 

Nem sempre é fácil incutir hábitos de leitura nos mais pequenos. Se este incentivo não vier de casa, ainda se torna mais difícil para o professor enraizar e desenvolver este gosto. Cada turma é uma turma, pelo que é necessário adequar os vários métodos a cada uma delas, mas há dicas que, de uma maneira geral, podem ajudar.

 

Não se canse de defender a importância da leitura

Dê o exemplo e ande sempre com livros, de forma a que as crianças possam aprender a respeitar e a ter uma ligação próxima com estes “amigos”. Mostre-lhes, de forma efusiva, as vantagens que traz a leitura e como toda a aprendizagem se torna mais fácil, nomeadamente no que respeita às outras disciplinas em que possam ter dificuldades.

 

Leve-os à biblioteca da escola

As crianças precisam de ser guiadas, mas também de fazer as suas descobertas. Numa ida à biblioteca da escola, deixe-as explorar os vários géneros literários, responda às suas dúvidas e convide-as a requisitar um livro para levarem para casa. Nem todos os miúdos se afeiçoam aos mesmos tipos de livros e convém que vejam na leitura um verdadeiro prazer.

 

Incentive a leitura diária

Escolhido o livro favorito, implemente a leitura de, pelo menos, 10 minutos diários, se as crianças forem do 1.ª Ciclo. Vá aumentando o tempo consoante a faixa etária e o nível de escolaridade. Desafie os alunos a escreverem um final diferente para aquela história ou a ilustrar a parte que mais gostaram, mostrando, depois, o resultado final à turma.

 

Atividades em torno do livro

Para as crianças que possam mostrar mais resistência em deixar-se levar pelo fascínio de ler um livro, aproxime-o delas por outras vias, seja organizando uma pequena peça de teatro – atribuindo uma personagem a cada aluno – seja através de uma maratona de poesia com passagem de testemunho, em que cada criança lê um poema (em alternativa, pode também ser a criança a escrevê-lo). Assistir a um espetáculo presencial ou virtualmente, bem como visitar uma exposição, são duas sugestões que também vão suscitando o interesse pela arte da leitura.

 

Mensagem para os pais

Sugira aos pais, diretamente ou por intermédio dos alunos, que, nos seus trajetos de casa para a escola, aproveitem para estimular a observação do meio envolvente, para realizar jogos de memória ou jogos de palavras (listas de profissões, correspondência entre letras do alfabeto e nomes próprios, jogos de letras com as matrículas do carro – dar um nome a cada letra por exemplo, entre outros).

 

LIVROS PARA TODOS

 

O Plano Nacional de Leitura (PNL) divulga duas vezes por ano uma lista com um conjunto de livros selecionados por idades, nível de leitura e interesses dos leitores.

Para conhecer os livros recomendados, além dos que já estão inseridos no conteúdo programático, entre no site do PNL, na parte do Catálogo PNL, selecione “2.º semestre – 2020” no filtro “Recomendados em” e, de seguida, clique no sinal +.

Boas leituras!

 

Por: Estrelas&Ouriços

Com o ano a começar, também chega uma altura perfeita para pensarmos sobre o que mudar na nossa vida para que seja mais feliz. Um dos grandes inimigos dessa felicidade, que tem ganho protagonismo nos últimos anos, é o burnout.

Com o ano a começar, também chega uma altura perfeita para pensarmos sobre o que mudar na nossa vida para que seja mais feliz. Um dos grandes inimigos dessa felicidade, que tem ganho protagonismo nos últimos anos, é o burnout.

Para o evitar, importa perceber o que é e reconhecer sinais e sintomas que permitam controlar o problema antes que seja demasiado tarde. Por isso, preparámos um artigo que ajuda a perceber o que é e como evitar o burnout na vida profissional.

 

O que é o burnout?

 

Segundo o Serviço Nacional de Saúde (SNS), burnout é um “estado de esgotamento físico e mental causado pelo exercício de uma atividade profissional”.

Esta síndrome é também conhecida como síndrome de esgotamento profissional ou como stress profissional. Ela manifesta-se quando uma pessoa é exposta a altos níveis de stress e caracteriza-se por 3 etapas:

  • Exaustão emocional: a pessoa sente falta de energia e entusiasmo, sentindo-se esgotada.
  • Despersonalização: nota-se uma redução da sensibilidade emocional, fazendo com que a pessoa se relacione com os outros cada vez mais como se fossem objetos.
  • Baixa realização profissional: a pessoa autoavalia-se de forma negativa no contexto do trabalho, gerando sentimentos de infelicidade e insatisfação com o seu desempenho profissional.

 

Quais os sintomas?

O burnout pode afetar qualquer tipo de pessoa, independentemente da profissão, idade, ou género. Está particularmente relacionado com a forma como as pessoas lidam com a pressão e com o ambiente laboral em que as pessoas estão inseridas.

De acordo com o Sistema Nacional de Saúde, as consequências podem ser:

  • Físicas: sensação de cansaço prolongado, fragilidade do sistema imunitário, dores de cabeça, lombares e musculares frequentes, alterações no apetite e no sono.
  • Emocionais: sentimento de fracasso, de solidão, falta de motivação e diminuição da satisfação e do sentimento de realização profissional e pessoal.
  • Comportamentais: isolamento, realização das tarefas habituais de uma forma mais demorada, aumento de dificuldade em assumir as responsabilidades habituais, consumo excessivo de comida, álcool ou drogas ou absentismo.

 

Nesse sentido, deve estar atento a sintomas como insónias, irritabilidade, inquietação, tremores, sintomas depressivos e baixa motivação.

 

Como prevenir o burnout?

 

Identificados os sintomas, é importante perceber como podemos preveni-los.

Para isso, deve:

  • Adoptar um estilo de vida mais saudável, alimentando-se corretamente, descansando o suficiente e praticando exercício físico de forma regular.
  • Ouvir o seu corpo e aprender a estabelecer limites. É essencial aprender a dizer “não” àquilo que lhe faz mal.
  • Abstrair-se de tecnologias de forma regular. Hoje é cada vez mais complicado ficarmos longe de tecnologia e, por isso mesmo, é importante fazer pausas das tecnologias. Crie uma rotina de repouso de tecnologia para conseguir melhorar a qualidade de vida.
  • Potenciar o seu lado criativo, já que este é um antídoto precioso para o burnout. Aprender algo novo, começar algo de raiz, juntar-se a um projeto divertido ou fazer o seu hobby favorito são formas de desligar desta pressão diária e de encontrar novas formas para enfrentar os momentos menos bons.
  • Aprender a gerir o stress. Falar é fácil, fazê-lo é difícil. Porque quando os sintomas de burnout aparecem, é difícil sentir-se capaz de o gerir. Estudar formas de gerir o stress e encontrar as que melhor se aplicam à sua realidade pode ser uma forma poderosa de combater o burnout.

 

Acima de tudo, já sabe: esteja atento aos sintomas e não os deixe avançar demasiado. E se sentir que não consegue combater este problema sozinho, procure a ajuda de um profissional.

No final de contas, evitar o burnout implica um foco em si mesmo e no ambiente que o rodeia. Por isso, se quiser começar já a ler mais sobre bons hábitos não se esqueça de dar uma vista de olhos aos nossos artigos sobre como organizar o seu trabalho com escolhendo as melhores agendas, quais os hábitos saudáveis de milionários, como criar um ambiente mais saudável no escritório ou mesmo descobrindo hábitos saudáveis que pode adoptar em família.

Acabou as férias e está de regresso ao escritório? Então é o momento certo para enfrentarmos o velho problema chamado: “reuniões que podiam ser e-mails".

Acabou as férias e está de regresso ao escritório? Então é o momento certo para enfrentarmos o velho problema chamado: “reuniões que podiam ser e-mails".

A facilidade em fazer reuniões faz com que este seja um hábito enraizado em muitas empresas portuguesas. Acontece que, gradualmente, esta rotina tornou-se tão exagerada que é vista cada vez por mais pessoas como sinais de falta de produtividade. Mas será que o problema são as reuniões? Ou será a forma como são utilizadas?

Ao longo dos próximos parágrafos fique com algumas dicas sobre como tornar as suas reuniões mais produtivas:

 

1. Defina claramente o propósito e os objetivos da reunião

 

Já parou para pensar se é mesmo necessária uma reunião e quem é que tem de estar envolvido na mesma? Antes de partir para a marcação da reunião, defina claramente o que pretende da mesma e quais os resultados esperados, bem como uma duração específica para os alcançar. Só depois de bem definidos estes pontos deve pensar em quem convidar e, aí sim, enviar o convite a quem fizer sentido estar presente.

Com este simples passo, evita reuniões desnecessárias, chamar pessoas que não acrescentam nada à reunião e permite que todos os participantes estejam alinhados e preparados para contribuir para esses objetivos.

 

2. Crie uma lista com os tópicos e agenda da reunião e envie-a com antecedência

 

Nunca comece uma reunião sem uma agenda clara e tópicos a abordar. Saber exatamente o que vamos abordar e quanto tempo haverá para discutir cada tópico é essencial para garantir o foco naquilo que é essencial e permite que todas as pessoas se preparem com antecedência.

 

3. Cumpra os horários

 

Defina uma hora de início e de fim e seja inflexível no cumprimento dos mesmos. Isto fará com que os envolvidos sintam que o tempo é um bem precioso e que merece ser respeitado.

Se, por algum motivo, não for possível cumprir todos os tópicos previstos, marque uma nova reunião para os abordar. Este respeito pelos horários é essencial para garantir a produtividade das reuniões e que toda a gente se habitua a ter aquele momento muito bem preparado para evitar perdas de tempo inúteis e conversas laterais.

 

4. Mantenha o grupo tão pequeno quanto possível

 

Criar uma cultura de inclusão não implica que todas as pessoas da área sejam chamadas para todas as reuniões. Criar reuniões com muitas pessoas pode torná-las difíceis de gerir e torna mais complexo dar a palavra a todas as pessoas. Estar numa reunião onde houve pessoas que praticamente não falaram contribui mais para a exclusão do que para a inclusão que pretendia inicialmente.

Por isso, seja seletivo no grupo de trabalho que escolher. E, se sentir que é importante manter todas as pessoas a par do que aconteceu, faça um resumo ou ata da reunião e partilhe-a com todos os interessados.

 

5. Escolha um moderador

 

Como em tudo, deve haver alguém responsável por manter o foco no objetivo e por respeitar os tempos previstos. O moderador pode fazer esse papel. Ele é responsável por controlar os tempos, avisar se o ritmo está a ser o previsto ou não e por garantir que, no final, se cumpriram todos os objetivos estabelecidos.

 

6. Envolva as pessoas em torno do objetivo

 

Em contextos como o teletrabalho ou o trabalho híbrido, as reuniões tornaram-se também um potencial foco de convívio entre pessoas que já não estão em contacto diariamente, como acontecia no passado. Nesse sentido, é essencial reforçar que há objetivos para cumprir e que na reunião é preciso focarmo-nos neles.

Reuniões produtivas são meio caminho andado para que, no final, sobre tempo para o convívio. Mas, durante as reuniões, o foco tem de ser mesmo garantir que o trabalho fica feito.

O Natal está à porta e com ele chega a tradicional dinâmica dos amigos secretos na empresa.

O Natal está à porta e com ele chega a tradicional dinâmica dos amigos secretos na empresa. Se dar presentes a amigos próximos e familiares já é difícil, com colegas mais afastados a situação não melhora. E respeitar os orçamentos definidos para estas dinâmicas é uma dificuldade acrescida…

É por isso que a Staples lhe traz as prendas mais criativas para amigos secretos - até 10€. Fique com as prendas ideais consoante o tipo de pessoa que lhe saiu. 

Temos prendas para:

  • O fanático por bola;
  • O ecologista da empresa;
  • O que espalha apontamentos por todo o lado;
  • O louco pela organização;
  • O colega que já é um amigo.

 

O Fanático por bola

 

Calhou-lhe o colega que só sabe falar de futebol? Que chega a segunda-feira de manhã e faz sempre a mesma piada sobre o jogo do fim de semana? Que tem como pior pesadelo ver um golo válido anulado à sua equipa?

Na Staples pode encontrar cadernos dos três grandes clubes portugueses:

 Seja o melhor amigo secreto e dê ao seu colega a última peça que lhe faltava para ser reconhecido como o verdadeiro fanático por bola no escritório!

 

O ecologista da empresa

 

Se tem um colega preocupado com um mundo mais verde, a Staples tem as soluções ecológicas ideais! Desde lápis, a esferográficas e marcadores com tecnologia de tinta líquida, na Staples encontra todos os materiais de escrita com um carimbo verde.

O material de escritório Eco disponível na Staples está todo aqui.

O que espalha apontamentos por todo o lado

 

Há sempre um colega que espalha apontamentos por post its, folhas de rascunho ou em sítios ainda mais loucos. Alguns dizem que é por ser prático, mas na Staples sabemos o verdadeiro motivo: ainda não encontraram o seu caderno de sonho!

Temos boas notícia. Na Staples pode encontrar soluções de cadernos para todos os gostos:

 

O louco pela organização

 

Se organização é a palavra de ordem, na Staples encontra tudo com que pode sonhar. 

Dê uma prenda que o seu amigo secreto ache realmente útil e ainda ganha pontos com o seu chefe, por zelar pela organização da empresa!

 

O colega que já é um amigo

 

Se tem um colega que já vê como amigo, então se calhar quer uma prenda mais personalizada

Nesse caso, pode utilizar os serviços de Copy&Print da Staples para personalizar uma camisola, uma caneca, um troféu e muito mais.

Se for o caso, entre em contacto connosco no Copy&Print mais próxima de si e vamos já tratar da melhor prenda para o seu amigo secreto

O trabalho remoto é cada vez mais popular e, com isso, os investimentos em home office aumentaram bastante. Criar um escritório funcional em casa passou a ser uma necessidade para muitas pessoas. Como cada uma tem um estilo próprio de trabalho e preferência de organização, os escritórios são muito mais adaptados e personalizados do que acontece quando o trabalho é feito presencialmente na empresa.

O trabalho remoto é cada vez mais popular e, com isso, os investimentos em home office aumentaram bastante. Criar um escritório funcional em casa passou a ser uma necessidade para muitas pessoas. Como cada uma tem um estilo próprio de trabalho e preferência de organização, os escritórios são muito mais adaptados e personalizados do que acontece quando o trabalho é feito presencialmente na empresa.

Para o inspirar, procurámos 3 exemplos de home offices que pode montar com base na sua personalidade:

Para quem prefere um estilo minimalista

O estilo minimalista é um movimento de design que se caracteriza pela simplicidade e funcionalidade. Na decoração de interiores, o minimalismo cria espaços limpos e organizados, onde cada elemento é escolhido com cuidado para cumprir uma função específica. Os materiais mais usados geralmente são a madeira, metal e vidro.

Para aqueles que preferem este estilo deixamos aqui, alguns elementos que podem ser interessantes:

  1. Uma secretária em metal, onde poderá começar a montar o seu espaço;
  2. Uma cadeira confortável e elegante. Um excelente investimento, já que não só passará muitas horas sentado como também irá comprar mais uma peça que se encaixa no puzzle minimalista que está a construir;
  3. Um candeeiro que ajuda a completar este espaço, tanto do ponto de vista estético como funcional.

 

Para quem prefere trabalhar durante a noite

Se é uma pessoa com uma atividade profissional mais flexível, pode preferir trabalhar durante a  noite. Isto pode ter as suas vantagens e desvantagens. Por um lado, pode sentir-se mais produtivo e concentrado sem as distrações do dia-a-dia; por outro, também se poderá sentir mais sonolento.

Por isso, estas são as nossas sugestões:

  1. Invista na iluminação. Ter um espaço bem iluminado é essencial para prevenir doenças oculares, especialmente quando se trabalha durante a noite. Por essa razão, um candeeiro ajustável para iluminar o espaço conforme as suas necessidades, é um objeto essencial no seu espaço;
  2. Se gosta de tomar café para recuperar energia durante a noite, a garrafa térmica pode ser uma ótima opção;
  3. Quem gosta de trabalhar à noite fá-lo, também, pelo sossego que esse período lhe traz. Para maximizar essa sensação, sugerimos uns headphones com cancelamento de ruído que vão ajudar a garantir que nenhuma distração se irá colocar entre si e as suas tarefas.

 

Para quem dá prioridade à organização

A organização é uma das características fundamentais de profissionais de topo. A capacidade de ter todos os seus documentos organizados e acessíveis pode ser a diferença entre um dia de trabalho tranquilo ou algumas horas de bastante turbulência.

Por essa razão sugerimos:

  1. Um bloco de gavetas, porque a arrumação nunca é demais;
  2. Ter uma agenda por perto. Esta é a forma ideal de tirar apontamentos ao longo do dia e anotar rapidamente informações importantes. Dê uma vista de olhos nas nossas agendas e encontre as favoritas para a sua organização;
  3. E pastas de arquivo, que são uma das formas mais eficazes para armazenar papel e os seus documentos, reunindo todas as notas soltas numa pasta e evitando o caos da desorganização.

Em suma, ter um espaço de trabalho adequado é essencial para garantir uma experiência de teletrabalho produtiva e saudável. Criar um ambiente que promova a concentração, a organização e o conforto pode ajudar a minimizar o stress e aumentar a eficiência.

Embora o espaço ideal de trabalho possa variar conforme as necessidades individuais, é importante dedicar tempo para criar um ambiente confortável, funcional e acima de tudo, seu. Ao fazer isso, poderá desfrutar de uma experiência de teletrabalho mais produtiva, feliz e saudável.

Todos queremos ser tão produtivos quanto possível. Mas depois também queremos ajudar quem nos pede ajuda e assumimos mais responsabilidades sem considerar as outras tarefas que temos para fazer. 

Apesar de as intenções serem boas, torna-se demasiado fácil ficarmos sobrecarregados.

Sente que isto lhe acontece com frequência? 

Então tem uma solução: Comece a dizer “não”.

Todos queremos ser tão produtivos quanto possível. Mas depois também queremos ajudar quem nos pede ajuda e assumimos mais responsabilidades sem considerar as outras tarefas que temos para fazer. 

Apesar de as intenções serem boas, torna-se demasiado fácil ficarmos sobrecarregados.

Sente que isto lhe acontece com frequência? 

Então tem uma solução: Comece a dizer “não”.

 

Porque é que dizemos que “sim”?

 

Por vezes pedem-nos ajuda e a nossa reação automática é dizer que sim. Porquê? Porque nos parece mais fácil do que lidar com um desconfortável: “não, não vou fazer isto por ti”. 

Parece-nos tão direto e insensível.

Não queremos desiludir a outra pessoa, ou parecer que não estamos interessados e por isso só conseguimos dizer que sim. Depois acabamos por aceitar novas tarefas ou desafios, mesmo que não nos interessem:

  • ou uma nova tarefa no emprego;
  • ou uma nova tarefa doméstica; 
  • ou um favor pessoal.

Todos gostamos de ajudar e de ficar bem na fotografia.

Mas há algo que não costumamos ter em conta… É que quando aceitamos tudo o que se mete no caminho, nem sempre temos em consideração se temos tempo para o fazer. 

 

As consequências de dizer que “sim”.

 

Quando dizemos que sim, estamos a dizer que não a todas as outras coisas. Como o economista Tim Hafford diz: “sempre que dizemos que sim a um pedido, estamos a dizer que não a tudo o que podíamos fazer com o mesmo tempo”. 

Uma vez que estejamos comprometidos com uma tarefa, acabámos de decidir como é que vamos passar o nosso tempo no futuro.

Pense no “sim” como débito e no “não” como uma linha de crédito. Sempre que diz que sim, vai custar-lhe tempo. Sempre que diz que não, resguarda a possibilidade de gastar o tempo como quiser.

Ou seja, dizer que não ajuda-o a poupar tempo.

Tendo em conta que o tempo é um recurso finito, deve investi-lo da forma mais proveitosa para si.

As consequências de dizer que sim já se tornam mais claras? 

Dizer “sim”, muitas vezes significa adiar as coisas que o fazem feliz. Porque assumiu uma responsabilidade extra, isso significa que vai estar a adiar os seus objetivos ou decidir não passar tempo com quem mais gosta.

 

Como dizer “não”.

 

Para garantir que consegue fazer todas as suas tarefas sem ficar sobrecarregado tem que conseguir dizer que não. E claro, é preciso fazê-lo sem que pareça rude ou despreocupado com o trabalho. 

Um dos truques propostos por Tim Harford está em perguntar-se primeiro: “Se eu tivesse que fazer isto hoje, será que concordava em fazê-lo?”. Esta dica é ótima, pois qualquer compromisso que venha a ter no futuro tornar-se-á num problema no presente. 

Se a oportunidade que se abriu o deixa animado, então diga que sim.

Se não… Se calhar é melhor pensar duas vezes sobre o assunto.

Acima de tudo, tenha uma abordagem honesta e transparente para com a outra pessoa. Torne claro, o motivo para recusar o compromisso. Se a tarefa em causa não vai ao encontro dos seus objetivos pessoais ou profissionais, ou se acha que poderia aproveitar esse tempo de uma forma mais produtiva, diga-o.

 

Então vou dizer que não para sempre?

 

Ironicamente… Não.

Não é isso que queremos dizer. Apesar de esta abordagem ser importante para a sua produtivade é preciso saber em que alturas pode e deve dizer “sim”

O objetivo é tornar o “não” na sua resposta automática, em vez do típico “sim”. 

Mas claro que há casos e casos e não deve generalizar esta regra. Como é óbvio, deve estar preparado para dizer “sim” às oportunidades que surgem em linha com os seus objetivos. Afinal de contas, se não tiver tempo para as melhores oportunidades, como terá tempo para atingir o sucesso pessoal e profissional com que sempre sonhou?

E, claro, não deve deixar de lado a sua empatia. Todos nós já estivemos em apuros e sabemos o quão importante é receber uma mãozinha nesses momentos. Ajudar os nossos colegas e as pessoas mais próximas faz parte da vida. O importante é que estes pedidos não sejam recorrentes, pois acabarão por consumir grande parte do tempo que reservou para atingir os seus objetivos. 

Dizer “não” é mais do que uma forma de melhorar a sua produtividade. É uma forma de garantir o seu sucesso.

Comece a dizer que não às distrações e invista mais tempo em si.

A técnica Pomodoro é uma técnica de gestão de tempo que visa o aumento da sua produtividade.

 

O que é a técnica Pomodoro?

 

A técnica Pomodoro é uma técnica de gestão de tempo que visa o aumento da sua produtividade. Esta técnica é extremamente útil para pessoas que sentem que as pequenas distrações preenchem grande parte do seu dia, para pessoas que trabalham demasiado até ao ponto de se esgotarem e deixarem de ser produtivas e para pessoas que gostam de trabalhar com objetivos gamificados.

 

Mas, afinal, como funciona esta técnica?

  • Antes de começar o dia de trabalho, crie uma lista de tarefas e hierarquize cada uma em termos de prioridade;
  • Depois, defina um cronómetro para daí a 25 minutos e comece a trabalhar na primeira tarefa - tentando fazer o máximo de progresso possível;
  • Quando o alarme tocar significa que fez 1 pomodoro e que deve fazer uma pequena pausa de 5 minutos antes de passar à próxima tarefa;
  • A cada 4 pomodoros tire 15/20 minutos de intervalo;
  • Repita este ciclo até que todas as tarefas do dia estejam concluídas.

 

Esta técnica foi desenvolvida por um estudante universitário, Francesco Cirillo.

Com alguma dificuldade em focar-se nos estudos, Francesco perguntou a si mesmo: “será que me conseguiria motivar mais facilmente se só tivesse que me focar numa tarefa durante um curto espaço de tempo”?

Foi então que descobriu um alarme em forma de tomate na sua cozinha (pomodoro em italiano) e que, assim, criou a técnica Pomodoro.

 

As 3 Regras para usar a técnica Pomodoro.

 

Os sprints de 25 minutos são a essência deste método de trabalho, mas apenas conseguirá tirar todo o proveito desta técnica se seguir estas 3 regras:

 

Regra número 1: divida grandes projetos em pequenas tarefas.

A primeira regra define que é preciso pegar nos grandes projetos e dividi-los em pequenas tarefas. Por exemplo, se uma tarefa demorar mais que 4 pomodoros (o correspondente a 2 horas), então deve dividi-la em tarefas mais pequenas. Desta forma poderá acompanhar o progresso do seu trabalho de forma mais clara.

 

Regra número 2: junte as micro-tarefas num pomodoro.

A segunda é lembrar-se de que várias tarefas pequenas se encaixam num só pomodoro. Se tem várias micro tarefas de 5 minutos, pode juntá-las e acabar com elas todas num só pomodoro! Assim evita que perca o foco das tarefas mais compactas.

 

Regra número 3: não há interrupções durante um pomodoro.

A terceira regra e, quiçá, a mais importante é: um pomodoro é sagrado! Uma vez que comece um pomodoro não pode deixar que distrações se metam no seu caminho. Emails, mensagens, chamadas, tarefas adicionais, não são motivos para quebrar um pomodoro. Quando o alarme tocar e chegar ao fim dos 25 minutos poderá tomar nota do que surgiu e adaptar o seu horário consoante as novas necessidades.

Se seguir estas regras conseguirá ser mais produtivo e fazer um melhor planeamento e gestão do seu tempo, ao evitar as distrações e ao focar-se a 100% nas tarefas mais importantes. Se estiver na dúvida em relação a quais tarefas deve dar prioridade, também o aconselhamos a espreitar o artigo que escrevemos sobre a Matriz de Eisenhower.

 

Dicas para experimentar a técnica Pomodoro.

 

Já leu tudo o que precisa de saber e está mais do que convencido de que quer experimentar a técnica Pomodoro?

Então ficam aqui algumas dicas que vão facilitar o primeiro contacto com esta técnica:

  • O mais importante de tudo é planear o seu dia. Para isso, lembre-se que cada dia de trabalho leva cerca de 14 pomodoros. Utilize parte do primeiro pomodoro para estimar quantos pomodoros cada tarefa levará para ficar concluída.
  • Evite os ecrãs durante as pausas. Uma pausa tem que ser um momento de descontração, utilize-o para beber um café, fazer um lanche, dar um pequeno passeio, ir à casa de banho, etc. - evite ficar agarrado ao smartphone ou à televisão.
  • Este método pode ser feito à mão, com um alarme de telemóvel e apontando os timings numa folha de papel. Mas se preferir, também pode instalar uma aplicação que lhe facilite o processo. Deixamos uma sugestão para os utilizadores de Android e outra para os utilizadores de IOS.
  • Defina uma estratégia de overlearning. Haverá alturas em que vai ser tão produtivo que vai conseguir acabar um pomodoro com algum tempo de avanço. Quando isso acontecer, em vez de partir para uma pausa prematura, que vai contra a filosofia desta técnica, deve ter planeada uma estratégia de aprendizagem contínua. Pense em artigos, jornais, cursos online e outras pequenas coisas que gostaria de ver quando tiver tempo e ataque-os quando acabar um pomodoro mais cedo!

 

E é tudo.

Bom trabalho e bons pomodoros!

Um dos primeiros passos para ser mais produtivo é manter o seu local de trabalho organizado

Mas com a correria do dia-a-dia, é frequente que a organização do seu escritório seja deixada para segundo plano.

Um dos primeiros passos para ser mais produtivo é manter o seu local de trabalho organizado. Mas com a correria do dia-a-dia, é frequente que a organização do seu escritório seja deixada para segundo plano.

Contudo, há algumas pessoas que têm a capacidade de se organizarem com bastante facilidade. O que lhe trazemos hoje são 7 hábitos destas pessoas, que pode colocar já em prática para manter o seu escritório organizado.

 

  • Deixar em cima da mesa apenas o essencial.

Para manter a sua mesa sempre limpa e organizada, comece por tirar os objetos que não utiliza com tanta frequência e mantenha apenas o necessário, como o computador e o telemóvel. Quanto ao restante material, deixe-o em gavetas ou num armário específico, de forma a não provocar nenhuma distração.

 

  • Hierarquizar as suas gavetas.

Coloque na primeira gaveta todos os materiais que são usados frequentemente, como por exemplo: canetas, agrafadores, clips, bloco de notas, etc. Todos os restantes objetos são colocados nas gavetas seguintes, organizados por graus de importância.

Se utiliza gavetas para organizar os seus documentos, tente colocar nas primeiras gavetas os documentos que mais utiliza no dia-a-dia, e os que menos utiliza nas gavetas inferiores. 

Algo que também pode ajudar bastante na organização das suas gavetas são organizadores internos, que permitem que agrupe objetos em sítios específicos, mantendo cada coisa no seu lugar.

 

  • Organizar a papelada.

No seguimento da dica anterior, evite que a papelada seja acumulada na mesa de trabalho. Coloque os documentos em pastas de arquivos ou em organizadores de secretária, separando-os por categorias. Recomendamos ainda que tenha uma pasta dedicada para documentos que ainda não foram vistos, de forma a não misturar os materiais concluídos com os materiais por concluir. 

 

  • Livrar-se do que não precisa.

Embora tenhamos a percepção de que tudo o que mantemos no escritório é útil, nem sempre utilizamos alguns objetos - objetos que guardamos “só para o caso de virem a ser precisos”. Avalie bem se realmente tudo o que tem no escritório é utilizado e imprescindível. Quanto aos objetos que não se enquadrarem, já sabe o que deve fazer: livre-se deles, doe, ou guarde-os noutro lugar. 

 

  • Atribuir uma casa para cada coisa.

Determine zonas fixas para cada coisa no seu escritório, desde as canetas até às pastas de arquivo. É essencial que tudo tenha o seu sítio para evitar que se percam objetos e facilitar a organização do ambiente de trabalho.

Para complementar, ponha em prática a filosofia boomerang: “Tudo o que sai do lugar… Volta para o mesmo lugar”. No fundo, sempre que utilizar algum objeto, devolva-o ao sítio a que ele pertence. Assim consegue manter o escritório sempre organizado e evita que se percam coisas pelo caminho.

 

  • Arrumar e organizar os cabos.

A utilização de computadores e impressoras em escritórios costuma ser sinónimo de um emaranhado de fios, o que torna o escritório visualmente desorganizado. Utilize organizadores de cabos para mantê-los juntos e discretos.

 

  • Utilizar as paredes.

Para além da sua mesa, tire proveito também das paredes para pendurar quadros ou calendários mensais onde pode anotar tarefas, prazos, recados e notas. Escrever e visualizar ajuda a que as tarefas sejam mais facilmente memorizadas. Além disso, é uma ótima forma de não ocupar o espaço útil de gavetas e até mesmo de dar prioridade a determinadas informações.

Agora basta aplicar com frequência as práticas acima descritas e com toda a certeza conseguirá manter o seu escritório sempre organizado. E não se esqueça, uma boa organização pode diminuir o sentimento de stress e melhorar o rendimento e produtividade no trabalho

Por isso, garanta que organizar o escritório é uma prioridade para si.

Os relacionamentos no ambiente de trabalho podem ser cruciais para o sucesso e o bem-estar. Construir relacionamentos positivos com colegas pode melhorar a comunicação, aumentar a colaboração e criar um ambiente de trabalho mais agradável.

Os relacionamentos no ambiente de trabalho podem ser cruciais para o sucesso e o bem-estar. Construir relacionamentos positivos com colegas pode melhorar a comunicação, aumentar a colaboração e criar um ambiente de trabalho mais agradável.

Aqui ficam algumas dicas que te vão ajudar a construir relacionamentos mais positivos com colegas de trabalho:

Sê amigável e aberto:

Sê amigável e aberto com os teus colegas de trabalho. Isso pode incluir cumprimentá-los pela manhã, perguntar sobre as suas vidas pessoais e oferecer ajuda quando necessário. Lembra-te que é atrás dos pequenos gestos que se mostra uma grande humanidade e a preocupação genuína sente-se à distância.

Sê colaborativo:

Sê colaborativo e coloca-te à disposição para ajudar os teus colegas nos seus projetos e tarefas. Isto pode ajudar a construir confiança e a criar uma sensação de pertença à equipa. Isto não só melhorará o ambiente no escritório como também, quando mais precisares, as pessoas estarão mais dispostas a ajudar-te.

Respeita toda a gente:

Trata todos os teus colegas de trabalho com respeito, independentemente da sua posição ou título. Isso significa muito mais do que evitar comentários ofensivos ou mal-intencionados… joga pelo seguro e enquanto não tiveres muita confiança com as pessoas, evita abordar temas controversos - pensa mais nos tópicos que possam unir do que afastar os teus colegas.

Sê de confiança:

Sempre que assumes a responsabilidade sobre alguma coisa, assume-a de facto! E cumpre todas as tuas promessas e compromissos. Lembra-te que é muito mais difícil recuperar a confiança depois de a perder, por isso esforça-te para não falhar nas tarefas em que mais precisam de ti. Mostra que as pessoas podem confiar em ti, porque isso é meio caminho andado para seres uma fonte de bom ambiente no escritório.

Aumenta a tua rede de contactos:

Faz networking e conhece pessoas fora da tua equipa direta. Isso pode ajudar a expandir tua rede de contatos e a proporcionar novas oportunidades de colaboração.

Construir relacionamentos positivos com colegas de trabalho pode ter um impacto significativo na tua vida profissional e pessoal. Sê amigável e aberto, sê colaborativo, sê respeitador, sê de confiança e tenta fazer networking. E, acima de tudo, lembra-te de que a construção de relacionamentos positivos é um processo contínuo e requer tempo e esforço. Mas, e isso está quase garantido, pode ser muito gratificante no final.

Para enquadrar os alunos nas questões ambientais, comece por revelar números, que apesar de...

Junho é um mês marcado por várias efemérides importantes, duas delas de extremo relevo para chamar a atenção para a preservação do mundo que nos rodeia: o Dia Mundial do Ambiente, que se assinala a 5 de junho, e o Dia Mundial dos Oceanos, celebrado no dia 8. As datas são bons motes para trabalhar o tema da sustentabilidade ambiental em sala de aula.

A poluição dos oceanos, provocada pelos plásticos, é uma questão muito grave. Constitui uma forte ameaça não só para o Planeta como também para a vida marinha, afetando, em última análise, a saúde pública.

 

Para enquadrar os alunos nas questões ambientais, comece por revelar números, que apesar de serem conhecidos, nem sempre causam o impacto de levar a agir. Um dos maiores problemas nesta matéria é a resiliência com que aceitamos o que não está bem. As crianças levam muito a sério este tipo de dados:

  • Mais de 80% do lixo que vai parar ao mar é composto por materiais plásticos.
  • O plástico leva mais de 400 anos a decompor-se.
  • Em 2050, haverá mais plástico no mar do que peixe.
  • Uma peça da Lego pode demorar até 1300 anos a degradar-se.
  • Desde o surgimento da covid-19, milhares de luvas e máscaras de proteção deram à costa por todo o mundo, invadindo os oceanos.
  • Um relatório da Greenpeace afirma que todos os anos são deixadas no mar mais de 640 mil toneladas de material usado na pesca comercial.

 

Note-se que o ambiente é apenas um dos pilares em que assenta o conceito de sustentabilidade. De forma resumida, para ser sustentável é preciso conciliar o crescimento económico, a inclusão social e a proteção ambiental, de forma a garantir as necessidades atuais, sem prejudicar as gerações futuras e sem esgotar os recursos para o futuro.

Reforçar a importância da reciclagem é fundamental, pelo que pode ser interessante considerar um tempo para construírem em sala um ecoponto feito a partir de caixas de cartão. Além de ser um momento divertido, proporciona-se desenvolver o tema e tirar dúvidas, nunca esquecendo que além de plástico, metal, vidro e papel/cartão, também podem separar por pilhas, óleos alimentares e medicamentos.

Outro momento, mas que já terá outras implicações logísticas, é organizar uma limpeza de praia com a turma a título individual ou associando-se a algumas das várias entidades que levam a cabo este tipo de ações salvíficas para o Planeta. A Brigada do Mar é uma delas.

 

FAZER UMA PEQUENA HORTA BIOLÓGICA

Outra opção é, independentemente do que escolham plantar, convidar os alunos a pensarem e a meterem mão à obra para fazer a sua pequena horta na escola ou em casa. Os elementos necessários são sempre os mesmos e o ambiente agradece:

  • Sementes: se tiverem oportunidade de comprar é o ideal, mas também podem usar as que se encontram dentro dos vegetais e da fruta, por exemplo no morango e no pepino;
  • Água q.b;
  • Uma porção de terra, de preferência com adubo orgânico;
  • Área bem iluminada de luz natural.

 

Onde plantar?

Se não for possível fazer no exterior, escolham um canto da sala de aula que tenha luz solar direta e que seja arejado - as plantações precisam de pólen para fertilizarem. Optem por uma zona que não seja húmida e que não receba ventos fortes.

Decidido o local, é preciso pensar se vão optar por plantar em vasos, garrafas ou garrafões de plástico (cortados ao meio), baldes, floreiras, caixas de madeira, embalagens recicladas, frascos de vidro ou outros objetos. As opções são muitas.

Se for possível usufruir de um espaço ao ar livre, plantem as sementes diretamente na terra. Delimitem um cantinho para a horta e façam umas placas identificativas coloridas para saberem o que semearam e onde.

 

Experiência em sala

Peça aos alunos para trazerem uma batata batata doce ou um caroço de abacate e um copo de vidro cheio de água para a sala. De seguida, espetem alguns palitos na batata e mergulhem-na no recipiente. Os palitos vão permitir que fique à superfície. Em apenas alguns dias, verão folhas verdes a brotar.

TPC AMIGO DO AMBIENTE: GESTOS PARA DIMINUIR O PLÁSTICO EM CASA

A sociedade em que vivemos está cercada de comodidades e a utilização do plástico é o seu maior reflexo, por ser prático, higiénico e servir para guardar, proteger e conservar praticamente tudo.

Contudo, a reciclagem a ficar lotada mais rapidamente é a do plástico. Isto acontece, porque este material está presente na grande maioria dos artigos – alimentos, vestuário, produtos de higiene, entre outros.

Pequenos gestos fazem grande diferença. Por isso, vamos estender os bons comportamentos à família que, a par da escola, sustentam a educação dos mais novos. Controlar o que entra e sai da nossa casa é um ponto de partida. Reciclar é palavra de ordem, mas podemos ir sempre mais além.

Assim, ficam algumas dicas: evitar descartáveis, como palhinhas ou pratos e talheres descartáveis, e usar alternativas renováveis; reciclar os sacos e andar sempre com um na mala para as compras; evitar pastilhas elásticas (sabia que a maioria das pastilhas inclui plástico na sua composição?); comprar a granel; evitar comprar garrafas de água e andar com uma reutilizável; optar por brinquedos de madeira.

Convide os miúdos a fazerem este exercício de reflexão com os pais e a trazerem para a sala uma lista de gestos amigos do ambiente que estão a pensar implementar em casa, escritos numa lista que podem, por exemplo, colocar no frigorífico para que as metas a atingir estejam sempre bem presentes.

 

Por: Estrelas&Ouriços

No mundo empresarial é fácil glorificar o trabalho fora de horas.

No mundo empresarial é fácil glorificar o trabalho fora de horas. E é ainda mais fácil esquecer o porquê de o fazermos…

Todos queremos construir uma carreira ou um negócio que tenha um impacto positivo no mundo e nas nossas vidas. Mas, afinal de contas, o que fica são as relações e os momentos com as pessoas que nos são mais próximas, que nos ouvem e nos dão um verdadeiro sentimento de realização.

Criar laços e relações no trabalho é crucial, pois também são elas que nos fazem atingir o sucesso que tanto ambicionamos.

Um investigador de desenvolvimento de liderança, Rob Cross, escreveu um artigo para a Harvard Business Review sobre esta temática. Ao entrevistar um grupo de 160 pessoas de diversos setores e posições, descobriu que o crescimento de uma carreira depende tanto dos relacionamentos, quanto do próprio trabalho

Portanto, se quer ter sucesso na sua vida profissional e uma vida pessoal mais gratificante, tem de se focar e de investir nas suas relações.

Mas como fazê-lo?

 

1 - Defina a sua Estrela Guia.

 

O primeiro passo para melhorar os seus relacionamentos e atingir o sucesso profissional que ambiciona é definir o seu propósito. Isto é, a sua estrela guia.

A métrica da Estrela Guia, ou North Star Metric, é originalmente uma métrica utilizada como indicador de sucesso de uma empresa. Pense nisto como um sistema de navegação pessoal para a sua carreira. Perceba os valores, capacidades e experiências que procura no seu trabalho e registe-os num documento.

Comece por perguntar-se:

  • Está a trabalhar com pessoas que partilham os seus valores ou que lhe podem ensinar novas formas de ver as coisas? 
  • Prospera ao interagir com pessoas otimistas, analíticas, calmas ou ambiciosas?

Este exercício não tem como objetivo perceber quais os colegas de que mais gosta a nível pessoal ou com quem aprecia socializar. O objetivo é entender quais os relacionamentos e interações que estão alinhados com o seu propósito.

Assim que a sua estrela guia estiver clara e que perceba quais os relacionamentos que o ajudarão a alcançar os objetivos traçados, comece a ser mais seletivo quanto às suas ações e à forma como investe o tempo.

 

2 - Comunique, comunique, comunique…

 

Parece básico, certo? Mas esta componente é a que mais falha quando falamos em relacionamentos…

Uma comunicação clara faz com que haja menos conflitos e aproxima as pessoas. A partir do momento em que expõe as suas dúvidas e angústias de forma clara, a outra pessoa passará a ter a mesma abertura. Por isso, esteja sempre à disposição para explicar melhor os seus pontos de vista e para esclarecer possíveis mal-entendidos.

Outra parte essencial da comunicação passa também por fazer perguntas e ouvir ativamente. Isto faz com que aprenda mais sobre os seus colegas de trabalho. E é, claro está, uma parte importante do processo de construção de relacionamentos. Seja curioso, procure saber mais sobre as pessoas à sua volta, descubra como elas pensam e o que as motiva… Vai ver que ainda aprende coisas novas pelo caminho.

E, acima de tudo, lembre-se que a comunicação é um caminho que tem dois sentidos. Precisa de ser construída por ambas as partes e deve haver um sentimento de reciprocidade. Mas alguém tem de começar… Por isso, não tenha medo de dar o primeiro passo e comece a trabalhar nisso o mais cedo possível.

 

3 - Perceba para onde deve direcionar esforços.

 

Não há uma ciência exata que lhe permita identificar e trabalhar os relacionamentos mais proveitosos para si. Por essa razão, tente ler as pessoas para decidir onde e com quem deve investir os seus esforços.

Há colegas com quem partilha gostos e traços de personalidade, por isso a vossa relação quase se construirá naturalmente. Por outro lado, existirão situações contrárias. Situações em que partilha objetivos de trabalho com outra pessoa, mas sem muito mais em comum. É para estas relações que deve direcionar esforços mais esforços.

São os relacionamentos de trabalho saudáveis que permitem gerar um ambiente próspero e confortável para si e para toda a organização.

A melhor estratégia de todas é colocar as relações pessoais à frente do trabalho, até mesmo com quem trabalha. Devemos dar atenção às relações que estabelecemos diariamente. Projetar a nossa vida desta forma trará mais equilíbrio pessoal e profissional. Só assim conseguirá traçar um caminho em direção à sua estrela guia e ao verdadeiro sentimento de sucesso.

 

5 anos a investigar milionários

 

Thomas Corley passou 5 anos a investigar milionários para escrever "Rich Habits". Um estudo que serviu para conhecer mais de 200 milionários com um património médio a rondar os 4 milhões de dólares.

Apesar das diferentes experiências e passados de cada um, há algumas características que têm em comum - especialmente, os milionários self-made. O traço principal que destacam é uma visão mais otimista da vida, tendo em conta que a maior parte dos milionários acreditam que nada é impossível.

Um dos traços mais característicos é, também, a forma como abraçam os falhanços. Mais de três quartos dos entrevistados dizem estar sempre a trabalhar para um grande objetivo. E quase todos eles assumem que a base do sucesso é manterem-se positivos e com uma visão clara do futuro - especialmente nos momentos mais difíceis.

Neste artigo poderá descobrir 3 hábitos saudáveis destes milionários, que qualquer um de nós pode colocar em prática. Vamos a isso?

 

#1 Dormir pelo menos 7h por dia.


Quase todos os milionários (93% para sermos exatos) dizem dormir pelo menos 7 horas por noite. Deve saber que sono e a produtividade andam de mãos dadas, mas será que sabe o quão prejudicial para a sua saúde é um conjunto de noites mal dormidas?

A falta de sono está diretamente ligada à falta de concentração, de foco e de vigilância. Para além de que quando não dorme o suficiente, também:

  • sofre um impacto negativo na memória a curto e longo prazo;
  • aumenta o risco de diabetes;
  • afeta negativamente a sua capacidade criativa e a de resolução de problemas;
  • aumenta a probabilidade de ficar doente quando exposto a germes;
  • afeta a sua disposição, podendo levar a ansiedade e a depressão;
  • aumenta a pressão arterial;
  • e aumenta o risco de doenças cardiovasculares.

Tudo isto pode ser facilmente evitado se começar a planear melhor os seus horários. Desconecte-se da internet e comece a deitar-se mais cedo para garantir um mínimo de 7 horas de sono diários. Um hábito simples mas crucial para a sua saúde e para o aumento da sua produtividade.

 

#2 Fazer desporto regularmente.

 

A maior parte dos milionários praticavam desporto no secundário. E mais de três quartos (76%), ainda fazem desporto pelo menos 30 minutos por dia, quatro dias por semana. Os desportos mais populares entre eles são o ciclismo e a corrida.

À semelhança da falta de sono, também a falta de exercício físico pode ser fatal para o seu bem-estar e para a sua produtividade no trabalho. 

Alguns dos surpreendentes efeitos positivos do desporto no trabalho vão desde:

  • estimular a criatividade, algumas ideias chegam a surgir durante a atividade física;
  • reduzir a sensação de stress, sendo uma fonte de relaxamento;
  • a melhorar a sua disposição em geral, graças à libertação de dopamina.


Por isso já sabe: seja no final ou no princípio do dia, tire 30 minutos e invista num desporto. Fazê-lo com regularidade surtirá efeitos a nível pessoal e profissional, melhorando o seu nível de bem-estar em geral e aumentando a sua produtividade.

 

#3 Ler diariamente.

 

A maioria dos milionários estabeleceu como objetivo pessoal nunca parar de aprender, crescer e melhorar. De tal forma que quase 90% lê todos os dias para aumentar o seu conhecimento sobre o seu trabalho e sobre a indústria. A grande maioria lê um mínimo de dois livros por mês e mais de metade diz aproveitar a viagem para o trabalho, o tempo para exercício físico e para as tarefas domésticas para ouvir audiobooks e podcasts.

Neste caso, mais do que adotar o hábito em particular, é o próprio mindset que fará a diferença. Também sente a necessidade de aprender mais todos os dias? Se tem esta sede, então será quase natural tirar uma parte do seu dia para começar a trabalhar em si.

Se se lembrar de algum livro que gostasse de partilhar connosco, deixe-nos a sugestão na publicação de LinkedIn. Estamos ansiosos para conhecer melhor as suas inspirações!

Como diz o poeta, “quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias (...) foi um indivíduo genial”. E se o ano novo já lá vai, há mais uma fatia que nos pode dar motivação para algumas mudanças: a primavera.

Como diz o poeta, “quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias (...) foi um indivíduo genial”. E se o ano novo já lá vai, há mais uma fatia que nos pode dar motivação para algumas mudanças: a primavera.

Esta estação do ano é uma época de renovação, de novos objetivos, de cor. Para quem trabalha no escritório, que melhor forma de a receber do que com uma limpeza e organização do espaço?

Aqui, deixamos algumas dicas úteis para dar nova vida ao escritório nesta primavera:

 

Faça uma limpeza profunda

O primeiro passo é começar por uma limpeza mais profunda.

Limpe paredes, portas e janelas, tire tudo o que está em cima das mesas, pegue nos livros e papéis e junte-os num sítio onde possa selecioná-los e limpá-los devidamente. Não se esqueça de remover o pó dos armários e gavetas, estantes e outras superfícies. Se tiver carpetes, lembre-se que são sítios onde muitas poeiras e sujidades se concentram.

Começar pelas bases é meio caminho andado para fazer a diferença e se o sol e luz da primavera lhe derem motivação para isso… aproveite o embalo!

 

Selecione o que é realmente útil

Se, no primeiro passo, separou os papéis e outros materiais que estavam acumulados pelo escritório, agora é momento de fazer uma seleção daquilo que lhe acrescenta realmente valor no dia-a-dia.

É fácil que, ao fim de algum tempo, o escritório fique com papel, materiais e outras ferramentas que praticamente não usa ou dos quais nunca mais precisará. Este é o pretexto certo para eliminar aquilo de que não precisa para ficar com um espaço mais arejado, limpo e fresco.

Selecione o que lhe faz falta e doe ou recicle as coisas que não usa.

 

Recicle ou doe o que não usa

E já que estamos numa época de renovação, que tal aproveitar para dar uma nova vida ao material de escritório que, noutros tempos, iria para o lixo?

Reutilizar e reciclar o que não usamos é uma forma de contribuirmos para a preservação do meio ambiente. Já tem o hábito de transformar folhas antigas em páginas de rascunho? Só com essa medida, pode poupar imenso papel.

Mas há mais: desde materiais de pintura, desenho ou de escrita, a livros, agendas e cadernos que deixou de usar… pense se vai precisar de tudo o que tem guardado. Se não fizer sentido para si, pode fazer a diferença na vida de outra pessoa.

E lembre-se: se tem canetas, esferográficas ou marcadores  usados, ainda pode contar com o Canetão da Staples. Este projeto foi criado pela Staples e permite, nas lojas físicas, a recolha destes materiais para reciclagem.

 

Organize o que usa de forma funcional

Com os armários limpos, é tempo de perceber se dispõe de tudo o que precisa para organizar os materiais que usa no dia-a-dia de uma forma funcional e que não transforme o seu local de trabalho num espaço caótico.

Para isso, pode optar por organizar os materiais, por exemplo, de acordo com a frequência com que os usa ou com a utilização que lhes dá.

Há alguns materiais que só utiliza quando tem de fazer, esporadicamente, um trabalho mais criativo? Agrupe-os no mesmo local e organize-os de forma a que não tenham de estar visíveis de forma permanente, mas a que os tenha à mão sempre que precisa deles.

Há outros materiais que usa tão frequentemente que têm de estar sempre à mão? Coloque-os num espaço próximo de si, como numa gaveta debaixo da sua secretária ou num armário próximo.

Acima de tudo, encontre uma lógica que lhe permita manter o seu espaço organizado sem abdicar da sua produtividade. Porque se der muito trabalho manter essa organização… é quase certo que ela não vai durar até à próxima primavera!

 

Estabeleça rotinas de limpeza

E chegamos à última e, talvez, a mais difícil de todas as dicas: a da rotina.

É que encontrar motivação para limpar e organizar o escritório nem sempre é fácil. Mas garantir uma consistência que lhe permita mantê-lo impecável no caos do dia-a-dia, é ainda mais difícil.

Por isso, acreditamos que adicionar as rotinas de limpeza às suas tarefas pode fazer toda a diferença. Mais do que dizer-lhe quando deve fazê-la, é importante que a defina de uma forma que a possa cumprir. Até porque ainda falta um ano para a próxima primavera.

Com a empresa a trabalhar remotamente, surge a necessidade de aproximar as pessoas...

Natal remoto na Empresa

 

Com a empresa a trabalhar remotamente, surge a necessidade de aproximar as pessoas. Quer aproveitar a época festiva para fazer algo divertido e celebrar o final do ano, mas não sabe como fazê-lo virtualmente? 

Estamos aqui para ajudar!

Tudo o que precisa é de uma plataforma onde a equipa já esteja habituada a comunicar e meter mãos à obra. Rapidamente poderá implementar uma destas 3 ideias para uma festa de Natal remota na sua empresa:

  • Amigo secreto virtual;
  • Concurso para melhor fato e decoração;
  • Jogo de Trivia natalício.

 

Amigo secreto virtual

 

A primeira ideia parte da adaptação de um ritual familiar: o amigo secreto. Resumidamente, as pessoas interessadas ficam responsáveis por comprar uma prenda para outra pessoa escolhida aleatoriamente. Esta mecânica é uma ótima oportunidade para as pessoas quebrarem o gelo entre si e criarem uma relação mais pessoal - ou, pelo menos, para partilharem um momento mais divertido e descontraído.

Tradicionalmente, o amigo secreto é feito presencialmente. Mas hoje em dia já tudo pode ser feito no digital. Pode começar por definir os amigos secretos através de uma plataforma como o Secret Santa Organizer. Depois basta estabelecer algumas regras que tornem a dinâmica mais acessível e divertida:

  1. Colocar um limite máximo no preço das prendas, para evitar que haja muita discrepância nos valores dos presentes;
  2. Adotar um tema para ajudar as pessoas na escolha das prendas e de forma a gerir as expectativas de toda a gente;
  3. Estabelecer datas limite para o envio das prendas, para ter a certeza que toda a gente recebe o seu presente a tempo do dia do evento.

Depois basta escolher o dia para a apresentação das prendas. Basta uma reunião virtual através da plataforma de comunicação habitual e já está! Uma ótima forma de juntar toda a equipa num momento mais descontraído e caloroso.

Concurso para melhor fato e decoração

 

Se há coisa que muitas pessoas levam a sério nesta época festiva é a decoração. E se há coisa de que toda a gente gosta é de um bom concurso com um prémio ainda melhor no final. Por isso, tente combinar os dois e desafie os seus colegas para um concurso de melhor fato e decoração natalícia.

No dia do concurso, todas as pessoas são convidadas para uma videochamada onde se apresentam vestidas a rigor e mostram as suas decorações de natal. Após uma fase de avaliação estética, cada concorrente deverá argumentar, dando os principais motivos pelo qual se considera um justo vencedor.

De seguida, toda a equipa vota na pessoa que considera ter ganho o concurso. Os critérios a ter em conta deverão ser a originalidade do fato, o capricho nas decorações e a qualidade dos argumentos.

Podem haver prémios para os três primeiros lugares. Aqui ficam algumas ideias:

 

Jogo de Trivia natalício

 

Tem uma equipa repleta de pessoas competitivas?

Então ponha parte dessa competitividade à prova num jogo de trivia natalício. Pode usar a aplicação Kahoot! ou outra alternativa que permita a elaboração de quizes rápidos. Ao elaborar o quiz poderá pensar em vários tópicos, desde perguntas relacionadas com a empresa, a perguntas relacionadas com os membros da equipa ou com a época natalícia.

Aqui ficam alguns exemplos de possíveis perguntas:

  • Qual o ano de fundação da empresa?
  • O que nos distingue dos principais concorrentes?
  • Que qualidade mais valorizamos na equipa?
  • Quem é o membro mais jovem?
  • Qual destas pessoas não gosta de ananás na pizza?
  • Qual é a bebida favorita da pessoa x?
  • Em qual destas zonas do país nunca nevou no Inverno?
  • Qual destas não é uma música de natal?
  • Um destes atores participou no filme “Sozinho em casa”. Qual?

Esta é uma ótima forma de formar os membros da sua equipa, enquanto os faz conhecerem-se melhor uns aos outros. Se quiser também pode premiar o vencedor do quiz com uma das ideias apontadas em cima!

Independentemente da forma escolhida para reunir os seus colegas e amigos, lembre-se: o Natal é quando uma pessoa quiser. E ele é feito de tempo para nos juntarmos e celebrarmos. Aproveite para tirar esse tempo para si, para os seus amigos, família ou equipa. 

 

Feliz Natal!

O mundo está a mudar e com tudo o que aconteceu em 2020 e 2021, muitas empresas foram forçadas a aderir ao teletrabalho. E se, numa fase inicial, não foi uma decisão voluntária, hoje torna-se cada vez mais comum.

O mundo está a mudar e com tudo o que aconteceu em 2020 e 2021, muitas empresas foram forçadas a aderir ao teletrabalho. E se, numa fase inicial, não foi uma decisão voluntária, hoje torna-se cada vez mais comum.

Cada vez mais empresas têm anunciado regimes híbridos ou de teletrabalho em permanência. Com as viagens a voltarem ao dia a dia das pessoas, surge uma tendência global até então pouco explorada: as viagens enquanto se trabalha.

Se está a pensar aventurar-se, este artigo é para si. Abaixo, encontrará algumas vantagens e desvantagens de viajar enquanto trabalha.

 

Vida Social

 

Desvantagem:

Se já pensou em largar tudo e começar uma carreira a trabalhar enquanto viaja, então uma das primeiras coisas em que deve ter pensado foi: será que ninguém quer vir comigo?

Sem dúvida que uma das desvantagens de trabalhar enquanto viaja é ter a maior parte das pessoas que lhe são chegadas longe de si. Estar longe dos amigos e da família pode ser difícil, mas ainda assim há muitos e bons motivos para se atirar nesta aventura...

 

Vantagem:

Ao viajar sozinho estará com uma maior predisposição para conhecer novas pessoas e novas culturas. Em vez de pensar em todos os amigos que tem, pense naqueles que ainda estão por fazer e nas coisas que estão por ver!

Há um mundo inteiro à sua espera e, acima de tudo, não se pode esquecer que todas as pessoas que ama estão a um clique de distância. E se a saudade apertar mesmo, pode sempre voltar a casa por uns tempos.

 

Logística

 

Desvantagem:

Uma das desvantagens de viajar é todo o trabalho envolvido na logística da própria viagem. Marcar bilhetes, alojamento, estar a tempo e horas nos sítios certos são fatores de desconforto que deve ter em conta.

É por isso que deve escolher meticulosamente o que vai levar na mala. Faça uma mala leve que lhe permita viajar sem ter de carregar o peso de uma casa às costas. Procure, por exemplo, os portáteis mais leves aqui.

 

Vantagem:

Por outro lado, temos o facto de poder escolher destinos de sonho! E está sempre à vontade para decidir quando ficar e quando partir. Se está a gostar do destino que escolheu, pode sempre prolongar a sua estadia e se não gostar pode partir para o próximo no dia seguinte.

A possibilidade de fugir à rotina e a flexibilidade de o fazer com relativa facilidade permite-lhe viver como e onde quiser.

 

Gestão Financeira

 

Desvantagem:

Dependendo dos seus destinos, poderá encontrar sítios com custos de vida mais avultados no que toca a arrendamento, alimentação, telecomunicações, transportes, etc.

Já para não falar de que se quiser vivenciar ao máximo esta aventura terá de contar com gastos extra em experiências características dos locais que visita.

 

Vantagem:

Claro que também pode optar por viajar para países onde tem um maior poder de compra. Assim poderá aproveitar cada viagem para experienciar tudo o que há de melhor em cada sítio e ainda, com um pouco de sorte e de capacidade de gestão, poupar algum dinheiro pelo caminho.

 

Carreira

 

Desvantagem:

Como em qualquer situação de trabalho remoto, uma das desvantagens de viajar enquanto trabalha é a falta de conexão com os colegas com quem trabalha.

A pandemia de 2020 habituou-nos a trabalhar à distância e até há quem diga que o mundo do trabalho nunca voltará a ser o mesmo, mas quando viaja enquanto trabalha até poderá ter fusos horários distintos do resto da sua equipa… Isso pode levar a uma situação que complica a colaboração com os colegas.

 

Vantagem:

A nível profissional, pode sempre aproveitar a oportunidade para trabalhar em espaços de coworking e aumentar a sua rede de contactos com profissionais de outras áreas e países. E, por fim, a maior vantagem será mesmo em termos de liberdade e de flexibilidade para si e para a sua carreira profissional.

Ter mais liberdade para fazer o seu próprio horário e recuperar aquelas horas matinais que gastava em trânsito e a preparar-se para o trabalho talvez façam compensar o esforço!

Todos sabemos que o mercado de trabalho é cada vez mais competitivo. Felizmente vivemos numa altura onde temos cada vez mais ferramentas para chegarmos aos nossos empregos de sonho. O importante é estar atento e começar por fazer um plano.

Todos sabemos que o mercado de trabalho é cada vez mais competitivo. Felizmente vivemos numa altura onde temos cada vez mais ferramentas para chegarmos aos nossos empregos de sonho. O importante é estar atento e começar por fazer um plano. 

Vamos ouvir algumas ideias?

 

 

Crie uma marca pessoal

 

Uma das bases para o sucesso é a construção de uma marca pessoal. Este conselho é intemporal e serve para qualquer ramo de atividade. Mas afinal o que é uma marca pessoal?

A marca pessoal é a forma como uma pessoa se promove. São todas as experiências, habilidades e valores que tornam alguém único e o diferenciam de todos os outros. É o que o ajuda a contar a sua história e como ela se reflete na sua forma de ser e de agir. Tudo isto, para construir uma imagem clara de si mesmo para as outras pessoas.

 



Assim sendo, pode e deve começar já a desenvolver a sua marca pessoal. Aqui ficam algumas questões que pode usar para começar o processo de criação:

  • Qual é o seu “porquê”?
  • Quais os valores que o guiam?
  • Como é que pode ajudar uma empresa, quais são as suas forças?
  • Quem é a sua concorrência?
  • Qual é a sua proposta de valor, aquilo que o distingue?

 

As suas respostas a estas questões vão moldar a forma como se vai apresentar no mercado e como se vai candidatar.

 

Construa a sua audiência 

 

Uma das melhores dicas que podemos dar é: esteja onde o seu público-alvo está. Se o público-alvo são os recrutadores, já sabemos que eles estão no Linkedin, uma vez que é a rede que reúne o maior número de profissionais das mais diversas áreas.

 

Se quer ter sucesso nesta rede, siga os seguintes passos:

  1. Identifique as suas empresas favoritas - Comece pelas empresas com as quais se revê. Ao fazer uma lista com estas empresas, poderá começar a identificar quais os seus gostos, preferências e ainda com que pessoas se deve conectar.
  2. Conecte-se com pessoas da área - O networking é essencial para qualquer carreira. É uma ótima forma de ganhar visibilidade e de melhorar a sua reputação. Se quiser aprender como estas relações podem ser a chave para o sucesso, pode ler mais aqui.
  3. Mantenha-se ativo - Não é preciso publicar todos os dias mas é importante permanecer ativo. Seja através de likes, comentários ou de produção de conteúdo original. Mostre-se interessado e tente posicionar-se como um especialista na área.

 

Embora seja recomendado estar no LinkedIn, há outros sites que podem servir de meio para divulgar o seu trabalho. Por exemplo, websites como o Behance ou o Dribbble são também excelentes opções para expor o seu portefólio.

 

Aprenda mais e melhor

 

É cada vez mais fácil encontrar informação sobre qualquer assunto, na internet. No entanto, algumas fontes podem encontrar-se desatualizadas ou terem informação pouco aprofundada. Uma ótima forma de colmatar estes problemas é através da participação em palestras e webinars.

Para além de muitas destas atividades fornecerem um diploma após a sua conclusão, que pode ser utilizado no currículo, ainda são uma forma de aprender e de fazer networking com profissionais da sua área.


 

Como queremos que participe ativamente nas atividades que lhe vão propor, sugerimos um microfone e webcam de qualidade. Assim vai conseguir interagir com as outras pessoas durante estes eventos, sem qualquer tipo de percalço.

 

Tenha uma presença original

 

Lembre-se que construiu uma marca pessoal para se poder posicionar como uma opção válida e distintiva, para os recrutadores. E, para se distinguir tem de dar palco às suas ideias e começar a desenvolver conteúdo único.

Pense em temas da sua área que poderia abordar. Pesquise pela internet e veja como outras pessoas abordaram esses temas. E depois, encontre um ângulo que o distinga de todos os outros.

Depois disso, é só usar o Linkedin para dar voz à sua marca pessoal. Partilhe as suas ideias, projetos, o que quer que seja que o valorize. Uma vez que tenha uma presença original, vai ser visto como uma opção única.

Afinal de contas, a questão à qual está a tentar responder é simples: “Porque é que me deveriam escolher a mim, em vez de um dos outros 200 candidatos?”

 

Interaja no momento certo, da forma certa

 

Por fim, foque-se no propósito de tudo isto. O objetivo não é ficar viral e angariar milhares de seguidores online. O objetivo é encontrar o emprego dos seus sonhos. Um emprego onde faça o que gosta e que lhe dê uma sensação de realização pessoal.

 

 

Por isso, esteja atento às vagas que vão abrindo no mercado e candidate-se no momento e da forma certa. Tenha, ainda, o cuidado de adaptar o seu currículo e a sua candidatura consoante a empresa, para que possa falar de forma ainda mais pormenorizada dos benefícios que traria para cima da mesa.

E, quando for chamado para a entrevista de emprego, prepare-se para brilhar. Se quiser alguns conselhos sobre essa fase, também pode ler o nosso artigo sobre 7 dicas para se preparar para uma entrevista de emprego”. 

No nosso ambiente profissional, encontramos muitas vezes situações em que somos obrigados a negociar. Com clientes, com fornecedores, com empregadores, com colaboradores… A negociação está no nosso dia-a-dia profissional. 

No nosso ambiente profissional, encontramos muitas vezes situações em que somos obrigados a negociar. Com clientes, com fornecedores, com empregadores, com colaboradores… A negociação está no nosso dia-a-dia profissional. 

E se as negociações fazem parte da nossa vida, talvez seja importante trabalhar e perceber melhor a sua capacidade de negociação, certo?

Então vamos perceber melhor este tema e encontrar alguns princípios base que o ajudarão no seu dia-a-dia.

 

O que é uma negociação?

Uma negociação é um processo de comunicação entre várias partes que procuram defender os seus interesses.

Muitas vezes, as pessoas evitam negociar pela forma como olham para o processo, como sendo algo em que uma parte sai a ganhar e outra a perder. Mas essa visão não está correta.

A verdadeira arte da negociação está em compreender que há uma situação, um desafio comum, que tem de ser superado. E que, do “outro lado da mesa” está uma pessoa que é um parceiro de negociação que ajudará a superar esse desafio. E, se é um parceiro, é alguém com quem se deve trabalhar em conjunto (e não contra)  para alcançar um resultado benéfico para ambas as partes. 

Portanto, a negociação eficaz é um processo colaborativo em que se procura encontrar pontos em comum entre as partes envolvidas e não um confronto entre várias partes. Para conseguir superar a situação em conjunto, os parceiros de negociação sabem à partida que terão de fazer concessões e cedências, bem como demonstrar inteligência emocional e “empatia tática”, um conceito introduzido por Chriss Voss, um ex-negociador de reféns com 24 anos de experiência no FBI.

 

Como negociar de forma eficaz.

Chris Voss define 7 princípios, que devem ser adotados numa negociação. São eles:

  • Mostrar ao outro lado que está a negociar de boa fé.

Transmitir confiança é essencial neste processo. A ideia é demonstrar que não está no processo para enganar ou tirar partido de alguém, mas sim para colaborar com a pessoa para chegar a uma situação favorável para todas as partes.

 

  • Demonstrar interesse no que impulsiona o parceiro de negociação.

Ouvir, mais do que falar, numa fase inicial. É essencial compreender os objetivos, as motivações, os desejos e os medos do parceiro de negociação, já que isso ajudará a negociar de forma mais eficaz. Para além de construir uma ligação autêntica com o parceiro de negociação, ajudará a perceber melhor como chegar ao resultado ideal para ambas as partes.

 

  • Ter em consideração as suas emoções.

Lembre-se que somos humanos e que as emoções são essenciais na nossa vida. Por isso, não deve reprimir as suas emoções no processo negocial e deve ter em conta também as emoções que provoca no seu parceiro de forma a garantir que o processo chegará a bom porto.

 

  • Construir uma influência baseada na confiança através do uso da empatia tática.

“Empatia tática” é uma forma de influenciar as emoções do parceiro de negociação, demonstrando-lhe que se está a ouvir as suas palavras e a considerar a sua posição. No fundo, utiliza a emoção para conseguir um acordo que deixe o parceiro satisfeito no final do processo. Construir um relacionamento, desenvolver compreensão mútua, gerar influência são fatores essenciais para chegar terminar uma negociação com todas as partes satisfeitas.

 

  • Trabalhar para anular sentimentos negativos.

Medo, suspeita, raiva, agressão e desconfiança são sentimentos que irão gerar entraves na negociação. Preste atenção à linguagem corporal que indicam sentimentos negativos do parceiro de negociação e, quando o perceber, concentre-se novamente no uso da empatia tática.

 

  • Ampliar emoções positivas.

As pessoas são realmente mais inteligentes quando se encontram num estado de espírito positivo. Portanto, foque-se em construir confiança e o relacionamento com o seu parceiro, porque se ele se sentir confortável irão mais facilmente chegar a acordo.

 

  • Ficar de olho nos “cisnes negros”.

Os chamados “cisnes negros” são aquelas informações aparentemente inúteis e inofensivas que, uma vez reveladas, podem mudar todo o processo de negociação. Trata-se basicamente de uma situação espontânea da qual uma pessoa se pode aproveitar para aumentar o seu poder negocial antes ou no decorrer da negociação.

Como exemplo prático, podemos assumir um fornecedor que tem recebido pagamentos atrasados, por parte do cliente, durante os últimos meses. Se o fornecedor se aperceber, antes ou durante a negociação, que o cliente fatura agora mais que em meses passados, poderá tirar proveito disso para negociar com o cliente. O fornecedor poderá argumentar que não há qualquer motivo para receber os seus pagamentos com atraso e assim irá dispor de maior poder negocial.

 

Comece já a negociar de forma colaborativa.

Em suma, ser um bom negociador implica que veja a negociação com os olhos de uma parceria e não de uma luta pelos interesses de uma só parte.

Uma negociação bem-sucedida consiste em apresentar o seu ponto de vista de maneira calculada e calma, por meio de perguntas cuidadosamente calibradas, muitas vezes dando ao seu parceiro de negociação uma ilusão de controlo. 

A chave para uma negociação passa sempre por desenvolver curiosidade, deferência, empatia, influência e positividade, para se acordar o negócio mais benéfico possível com as partes envolvidas.

Qualquer profissional já teve de passar por uma entrevista de emprego. Apesar de, nos dias que correm, muitas das entrevistas serem realizadas virtualmente, estas acabam por ser mais minuciosas do que nunca.

Qualquer profissional já teve de passar por uma entrevista de emprego. Apesar de, nos dias que correm, muitas das entrevistas serem realizadas virtualmente, estas acabam por ser mais minuciosas do que nunca.

A concorrência é cada vez mais feroz e os requisitos cada vez mais exigentes. E é por isso que neste artigo lhe vamos explicar como se deve preparar para a próxima entrevista de emprego com 7 princípios fundamentais.

 

Por que razão se deve preparar para uma entrevista?

 

No decorrer de uma entrevista, os seus potenciais empregadores pretendem averiguar várias coisas. Como por exemplo:

  • Se você se vai "encaixar" na organização à qual está a concorrer;
  • Quais as razões para a sua candidatura;
  • Qual a sua potencial contribuição para a organização;
  • Quais as suas “soft skills”;
  • Etc.

Em suma, a sua potencial organização empregadora pretende que os ajude a responder a uma simples questão: “Por que razão devemos contratá-lo?”.

Consequentemente, quanto melhor se preparar para uma entrevista, maiores serão as suas probabilidades de conseguir a vaga pretendida.

 

Como se preparar para uma entrevista de emprego?

 

Acima de tudo, os empregadores procuram candidatos focados e maduros, que entendam o trabalho que a empresa desempenha. Sugerimos-lhe, de seguida, 7 dicas fundamentais a seguir para se preparar eficientemente para uma entrevista de emprego:

 

  • Pesquise, detalhadamente, sobre a empresa, o seu campo de atuação e a posição à qual se candidata.

Antes da entrevista, é recomendável que leia o site da entidade empregadora para perceber melhor o core do negócio. Para além disso, visite as suas redes sociais e faça uma pesquisa no Google sobre a organização para que possa estar atualizado sobre quaisquer desenvolvimentos recentes.

Tente perceber qual será o seu papel na empresa e quais as suas características e competências que melhor se adequam à posição a que se candidata.

 

  • Saiba, de trás para a frente, todo o seu currículo.

Lembre-se que o conteúdo do seu currículo é, muitas vezes, a única fonte de informação que um empregador tem sobre si. Por isso, utilize pontos-chave que estão no seu currículo para se diferenciar dos restantes candidatos!

Aproveite as suas respostas para se focar nas experiências e nas características que melhor se encaixam com a vaga para a qual se está a candidatar.

 

  • Pratique as respostas para as perguntas esperadas.

O antigo ditado, “a prática leva à perfeição”, aplica-se perfeitamente ao processo de recrutamento. A prática não implica que tenha de memorizar respostas a possíveis perguntas, mas sim que avalie o modo como o faz.

Por exemplo, se mantém o contacto visual com a outra pessoa e se demonstra entusiasmo na sua voz. Se apresenta explicações claras e se compreende o raciocínio por detrás de determinadas perguntas.

Antecipar-se a estas situações e preparar-se de antemão é imprescindível.

 

  • Prepare algumas perguntas para fazer ao empregador.

Colocar questões ao potencial empregador tem dois pontos muito positivos.

O primeiro é conseguir obter informações necessárias para tomar uma decisão informada. Não se esqueça de que a entrevista também é uma forma de perceber se a empresa e a vaga a que se candidata são do seu interesse.

E o segundo é demonstrar interesse em querer saber mais sobre a organização. Os entrevistadores acabaram de lhe fazer perguntas sobre si. É sempre bom mostrar interesse pelo que se passa do outro lado!

E, caso não lhe seja dito, questione: “Quando posso esperar notícias?”. Se lhe responderam o habitual “nós depois ligamos”, não faz mal… Pode sempre ver a série de videodcast da Staples para rir um pouco e afogar as mágoas!

 

  • Certifique-se de que leva o dress code adequado.

Uma aparência profissional e bem cuidada é essencial. Mas, dependendo do cargo e da cultura da empresa, as expetativas em relação ao dress code podem variar.

Caso não tenha muita experiência na área e esteja na dúvida, não tenha vergonha e pergunte ao entrevistador se é esperado algum tipo de dress code. A preocupação e a preparação são traços muito bem vistos!

 

  • Tenha uma atitude positiva.

Lembre-se que os seus entrevistadores estão à espera de alguém que vá acrescentar valor à empresa. Por isso, mais do que falar sobre si, fale sobre o que é capaz de fazer pela empresa.

Apresente-se como uma solução e leve uma atitude positiva. Explique de que forma é que a sua experiência e o seu conhecimento fazem com que acredite que a empresa sairá a ganhar com a sua contratação.

 

  • Seja pontual.

Se for presencial, planeie a sua viagem com antecedência, especialmente se a entrevista for agendada para uma hora de ponta. Caso seja virtual, confirme que todos os links estão a funcionar e que tem todo o software necessário para entrar na sala virtual sem problemas!

Tente chegar com 10 a 15 minutos de antecedência para poder relaxar e compor-se. Se chegar mais cedo, espere um pouco e reveja as suas anotações!

 

Amanhã é o dia da entrevista! O que precisa de fazer?

 

Se o dia da entrevista chegou, tenha em conta algumas últimas questões:

  • Volte a confirmar o local/ os links da entrevista;
  • Dê uma última vista de olhos ao website da empresa e à vaga;
  • Se possível, tenha consigo a sua lista de referências profissionais;
  • Chegue cedo (cerca de 10 a 15 minutos antes da hora marcada);

 

E… boa sorte!

O ano está a chegar ao fim. Com isso, chegam as análises e o balanço do ano que passou. 

Mas mais importante, chega também a esperança e o entusiasmo pelo que está por vir. Se os últimos tempos foram desafiantes, não se adivinha que 2023 traga menos obstáculos. Também por isso, é importante começar já a pensar no futuro e naquilo que tem como objetivo para o ano que está prestes a começar.

O ano está a chegar ao fim. Com isso, chegam as análises e o balanço do ano que passou, mas mais importante, chega também a esperança e o entusiasmo pelo que está por vir. Se os últimos tempos foram desafiantes, não se adivinha que 2023 traga menos obstáculos. Também por isso, é importante começar já a pensar no futuro e naquilo que tem como objetivo para o ano que está prestes a começar.

 

Com o mundo cada vez mais imprevisível, a capacidade de planeamento torna-se ainda mais importante. Porque se soubermos hoje onde queremos estar amanhã, até podemos não chegar lá no tempo previsto… mas certamente ficaremos mais próximos do destino.

Aqui ficam alguns passos do que pode fazer para planear o próximo ano de uma forma que pode ser aplicada na vida pessoal e profissional.

 

Comece pelo futuro

 

O primeiro passo para atingir os seus objetivos é… defini-los. E se esta afirmação é óbvia, a sua execução pode ser bem mais complexa do que parece. Definir bons objetivos implica que reflita sobre si mesmo, sobre as suas motivações, sobre o mundo que o rodeia.

Por isso, a primeira coisa que deve pensar é naquilo que o move, que o motiva. É o dinheiro? É o balanço entre vida pessoal e profissional? É a flexibilidade? É um horário fixo no qual possa desligar do seu emprego? Motivações há imensas e descobrir aquelas que realmente fazem a diferença para a sua vida no longo prazo é meio caminho andado para descobrir o que fazer a seguir.

Experimente responder por escrito a perguntas como:

  • O que é que me move?
  • Que tipo de coisas gosto de fazer?
  • Em que tipo de atividade sinto que o meu tempo é mais bem empregue?
  • Se tivesse de trabalhar uma competência técnica ou pessoal na qual sinto que poderia ser dos melhores, que competência seria?
  • Qual é o grande sonho que tenho para mim?
  • O que é que gostava que fosse uma realidade daqui a 15 anos?

 

A partir do momento em que responde a estas perguntas fica com uma ideia mais clara daquilo que pretende para si. Mas este é só o ponto de partida. 

 

Analise o que está à sua volta

 

Já percebeu o que o motiva e o sonho que tem. Isso são objetivos a longo prazo, que certamente não saberá bem como alcançar no dia de hoje. Mas não basta ter objetivos bem definidos se eles ignorarem o ambiente que o rodeia.

Se, por exemplo, tiver o sonho de caçar dinossauros talvez esteja um bocadinho fora de época, certo? O exemplo é ridículo, mas o que queremos dizer é que, de facto, é preciso analisar o que é viável fazermos com a nossa motivação, paixão e visão de futuro.

Para isso, procure fazer uma análise de:

  • Forças - que coisas faz particularmente bem e que o distinguem dos seus concorrentes? Seja uma análise a si mesmo ou à sua empresa, perceber o que são as suas forças e como é que elas o tornam mais valioso do que os seus concorrentes é essencial para saber em cima do que deve construir os seus projetos de futuro.
  • Fraquezas - em que é que os seus concorrentes se diferenciam de si pela positiva? Se tiver consciência disso, pode optar por trabalhar as suas fraquezas ou por dedicar-se a projetos em que estas não sejam competências-chave para o seu sucesso.
  • Oportunidades - o que é que está a acontecer à sua volta que lhe pode trazer boas oportunidades? Houve mudanças legais? Políticas? Ambientais? O que é que o meio envolvente lhe pode trazer de diferente que possa aproveitar para facilitar o seu sucesso?
  • Ameaças - há alguma ameaça que possa travar significativamente o seu sucesso? Qual? Liste-a e perceba como pode lidar com ela. Se ela for demasiado grande, talvez tenha de ajustar os seus planos. Se achar que não, pode avançar na mesma com o que tinha pensado. De qualquer forma, refletir sobre o que pode acontecer à sua volta e que pode impactar o seu sucesso pessoal ou profissional é meio caminho andado para que esteja preparado para quando isso acontecer.

 

Comece no futuro e ande para trás no tempo

 

Agora que já percebeu o que o motiva e o seu sonho para daqui a 15 anos, é altura de passar para o papel, todos os objetivos a curto prazo. Mas como é que o pode fazer se 15 anos é quase uma vida? Como é que alguém consegue prever como chegar a um sítio daqui a tanto tempo?

A resposta é simples: não consegue. Mas consegue dividir o tempo em fatias. Ao pensar sobre isso irá resistir aos desafios que o futuro tem preparado para si e, acima de tudo, planear o que fazer hoje para ficar mais próximo desse sonho amanhã.

Assim sendo, experimente responder às seguintes questões:

  • Qual é o sonho que gostava de ver realizado daqui a 15 anos?
  • Para conseguir esse sonho, o que é que já deverá ter conseguido alcançar daqui a 10 e daqui a 5 anos?
  • Ok, agora já descobriu o seu objetivo para daqui a 5 anos, então vamos fazer o mesmo processo: para estar aí daqui a 5 anos, o que é que acha que deve ter alcançado daqui a 4, 3, 2 e… 1 ano?
  • Finalmente chegou ao objetivo que tem para daqui a 1 ano. Mas se se limitar a fixá-lo, o mais provável é que o falhe. É preciso continuar com o processo: se quer estar aí daqui a 1 ano, onde é que tem de estar daqui a 9 meses? E daqui a 6? Então daqui a 3 meses, o que é que tem de ter alcançado?

 

Com este exercício simples, consegue fazer um trabalho que lhe permite pensar em pequenas ações, metas e feitos que o vão aproximar já no primeiro trimestre de 2023 daquilo que é o seu grande sonho.

 

Monitorize, reavalie e… aprenda com o caminho

 

Todos sabemos que, em 15 anos, os sonhos podem mudar. A boa notícia é que os seus objetivos também e que este planeamento lhe permite dar um rumo mais claro à sua vida

Portanto, o passo que falta é precisamente monitorizar e reavaliar, trimestralmente, se está a conseguir alcançar as suas metas ou não. E, no final da cada ano, se continua a sentir-se motivado com os objetivos que definiu ou se a sua visão sobre a vida mudou. As agendas da Staples podem ajudar a garantir que não se esquece de dedicar dias a este trabalho.

Este processo é normalmente utilizado em empresas, mas pode fazer muita diferença também na nossa vida pessoal. Quem sabe se hoje o seu foco não é ter um emprego muito bem pago e, daqui a 5 anos, percebe que o tempo para si e para os seus é muito mais importante do que o seu salário.

Se isso acontecer, não há problema porque este método o obrigou a refletir sobre estas questões todos os trimestres ao longo dos últimos anos. E, dessa forma, permitiu-lhe garantir que não teria um tempo sem rumo e sem caminhar no sentido daquilo que acredita, em cada momento, ser o melhor para si e para os seus.

Agora depende de si, já tem as ferramentas que precisava. Agora é o momento de começar este caminho de descoberta pessoal. Nunca se esquecendo que, independentemente da motivação, o caminho é a recompensa.

 

Bom planeamento e feliz ano novo!

O mundo empresarial é cada vez mais competitivo. Para enfrentá-lo, é preciso estar num barco onde todos remam no mesmo sentido. A forma de fazê-lo é através de uma cultura de colaboração entre todos os trabalhadores, independentemente da hierarquia. Continue a ler e fique a saber o essencial sobre o tema.

O mundo empresarial é cada vez mais competitivo. Para enfrentá-lo, é preciso estar num barco onde todos remam no mesmo sentido. A forma de fazê-lo é através de uma cultura de colaboração entre todos os trabalhadores, independentemente da hierarquia. Continue a ler e fique a saber o essencial sobre o tema.

 

A cultura empresarial: o que é e como pode ser definida

A cultura de uma empresa é o conjunto de valores pelos quais esta se rege. No fundo, é a soma das metodologias usadas e dos seus valores. Uma cultura pode começar a ser definida pela forma como os funcionários se sentem e interagem entre si. É o tecido que une os colaboradores e define a identidade da empresa.

Para desenvolver uma cultura de entreajuda, é necessário um esforço consciente e contínuo por parte da liderança. Em primeiro lugar, para cultivar qualquer cultura, é necessário começar por definir de forma clara os valores fundamentais da empresa. Neste caso, esses valores fundamentais devem estar alinhados com a colaboração, solidariedade e o apoio mútuo.

 

Mas como vamos incentivar a entreajuda?

Para promover a entreajuda dentro da organização, é crucial incentivar a comunicação entre todos os colaboradores. Isso pode ser feito através de uma comunicação eficaz, sem julgamentos ou tabus. Para além disso, é importante reconhecer e recompensar os comportamentos que reforçam o espírito de equipa.

Outra estratégia importante passa por criar um ambiente de trabalho inclusivo, onde todos os colaboradores sintam que a sua opinião é respeitada, independentemente da hierarquia.

Especialmente em grandes empresas, pode ser difícil criar conexões significativas entre as pessoas. Por isso, é ainda fundamental investir na construção destes relacionamentos, o que pode ser alcançado através de atividades de team building, eventos sociais e projetos colaborativos entre toda a equipa.

Dito isto, promover uma cultura de colaboração requer um compromisso sério com os valores da organização. É necessária a implementação de práticas concretas que fomentem estes valores. Ao cultivar uma cultura baseada na entreajuda, as empresas fortalecem os seus laços internos, aumentando a satisfação e o comprometimento dos colaboradores. Afinal, uma equipa que joga unida tem mais probabilidades de vencer.

A 16 de outubro, celebra-se o Dia Mundial da Alimentação, uma importante ocasião a assinalar nas escolas. Atualmente, estima-se que 11,3% da população mundial passe fome, valor próximo dos 805 milhões de pessoas, maioritariamente residentes nos países em desenvolvimento.

A fome é um problema com graves repercussões um pouco por todo o mundo. A escola pode ser o grande promotor da mudança, tanto em casa, como na sala de aula.

A 16 de outubro, celebra-se o Dia Mundial da Alimentação, uma importante ocasião a assinalar nas escolas. Atualmente, estima-se que 11,3% da população mundial passe fome, valor próximo dos 805 milhões de pessoas, maioritariamente residentes nos países em desenvolvimento.

É essencial alertar as crianças para a importância de não desperdiçar comida. Muitas vezes, as refeições com os mais novos podem ser um verdadeiro campo de batalha. Consciencializa-los para o facto de a comida ser um privilégio ajuda a contribuir para um futuro mais sorridente para as próximas gerações.

Tendo em conta que esta luta deve ser travada entre a casa e a sala de aula, convidamos as turmas a elaborar um quadro com dicas simples para aplicar em qualquer lugar. Assim, as crianças podem ser relembradas diariamente do grande objetivo que têm em mãos. Consulte algumas ideias de missões que os estudantes podem levar a cabo para combater o desperdício alimentar.

 

EM CASA

Missão 1 – Preparo as idas ao supermercado

Preparar as idas ao supermercado com as crianças é uma boa forma de reforçar o valor da comida. Ao entenderem que apenas é necessário comprar o essencial, os mais novos habituam-se a fazer uma gestão mais consciente do que necessitam.

 

Missão 2 – Contribuo para o menu semanal

O planeamento é chave na hora de combater o desperdício alimentar. Ao planear com antecedência os snacks e as refeições necessárias para a semana, é possível reduzir o excedente de comida. Considerar as opiniões dos mais novos durante este processo é meio caminho andado para diminuir birras, incutindo-lhes o gosto pela comida.

 

Missão 3 – Ajudo os meus pais na cozinha

Incentivar os mais novos a dar uma mãozinha na cozinha apresenta inúmeras vantagens. Não só ajuda as crianças a ganhar entusiasmo pelas refeições, mas também lhes dá confiança para preparem os seus próprios pratos sempre que seja preciso, evitando consumo desnecessário.

 

Missão 4 – Apoio a instituições

Apoiar instituições que ajudem a combater a fome é uma boa maneira das crianças se sentirem envolvidas nesta luta. O Banco Alimentar Contra a Fome, a Refood e a UNICEF Portugal são apenas algumas instituições que levam comida a quem mais precisa.

 

NA ESCOLA

Missão 1 – Participo na compostagem

Em sala de aula, é possível apostar na compostagem, um método que transforma restos orgânicos num excelente fertilizante de solos. Incentive os seus alunos a participar nesta atividade, utilizando recipientes simples como garrafas ou boiões grandes. Os restos de comida merecem uma nova vida.

 

Missão 2 – Ajudo na horta escolar

Uma horta escolar converte-se numa excelente iniciativa para ensinar alunos de todas as idades a valorizar a comida. Ao experienciar a paciência e o cuidado necessários para cultivar alimentos, fomenta-se uma maior reflexão na hora de desperdiçar comida. E que orgulho é ver algo que plantámos crescer!

 

Missão 3 – Vejo filmes sobre a temática

O cinema pode ser um aliado poderoso no combate ao desperdício alimentar. Expor os alunos a testemunhos reais sobre a fome e as consequências do consumo em excesso pode ser o primeiro passo para a mudança. Estas sessões de cinema podem ocorrer uma vez por mês, abordando também temáticas como as alterações climáticas.

 

Missão 4 – Alerto os meus colegas

O diálogo entre alunos é crucial para fomentar a mudança. Juntar a comunidade escolar à volta da elaboração de cartazes ou da organização de conferências sobre o desperdício alimentar é muito positivo. As turmas podem ainda participar em iniciativas como o “Fridays for Future”, de modo a reforçar o impacto que os jovens têm nestas questões.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Com a chegada do mês de abril, as ruas enchem-se de cravos, marchas e eventos culturais em celebração do 25 de abril de 1974. Cada vez mais, torna-se essencial explicar a importância da liberdade aos mais novos. Dialogar de forma simples é imperativo para moldar as próximas gerações.

Falar sobre a liberdade é algo que deve ser feito logo a partir da infância. A Revolução dos Cravos já tem quase 50 anos, fator que, felizmente, faz com que muitas gerações não tenham experienciado as dificuldades da ditadura. É necessário ensinar os mais novos a não tomar a sua liberdade por garantida.

De facto, vivemos num país considerado livre, cujo sistema político segue os ideais democráticos. Mas será que conseguimos falar deste conceito aos mais novos? A liberdade tem muito que se lhe diga. Varia consoante mentalidades, países e matrizes culturais, estando longe de ser um valor linear.

Cátia Lopo e Sara Almeida, psicólogas clínicas da Escola do Sentir, reforçam que é necessário não só falar com as crianças sobre liberdade, mas também incentivá-las a ser livres, apurando o seu sentido de justiça. “A verdade é que o 25 de Abril é um ótimo mote para passarmos às crianças os conceitos essenciais da liberdade. É essencial ensinarmos as nossas crianças a serem internamente livres”, afirmam.

 

Liberdade ao longo da história

Um bom ponto de partida para explicar a liberdade aos mais novos é, sem dúvida, o contexto histórico. Devemos explicar às crianças o que significa viver sem a liberdade para expressar as nossas opiniões e pensamentos.

“Podemos pegar em pequenos exemplos do dia a dia das crianças, em conflitos que possam existir na escola, com os professores ou com os amigos e mostrar-lhes que, antes de existir liberdade, de facto, tínhamos que aceitar tudo aquilo que nos era apresentado, mesmo que não concordássemos”, sugerem.

Do quotidiano parte-se para a intensa luta que houve em Portugal para alcançar a liberdade. Neste campo, a abordagem deve ser simples e concisa, podendo ser auxiliada por livros infantis sobre o tópico. “O 25 de Abril Contado às Crianças... e aos Outros” de José Jorge Letria é uma obra, incluída no Plano Nacional de Leitura, capaz de gerar diálogos bastante proveitosos entre pais e filhos.

Todavia, há que lembrar que a liberdade não acaba nas conquistas de abril. Apesar de sermos uma nação livre, quantas vezes vivemos internamente numa ditadura, regrada por aquilo que a sociedade, a família ou os outros esperam de nós? À custa de mentalidades, “deixamos de ser livres, mesmo que vivamos numa nação que comemora com fervor a liberdade no mês de abril”, referem Cátia Lopo e Sara Almeida.

 

A liberdade começa em nós

Depois de solidificados os principais conceitos, as crianças devem ser encorajadas a viver em liberdade no seu dia a dia. Embora este passo pressuponha bastante diálogo, é na prática que os mais novos aprendem.

“Em primeiro lugar, devemos ajudar as crianças a conhecerem-se a si próprias, a serem capazes de identificar aquilo que são e aquilo que querem. Uma criança que se conhece a si própria conseguirá, com mais confiança, avançar pelo seu crescimento e pela vida fora em liberdade”, afirmam.

Os pais podem auxiliar as crianças nesta jornada, por exemplo, ensinando-as a expressar as suas emoções de forma saudável. Por vezes, as crianças não se sentem à vontade para colocar por palavras aquilo que sentem, “porque acreditam que chorar ou estar triste é para fracos”. Crianças livres devem sentir-se à vontade para se expressarem, sem temer julgamentos.

É também essencial ensinar a fazer escolhas. A criança pode ter ainda muito que aprender, mas as suas opiniões importam. “Se no dia a dia da criança lhe dermos a possibilidade de fazer escolhas, estamos a criar um caminho que lhe permite ser mais genuína e alinhar-se com os seus valores internos, de forma a ser livre”, referem as psicólogas.

 

A liberdade começa onde acaba a do outro

Incentivar a criança a amar-se a si própria e aos outros é um elemento essencial para que esta possa viver em liberdade. Quando a criança sente que não é suficientemente boa, os mecanismos de censura atuam sobre si própria. Desde tenra idade, devemos aprender a gostar de nós por inteiro. A aceitar lados bons e maus, ao mesmo tempo que trabalhamos para ser melhores.

Outra dimensão importante é fomentar a empatia. “Ensinar as crianças a respeitar a liberdade das outras crianças, ou adultos, à sua volta é essencial. Porque respeitar o espaço e as necessidades do outro é, em si, um exercício de liberdade, que nos permite a todos ser livres”, explicam Cátia Lopo e Sara Almeida.

Cabe a pais e educadores deixar as crianças voar. Incentivá-las a experimentar novas atividades, com confiança em si mesmas e carinho pelos que estão à sua volta. Enquanto pontos de referência, também os adultos devem assumir-se como são, expressando-se de forma clara e respeitosa. Estarmos alinhados connosco próprios é um gesto que parece tão simples, mas que tem potencial para impactar a juventude à nossa volta.

 

A liberdade será sempre de todos e para todos. Um excelente mês de abril e boas conversas!

 

Por: Estrelas & Ouriços

Manter o foco é um desafio cada vez mais complicado de ultrapassar para quem trabalha com um computador. Resistir à tentação de fugir ao trabalho e ver as notícias, as mensagens, ou simplesmente navegar na net, pode ser uma batalha interna difícil de conquistar. A verdade é que todos nós já adiámos tarefas importantes por causa deste problema e sabemos o quão frustrante pode ser. 

Manter o foco é um desafio cada vez mais complicado de ultrapassar para quem trabalha com um computador. Resistir à tentação de fugir ao trabalho e ver as notícias, as mensagens, ou simplesmente navegar na net, pode ser uma batalha interna difícil de conquistar. A verdade é que todos nós já adiámos tarefas importantes por causa deste problema e sabemos o quão frustrante pode ser. 

Felizmente, neste artigo vai encontrar algumas dicas concretas que ajudam no combate à procrastinação e que pode incorporar no seu dia a dia, já hoje.  Afinal de contas, a chave para vencer esta batalha está nas pequenas escolhas que fazemos a cada momento e por vezes, tomar esses pequenos passos na direção certa é meio caminho andado.

Vamos a isto?

 

1. Estabeleça Metas Claras

Estabelecer metas claras é o princípio base para manter e melhorar o foco. Ao definir objetivos específicos e mensuráveis, consegue criar um caminho claro e acionável. Depois, basta dividir as tarefas em passos mais pequenos para torná-las mais acessíveis.

Ao alcançar cada objetivo, vai sentir uma sensação tangível de progresso. Este processo não só direciona o seu foco, como ainda fornece uma estrutura que transforma objetivos aparentemente arrebatadores em metas simples e alcançáveis.

 

2. Elimine Distrações

Eliminar distrações é crucial para manter a concentração. Para isso, comece por identificar os fatores que desviam sua atenção e crie um ambiente propício ao foco. Por exemplo, se se deixa distrair com facilidade pelo seu telemóvel, coloque-o fora do seu alcance e em modo de voo durante um determinado tempo.

Claro que isto pode ser mais complexo e envolver o uso de ferramentas de bloqueio de distrações, como aplicações específicas, ou estabelecer limites de tempo para atividades menos produtivas. Mas o importante mesmo é minimizar interrupções externas, pois assim conseguirá manter o foco na tarefa em mãos, e consequentemente, aumentar os períodos de concentração. 

 

3. Envolva-se Emocionalmente

Envolver-se emocionalmente na tarefa em questão é uma ferramenta poderosa para melhorar os níveis de concentração. Ao estabelecer uma ligação entre as suas tarefas e emoções positivas, acaba por criar uma motivação intrínseca que impulsiona a ação. Já pensou no quão mais fácil ficam as coisas quando as faz por gosto?

Visualize os benefícios de concluir uma tarefa, sinta a satisfação que isso trará e use essas emoções como combustível para superar a procrastinação. Esta abordagem é ideal para tornar as tarefas mais significativas!

 

4. Procure Apoio

Procurar apoio é uma dica que muitas pessoas não têm sequer em conta. Mas não tenha vergonha de falar com outras pessoas! Partilhe os seus objetivos com amigos, familiares ou colegas e crie uma rede de responsabilidade mútua

O apoio social pode oferecer um grande incentivo e perspectivas únicas, enquanto a partilha de desafios pode ajudar a superar obstáculos, tornando o sucesso numa visão mais realista. Ao envolver outras pessoas na sua jornada, fortalece o seu compromisso e cria um sistema de suporte que aumenta as chances de manter e melhorar o foco.

Estes são apenas alguns passos acionáveis que pode aplicar para ultrapassar os momentos em que fica mais complicado de se concentrar. Acima de tudo, lembre-se que ninguém é perfeito, que por vezes pode cair em tentação e perder o foco por algum tempo. O mais importante é que depois disso, volte a ser fiel aos processos que delineou anteriormente e que não desista de tentar melhorar.

Estamos numa época cada vez mais digital, onde todos os documentos vivem nos nossos dispositivos e são partilhados através da internet. Até já há quem opte por evitar o uso do papel para garantir que não há desperdício.

Estamos numa época cada vez mais digital, onde todos os documentos vivem nos nossos dispositivos e são partilhados através da internet. Até já há quem opte por evitar o uso do papel para garantir que não há desperdício.

Até aqui, estamos 100% de acordo!

Tendo isto em conta, pode parecer que não há razões para manter uma impressora no seu negócio… mas a verdade é que as impressoras ainda são cruciais para qualquer negócio.

Quer saber porquê?

 

#1 O papel sobrevive a problemas técnicos.

 

Às vezes os computadores falham, quase do nada, sem ser possível recuperar documentos importantes, possivelmente perdendo-os permanentemente. Claro que falhas destas são raras, mas será um risco que quer correr para todos os seus documentos?

Não deve estar tudo impresso em papel, até porque para além da questão ecológica poderia tornar-se numa confusão arranjar espaço para todos os documentos que cria no seu dia-a-dia. Mas ter os documentos mais importantes impressos é uma forma de garantir que estão em segurança na eventualidade de surgirem problemas técnicos.

A conversão ao mundo digital veio ajudar imenso vários negócios. Mas é preciso estarmos conscientes das possíveis limitações e temos de estar preparados para qualquer imprevisto.

 

#2 Os seus clientes podem preferir papel.

 

A verdade é que nem todas as pessoas estão à vontade com computadores e outros dispositivos do género. Há, inclusivamente, quem não esteja confortável a usar o seu email para receber e abrir certos documentos, preferindo manter tudo em papel.

Para evitar este tipo de confusões, a melhor solução é oferecer ao cliente a possibilidade de receber os documentos em papel. Ponha-se nos pés dos seus clientes e torne a sua oferta o mais prática possível.

 

#3 Há quem prefira tomar notas em papel.

 

Ter o papel nas mãos dá uma maior sensação de realidade. Não é o mesmo que ver um documento num computador. Há pessoas que simplesmente preferem ter uma folha de papel na mão onde podem tomar notas ou escrever comentários relacionados.

Por exemplo, em apresentações internas ou a clientes, pode sempre oferecer uma versão impressa da mesma. Esta pode ser uma mais-valia, pelos seguintes motivos:

  • como as pessoas têm a sua apresentação nas mãos conseguem ver os temas que vão ser abordados, o que fará com que estejam mais atentas e entusiasmadas;
  • têm um material físico onde são convidadas a escrever os seus comentários no tópico exato e a tomar as suas notas notas;

o documento físico oferece um toque mais pessoal, criando uma maior ligação entre as pessoas.

Por todas estas razões, pode ver que fez bem em manter a sua impressora ao seu lado e que é melhor mantê-la por aí durante mais algum tempo. Até porque nunca se sabe quando é que há um novo documento urgente para imprimir e ter de sair da empresa ou de casa para o ir fazer, vai certamente ficar mais caro do que tendo tudo à mão.

Quando começou o seu negócio, sabia o quão importante era ter uma boa organização. Ainda assim, há sempre espaço para melhorar. Aqui ficam algumas dicas de especialistas para conferir ainda mais organização ao seu trabalho.

Quando começou o seu negócio, sabia o quão importante era ter uma boa organização. Ainda assim, há sempre espaço para melhorar. Aqui ficam algumas dicas de especialistas para conferir ainda mais organização ao seu trabalho.

 

Tudo no sítio certo

 

Não é nenhuma novidade, que saber exatamente onde tudo se encontra poupa bastante tempo. Mas sabe ao certo quanto tempo poupa? Um estudo americano, realizado em 2010, feito pela Brother International Corporation, chegou à conclusão que o colaborador típico perde cerca de 19 minutos por dia à procura de documentos, ficheiros ou equipamento. Por outras palavras, é um total de 76 horas por ano, ou seja, quase 2 semanas de trabalho. O estudo concluiu ainda que isto custa às empresas aproximadamente 170 mil milhões de dólares em perdas de produtividade.

Considerando estes factos, uma das coisas mais importantes que deve fazer é estabelecer e manter um sistema acessível e fácil de arquivo para toda a papelada. Nunca deixe contas, e outros documentos importantes, acumularem-se nas secretárias porque podem facilmente ser mudados ou ficar escondidos por baixo de outras pilhas de papel.

Garantir que tudo está no sítio certo ajuda a agilizar processos. Pode, por exemplo, criar uma pasta para todas as suas contas por pagar, que também tenha tudo o que necessita para efetuar os pagamentos. Se pagar regularmente por cheque, este espaço deve ter as suas contas como o seu livro de cheques, envelopes, selos e moradas. Assim, quando for tempo de pagar, não irá perder tempo à procura do que quer que seja. Pega numa caixa de arquivo, por exemplo, paga as contas, volta a arquivar e arruma a caixa no local onde estava.

Também pode adotar este sistema para o seu correio, faturas, etc. Existe uma grande variedade de acessórios e materiais que pode escolher, e o irão ajudar a ter tudo ainda mais organizado e funcional.

 

Simplifique as suas contas

 

Torne a gestão das suas contas mais fácil, mantendo as suas contas correntes e faturas por perto, e arrume as restantes. Assim será mais fácil encontrar as últimas faturas, contas pagas, balanços, extratos bancários e seguros.

Algumas pessoas optam por ter 12 arquivos diferentes de Janeiro a Dezembro e cada fatura paga, por pagar ou para receber, é arquivada no mês correspondente. Algo que também é possível com separadores por mês no mesmo arquivo. Em alternativa, pode sempre organizar os seus registos por fornecedor e/ou cliente tendo cada fatura no arquivo correto.

No final do ano, pode arrumar todos os arquivos num único local ou dar ao seu contabilista de forma organizada. Assim, caso haja alguma auditoria ou necessite de algum documento específico, pode encontra-lo facilmente.

Outra dica simples para o ajudar a pagar tudo a tempo e horas, para que não tenha de pagar multas, é estabelecer uma hora todas as semanas para fazer todos os pagamentos. Também pode utilizar esse horário para tratar dos pagamentos dos colaboradores e outras tarefas financeiras. Poupa bastante tempo se fizer tudo de uma vez e, além disso, garante que tudo fica tratado.

 

Elimine o lixo

 

Digitalizar documentos importantes é uma forma simples de reduzir a papelada e impedir que se acumule no seu escritório. Para tal, só precisa de um scanner.

Depois pode guardar os seus documentos online e transferi-los sempre que necessitar deles com um software de gestão de documentos, como o Google Drive. Se também quer garantir que nunca perde, se esquece de renovar, ou cancelar contratos, pode utilizar uma ferramenta de gestão de contratos online chamada Cloudtract. É gratuita, segura, e envia alertas de cada vez que um contrato está prestes a expirar.

Claro que se pretende substituir papelada importante por documentos digitais é fundamental que faça cópias de segurança regulares e as mantenha em segurança numa conta na Nuvem encriptada e protegida por palavra-passe. Assim poupa tempo, espaço e dinheiro, ao mesmo tempo que pode aceder aos seus documentos onde quer que esteja.

 

A melhor solução

 

O mais importante é compreender que não há uma solução miraculosa, cada negócio tem necessidades específicas. Por isso, tem de descobrir que ferramentas e estratégias são melhores para as suas necessidades. Examine detalhadamente os processos que já tem ou está preparado para adotar, e escolha o sistema que melhor se adequa à sua realidade.

O espírito de Natal está no ar e com ele chegam os serões passados em família, entre amigos e, para alguns de nós, entre colegas. É por isso que te trazemos os 5 melhores jogos de tabuleiro para quebrares o gelo e teres um serão bem passado.

O espírito de Natal está no ar e com ele chegam os serões passados em família, entre amigos e, para alguns de nós, entre colegas. É por isso que te trazemos os 5 melhores jogos de tabuleiro para quebrares o gelo e teres um serão bem passado.

Aqui ficam algumas sugestões:

Burnout Filmes e Séries

 

Se tens pessoas no teu grupo que são fanáticas por filmes e séries, aqui fica uma ótima sugestão. O jogo de tabuleiro Burnout sobre Filmes e Séries é ótimo para testar aqueles fãs que reconhecem o realizador só pelo título do filme ou para quem sabe de cor os vencedores dos Óscares para melhor ator, desde sempre.

É um jogo recomendado para maiores de 14 anos e dá para jogar em grupos grandes, até 8 jogadores. Quem é que vais desafiar para este quiz?

 

Rebenta a Bolha

 

Achas que consegues improvisar ao nível do César Mourão? Ou pelo menos, queres tentar meter-te nos pés do mestre? Então, diverte-te com um dos jogos de tabuleiro mais famosos de Portugal, inspirado no programa de rádio da Rádio Comercial.

Prepara-te e rebenta a bolha com grandes gargalhadas neste jogo de tabuleiro para todas as idades. 

 

Quiz História de Portugal

 

Estás pronto para mais de 1000 perguntas sobre a História do nosso país? O Quiz História de Portugal é o desafio perfeito para quem gosta de entretenimento didático. Prepara-te para perguntas sobre pessoas, acontecimentos e datas importantes na nossa História que vão manter todo o grupo entretido por horas a fio.

Este jogo é perfeito para maiores de 8 anos e pode ser jogado até grupos de 6 jogadores.

 

Joker

 

Vive a experiência emocionante de um dos concursos de trívia mais conhecidos em Portugal, junto das pessoas de quem mais gostas. Prepara-te para uma aventura com as perguntas oficiais do programa: tens de passar pelas 15 rondas com a ajuda dos teus 9 Jokers e Super Joker, para conseguires chegar ao prémio máximo de 75.000€.

O jogo é ideal para maiores de 10 anos, até um máximo de 6 jogadores.

Vamos jogar ao Joker?

 

Manhãs da Comercial

 

É verdade, o jogo oficial das Manhãs da Comercial já chegou! Entra no espírito do programa líder da rádio em Portugal, com as suas rubricas, tais como: Canções do Vasco, Desenhos com o Markl, Piadas das Ribeirinhas, Alerta Ramboia, Histórias do Cão, entre outras.

Este é um jogo de 2 a 6 jogadores e foi desenhado para maiores de 8 anos. E, preferencialmente, para pessoas que gostem de muita diversão à mesa!

 

Já escolheste o jogo de tabuleiro para este serão?

Ao contrário do que muitos pensam, as pessoas que trabalham em escritórios também podem sofrer lesões no trabalho. A má postura ao sentar, a falta de equipamentos adequados e os movimentos repetitivos são as principais causas destas lesões. É aqui que entra a ergonomia: o estudo de equipamentos e dispositivos que se adaptam ao corpo humano e aos seus movimentos naturais. Continue a ler este blogpost para descobrir todos os benefícios da ergonomia.

Ao contrário do que muitos pensam, as pessoas que trabalham em escritórios também podem sofrer lesões no trabalho. A má postura ao sentar, a falta de equipamentos adequados e os movimentos repetitivos são as principais causas destas lesões. É aqui que entra a ergonomia: o estudo de equipamentos e dispositivos que se adaptam ao corpo humano e aos seus movimentos naturais. Continue a ler este blogpost para descobrir todos os benefícios da ergonomia.

 

Benefícios da ergonomia: a redução de lesões e o aumento da produtividade

Num ambiente de escritório, a ergonomia desempenha um papel crucial para garantir o bem-estar e a produtividade dos trabalhadores. Esta é uma área que mistura vários campos de conhecimento como a biomecânica, design e fisiologia. Afinal de contas, o corpo humano é bastante complexo. A aplicação deste conceito está diretamente ligada a uma redução significativa de lesões, como as dores de costas, síndrome do túnel cárpico, tendinites ou até cefaleias.

A chave da ergonomia é a adaptação dos dispositivos à pessoa que os está a usar, e não ao contrário. Com isto em mente, é fácil entender o porquê de ajudar a reduzir a fadiga e o desconforto, tanto a nível físico como mental. 

Quando os trabalhadores se sentem confortáveis, é mais provável que não estejam a ser distraídos por dores e se concentrem nas suas tarefas, aumentando a produtividade e qualidade do trabalho. 

 

Como pode a Staples ajudar a melhorar o seu dia de trabalho?

Aqui na Staples, como especialistas em material de escritório, temos todos os materiais ideais para que esteja sempre confortável. Conhecemos bem o conceito da ergonomia e todas as suas vantagens. É por isso que connosco pode encontrar vários materiais para este fim, desde monitores, tapetes para rato, ratos, teclados e cadeiras

Se precisar de ajuda para escolher a cadeira ideal, pode também ler o nosso blogpost específico para este tema e ver todas as nossas dicas.

Dar prioridade à ergonomia no ambiente de trabalho não é apenas benéfico para a qualidade de vida dos trabalhadores, mas também para a produtividade global da empresa. Ao criar um espaço de trabalho que seja confortável e seguro, as empresas podem colher os frutos de uma equipa saudável e, acima de tudo, feliz.

Um novo ano é sempre uma oportunidade para recomeçar, estabelecer metas e atingir novos picos profissionais. Com isto em mente, vamos dar algumas dicas para que possa brilhar em 2024.

Um novo ano é sempre uma oportunidade para recomeçar, estabelecer metas e atingir novos picos profissionais. Com isto em mente, vamos dar algumas dicas para que possa brilhar em 2024.

Qualquer que seja o seu objetivo, comece por conhecer a filosofia Ikigai, algo que pode ajudar a abrir horizontes e delinear metas. Preparado para começar o ano novo em grande?

 

Defina objetivos específicos e realistas

Um dos conselhos mais importantes é aprender a definir os seus objetivos de forma clara e específica. Em vez de objetivos vagos como "aumentar a faturação", seja específico, como "angariar 1 cliente novo por mês". E certifique-se de que estes são realistas, definir metas demasiado ambiciosas pode causar uma sensação de desilusão escusada.

No seguimento desta ideia, divida as suas metas em tarefas mais pequenas e fáceis de digerir. Isto facilita o acompanhamento do progresso e evita que se sinta sobrecarregado e estagnado. Ver progresso, por muito pequeno que seja, é importante.

 

Crie um plano

Como falámos no ponto anterior, divida o seu grande objetivo em outros mais pequenos, quanto mais específico for, melhor.

Uma ideia a reter é a utilização de ferramentas para se manter organizado e monitorizar o seu progresso. O uso de calendários, agendas ou cronogramas são úteis por atribuírem uma data aos seus objetivos. Isto também será bastante bom para colocar em perspetiva o progresso atingido.  Dito isto, se o seu objetivo é começar uma newsletter para dar a conhecer o seu negócio, pegue num calendário e organize quantos conteúdos tem de produzir por dia, e mais importante, em que dias. Isto garante que o processo de produção de conteúdos correrá bem.

Uma boa metodologia que se enquadra no que foi dito anteriormente, é a técnica Pomodoro. Se quer saber mais sobre este método que ajuda a criar muitos pequenos momentos de concentração intensa, leia aqui.

Por fim, reveja regularmente o seu plano e ajuste-o conforme necessário. A flexibilidade é importante, pois as circunstâncias podem mudar ao longo do tempo.

 

Mantenha-se motivado

A motivação irá desempenhar um papel importante nesta caminhada. Por isso, comemore as pequenas vitórias ao longo do caminho. Reconhecer as suas conquistas, por mais pequenas que sejam, pode aumentar a sua motivação.

Lembre-se, é normal enfrentar contratempos. Em vez de ficar desanimado, veja-os como oportunidades de aprendizagem. Analise o que correu mal, ajuste o seu plano e continue a trabalhar de forma mais informada.  

O mundo do trabalho pode ser muito competitivo, mas felizmente existem estratégias simples que pode seguir para tornar-se melhor enquanto profissional. Adquirir estes conhecimentos pode ser a diferença entre progredir ou não.

Como combater a indisciplina em sala de aula?

A indisciplina destabiliza o bom funcionamento e o desempenho dos alunos em sala de aula. Um grande desafio que merece estratégias à altura.

A indisciplina destabiliza o bom funcionamento e o desempenho dos alunos em sala de aula. Um grande desafio que merece estratégias à altura.

A falta de disciplina dentro da sala de aula é um verdadeiro desafio para muitos educadores: porque há conversas paralelas, animação excessiva ou distrações constantes. Estes comportamentos levam a que o professor precise de levantar a voz ou interromper a matéria, cortando o ambiente propício à aprendizagem.

Se a este cenário se juntar a falta de concentração de alunos com dificuldades de aprendizagem, estão reunidas as condições (ou a falta delas) para que a capacidade e compreensão diminua e o professor não consiga prosseguir com o ensino atempado da matéria.

Ponderação e discernimento são palavras de ordem na decisão do professor em optar por adotar medidas mais rígidas ou ir pela via do diálogo amigável. Enumeramos seis dicas que podem ajudar a travar a indisciplina em sala, embora cada turma seja diferente e as medidas precisem de ser adaptadas a essas mesmas diferenças.

 

  1. Defina as regras logo ao início

O primeiro impacto que tem nos alunos é fundamental na imagem que terão de si e no relacionamento que virão a ter, pelo que o ideal é apresentar, de forma clara, as regras que vão ditar a boa convivência ao longo do ano letivo.

De forma amigável e com margem para negociação, chame os alunos a partilharem a sua visão nesta matéria, aproveitando alguma “norma” que lhe pareça válida e que mereça a experiência de ser posta em prática.

 

  1. Diversifique as metodologias

Tente dar dinamismo às suas aulas: a interação entre professor e alunos, estando o primeiro como mediador da relação, vai evitar que os segundos se aborreçam e contribuir para que fiquem mais atentos à aula, sem procurarem formas de se evadirem.

Planeie aulas eficazes, com conteúdos didáticos interessantes e assertivos - conhecer bem os alunos e ir ao seu encontro, sempre que possível, vai melhorar o ambiente. Tenha em conta que está a ensinar ou a interagir com alunos que se conectam ao mundo de maneiras diferentes e com mundos diferentes.

Se estiver a lecionar uma aula de História, por exemplo, porque não recorrer a uma visita guiada e interativa virtual a um museu que mostre ao vivo o que quer transmitir?

 

  1. Mostre autoridade q.b.

Muitos alunos usam a indisciplina como retaliação a professores muito autoritários ou que gostam de passar a imagem de que são muito rígidos.

O ideal é mostrar a sua autoridade da forma mais natural possível. Esta forma de agir pode passar por não levantar o tom de voz em situações que, naturalmente o levariam para aí. Manter o silêncio enquanto a turma não estiver mais calma é um método que também costuma resultar.

 

  1. Use o reforço positivo

Muito se tem falado do reforço positivo na relação entre pais e filhos, o que resulta também na relação entre professor e alunos. Tente evitar o “castigo” ao máximo e valorizar os aspetos positivos, de forma a poder promover as boas atitudes em vez de punir constantemente as más. Assim, os alunos aprenderão com os bons exemplos dos colegas.

Desta forma, conseguirá evitar catalogar os alunos de indisciplinados, passando, involuntariamente, a ideia de que não têm emenda. Um ambiente de confiança mútua será o melhor para o desenvolvimento pleno dos estudantes.

Exemplo: no caso de um aluno estar a conversar com o colega do lado, em vez o expor diante da turma elogie os restantes colegas da turma que estão com atenção.

 

  1. Um por todos e todos por um

Respeitar e ser respeitado é uma máxima a atingir em qualquer campo da vida, tanto mais em ambiente escolar, com inúmeros benefícios associados. Se os alunos perceberem que o professor é como que um mediador do bom ambiente, mas que esta é uma tarefa de todos, vai tornar-se mais fácil interiorizarem a consciência do seu papel. Com responsabilidade e sem medos, rumo a uma maior autonomia.

 

  1. Veja mais além

Atos de indisciplina podem significar uma chamada de atenção para problemas que o aluno está a viver fora da sala de aula. Use da sensibilidade e da compreensão para perceber o que se passa e tente ajudar. Se a solução não estiver ao seu alcance, encaminhe o aluno para o professor coordenador ou para o psicólogo da escola.

 

YOGA ATUA SOBRE A INDISCIPLINA? UM MÉTODO A TESTAR

Diversos estudos demonstram que relaxar pode ajudar a diminuir a indisciplina, aumentar o respeito pelo professor e pelos colegas, desenvolver o autocontrole e a empatia, além de reduzir o stresse, a hiperatividade e a depressão.

Por estas boas razões, práticas como o yoga e a meditação estão a surgir nos sistemas escolares de todo o mundo, na medida em que contribuem para um bem-estar físico, emocional e social.

Um professor em Baltimore, nos Estados Unidos, substituiu o clássico castigo por uma forma mais eficaz: aquela em que as crianças aprendem a meditar (a sala do castigo deu lugar à da meditação). Longe do método clássico de esperar que as crianças reavaliem espontaneamente o seu próprio comportamento, através de um castigo ou de um “raspanete”, ensiná-las a concentrarem-se na respiração e no momento presente pode ter muito mais valor a longo prazo.

Num mundo que acelera o ritmo de vida ao passo da tecnologia, desconectando-nos, olhar para dentro e aprender a lidar com o outro de forma mais equilibrada é fundamental para estar bem e, consequentemente, promover um bom ambiente.

Nos últimos anos, a meditação tem sido cada mais divulgada como uma forma de tratamento de condições psicológicas. Estão a surgir resultados clínicos que apoiam as crenças populares sobre os efeitos benéficos do yoga no tratamento da Perturbação de Hiperatividade/Défice de Atenção (PHDA).

Os períodos de concentração exigidos durante a prática do yoga acabam por funcionar como um treino mental para aumentar a concentração e o foco, reduzindo assim o défice de atenção. Além disso, o yoga, ao conduzir a um estado de calma e de bem-estar, pode contrabalançar a agitação das crianças e jovens com PHDA.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Será que é tão produtivo quanto poderia ser?

 

Será que é tão produtivo quanto poderia ser?

 

Se está a ler isto é porque estas perguntas lhe passam pela cabeça:

  • Será que sou tão produtivo quanto poderia ser?
  • Será que consigo ser mais produtivo?
  • Como é que consigo otimizar o meu trabalho e fazer mais em menos tempo?

 

Há vários métodos e mindsets para aumentar a sua produtividade. Temos como exemplo o Princípio de Pareto, que afirma que 80% dos lucros provêm de 20% dos esforços. Se quiser ler um pouco sobre o Princípio de Pareto, pode consultar este artigo: “Foco no médio-prazo: 5 passos para o sucesso”. Mas há outros métodos que deverá ter em conta se quiser melhorar a sua produtividade. É por isso que lhe trazemos a Matriz de Eisenhower.

 

A Matriz de Eisenhower parte da ideia de que nós, seres humanos, temos pouco jeito para saber a que devemos dar prioridade. Segundo um estudo publicado no Journal of Consumer Research e intitulado “The Mere Urgency Effect”, as pessoas tendem a dar prioridade às tarefas cujo prazo é mais curto, ao invés das mais importantes que poderiam gerar maiores resultados.

As boas notícias? É que este efeito pode ser contrariado quando pensamos nas consequências das escolhas no momento de decidir a tarefa que vamos realizar.

Isto significa que, desde que projete a importância a longo prazo das suas tarefas, conseguirá superar as distrações urgentes que lhe vão surgindo e focar-se no que realmente importa.

 

O que é a Matriz de Eisenhower

 

Foi Dwight D. Eisenhower, o 34º presidente norte americano que batizou esta matriz, ao reconhecer a necessidade de gerir melhor o seu tempo durante a II Guerra Mundial. O antigo presidente desenvolveu um modelo que lhe permitia ser mais produtivo e classificar as suas tarefas com base na sua importância e urgência.

A Matriz de Eisenhower ajuda-o a escolher a que tarefas deve dar prioridade tendo em conta a sua urgência e a sua importância. Após esta classificação poderá escolher quais as tarefas em que se deve focar, quais deve delegar e quais deve ignorar.

 

“A maior parte das coisas que são urgentes não são importantes e

a maior parte das coisas que são importantes não são urgentes”

-Dwight D. Eisenhower

 

A Matriz de Eisenhower divide-se em 4 quadrantes:

  • Importante e Urgente
  • Importante e Não Urgente
  • Não Importante e Urgente
  • Não Importante e Não Urgente

 

1. Quadrante Importante e Urgente

 

Este é o primeiro quadrante, aquele onde tem de se focar mais em resolver as tarefas imediatamente. As tarefas que caem aqui têm a prioridade mais alta possível e deve concluí-las o mais depressa possível, pois acarretam consequências importantes.

 

2. Quadrante Importante e Não Urgente

 

Neste quadrante encontramos as tarefas que o ajudam a cumprir os seus objetivos a longo prazo. Estas tarefas podem não ter um dia de entrega pois estão mais relacionadas com o seu desenvolvimento pessoal ou com atividades mais estratégicas e por isso pode cair na tentação de não lhes dar prioridade face às tarefas mais urgentes.

No entanto, deve reconhecer a importância destas tarefas e colocá-las à frente das tarefas não importantes e urgentes, pois têm um efeito muito mais importante nos objetivos a longo prazo. Neste quadrante deve focar-se nas oportunidades que o fazem crescer e atingir os objetivos com que sonha.

 

3. Quadrante Não importante e Urgente

 

Este quadrante está relacionado com as tarefas com uma urgência superficial.

Normalmente estas são tarefas que envolvem as prioridades de terceiros, e são as que normalmente atrapalham os dias de trabalho.

Um foco neste quadrante pode levá-lo a pensar que está a desperdiçar o seu tempo em atividades de menor importância ao invés de crescer pessoal e profissionalmente. Por isso, quando possível, delegue estas tarefas a outras pessoas ou pelo menos apenas lhes dê atenção depois daquelas que estão nos primeiros quadrantes.

 

4. Quadrante Não importante e Não urgente

 

O último quadrante refere-se às tarefas que nem são importantes nem urgentes. Ou seja, são as tarefas que mais tempo lhe tiram que não contribuem em nada para o seu progresso ou para os seus objetivos a longo prazo. Estas são as atividades em que deve cortar imediatamente, pois prejudicam mais do que fazem bem.

 

Aplicação da Matriz de Eisenhower

 

O princípio mais importante quando falamos da Matriz de Eisenhower é exatamente a capacidade de classificar as tarefas por níveis de urgência e de importância. As pessoas tendem a pensar que as tarefas urgentes são inerentemente importantes, mas não é verdade. É graças a esta distinção que conseguirá trabalhar de forma mais produtiva.

E como aprende a classificar as tarefas segundo estes critérios?

As tarefas urgentes são as que têm um prazo de validade claro e que requerem uma ação imediata. As tarefas urgentes têm consequências claras e um caráter reativo, que o fazem querer resolvê-las o mais depressa possível. Não há forma de fugir destas tarefas, mas investir muito tempo a apagar fogos pode acabar por fazê-lo sentir-se extremamente stressado com assuntos que acrescentam pouco valor.

as tarefas importantes são aquelas que contribuem para os seus objetivos a longo prazo, para os seus valores e para o seu desenvolvimento pessoal. Como, normalmente, não se veem resultados imediatos, são as tarefas mais negligenciadas, mas acabam por ser também as mais importantes. Estas tarefas requerem um maior planeamento e dependem altamente do que é importante para si: onde quer investir o seu tempo, energia e atenção?

Após classificar a tarefa num destes quadrantes, eis como deve reagir:

  • Quadrante Urgente e Importante: fazer a tarefa imediatamente.
  • Quadrante Não Urgente e Importante: calendarizar a tarefa.
  • Quadrante Urgente e Não Importante: delegar a tarefa noutra pessoa, sempre que possível.
  • Quadrante Urgente e Não Importante: ignorar a tarefa por completo.

 

Descubra os benefícios da Matriz de Eisenhower

 

Agora que já entende o que é a Matriz de Eisenhower e como aplicá-la, resta perceber o que lhe espera depois de começar a usá-la no seu dia-a-dia. Vamos ver passo a passo, todas as vantagens da Matriz de Eisenhower.

 

1. É simples de aplicar

 

A primeira vantagem é a simplicidade da aplicação da Matriz de Eisenhower. Ao contrário de outros métodos mais conceptuais, esta matriz oferece uma aplicação prática e fácil de seguir. Com a Matriz de Eisenhower os critérios e a ordem de seleção das tarefas ficam mais claros, e facilitam imenso a organização dos seus dias.

 

2. Reduz a ansiedade

 

A Matriz de Eisenhower também o ajuda a atingir um balanço mais saudável entre a sua vida profissional e a sua vida pessoal. Esta matriz ajuda-o a focar-se no que realmente importa e a não perder tempo em tarefas secundárias, incentivando-o a delegar muitas delas. Vai deixar de pensar no que tem de fazer, para começar a pensar no que deve fazer.

 

3. Fá-lo pensar estrategicamente

 

E por último, a mais importante: a Matriz de Eisenhower é uma muleta estratégica. Ajuda-o a focar-se nas tarefas urgentes que têm prioridade, ajuda-o a perceber onde quer investir a maior parte do seu tempo para atingir os seus objetivos a longo prazo, e a deixar de perder tempo nas restantes tarefas que não trazem benefícios quase nenhuns.

Trabalhar em equipa é uma habilidade essencial em qualquer ambiente profissional, seja num escritório, fábrica, hospital ou sala de aula.

Trabalhar em equipa é uma habilidade essencial em qualquer ambiente profissional, seja num escritório, fábrica, hospital ou sala de aula.

Neste blogpost, vamos explorar a arte de trabalhar em equipa, destacando a importância de certas competências para algo que é chave no sucesso de uma empresa e de um profissional.

 

Comunicação Eficiente

Uma equipa bem-sucedida depende de uma comunicação clara e constante. Isso envolve ouvir atentamente as opiniões dos colegas, expressar as suas ideias de forma aberta e garantir que todos estão na mesma página. A humildade e a capacidade de dar e receber feedback construtivo ajuda a melhorar o desempenho de toda a equipa.

É ainda importante que cada membro esteja disposto e seja capaz de assumir a liderança em diferentes momentos, dependendo dos conhecimentos necessários para uma tarefa específica. Isto resulta num ambiente saudável onde todos se sentem valorizados.

 

Definir Objetivos e Papéis

É crucial que cada membro da equipa entenda os objetivos comuns e o papel que desempenha na sua prossecução. Talvez este seja um dos aspetos mais importantes a cumprir para trabalhar numa boa equipa, pois até com os profissionais mais competentes a falta de clareza sobre esses aspetos pode levar a conflitos e confusão.

Portanto, é importante estabelecer metas claras e atribuir responsabilidades específicas a cada membro. Isso não apenas orienta o trabalho da equipa, mas também ajuda a manter toda a equipa focada e comprometida.

 

Ser diferente faz parte

Equipas diversas, compostas por pessoas com diferentes experiências, perspetivas, idades e backgrounds, tendem a ser mais inovadoras, e em última instância, mais competentes na resolução de certos problemas. Este diferente repertório cultural traz uma variedade de ideias e abordagens, que levam a soluções mais criativas.

Trabalhar em equipa é uma arte que exige paciência, empatia, humildade e comunicação. Quando as pessoas conseguem unir as suas habilidades e conhecimentos, podem alcançar metas que seriam inatingíveis individualmente. Através desta capacidade, estas equipas podem tornar-se um motor de sucesso no mundo empresarial. Acima de tudo, lembre-se, a arte de trabalhar em equipa não é uma habilidade estática, mas sim um processo contínuo de aprendizagem e adaptação.

O verão vai a meio e o Regresso às Aulas está a bater à porta. Se acha que é demasiado cedo para começar a pensar nisto, lembre-se que uma das coisas mais importantes é começar por adquirir o material escolar dos mais novos com antecedência. Isto traz-lhe inúmeras vantagens: consegue evitar filas de espera, tem acesso a uma maior variedade de produtos e, caso se lembre de algum artigo que ficou a faltar, ainda tem tempo suficiente para voltar à loja.

O verão vai a meio e o Regresso às Aulas está a bater à porta. Se acha que é demasiado cedo para começar a pensar nisto, lembre-se que uma das coisas mais importantes é começar por adquirir o material escolar dos mais novos com antecedência. Isto traz-lhe inúmeras vantagens: consegue evitar filas de espera, tem acesso a uma maior variedade de produtos e, caso se lembre de algum artigo que ficou a faltar, ainda tem tempo suficiente para voltar à loja.

O mais importante é garantir que tanto os pais como os filhos podem partilhar esta etapa com boa disposição e tranquilidade. Por isso, compilámos tudo o que precisa de saber para um Regresso às Aulas sem sobressaltos

 

1. Fale com um responsável da escola.

 

É pouco recomendável guiar-se por listas de materiais de anos anteriores. Estas listas mudam de ano para ano e em função do ciclo de estudos em que o seu filho está integrado. 

Por isso, o primeiro passo para ser bem sucedido nesta missão é visitar a escola e informar-se junto do professor que saberá, melhor que ninguém, qual é o material escolar indicado para o seu filho. 

 

2. Faça um orçamento.

 

No segundo passo é importante considerar o seu orçamento familiar e pesquisar os preços dos artigos que quer adquirir. Desta forma, consegue estabelecer um orçamento que se adeque a si e às necessidades do seu filho.

Uma vez que tenha a lista de materiais na mão e que esteja ciente do orçamento que tem disponível, a Staples é a sua maior aliada,  porque para além de lhe dar descontos na encomenda e na forra dos livros escolares, ainda encontra todo o material escolar que procura, aos melhores preços.

 

3. Divirta-se a personalizar o material escolar.

 

Já viu aqueles típicos cadernos pretos? Se quer passar uma tarde divertida na companhia do seu filho, esta é a base perfeita para começar a personalizar.

Para além dos cadernos, vão precisar de materiais para os decorar: cartolinas coloridas, autocolantes, tesouras, cola, marcadores ou até gouaches. As possibilidades de personalização são infinitas e as crianças vão adorar viver esta experiência em família!

Se, por outro lado, preferir um caderno que pode personalizar ao longo de todo o ano, tem o ARC Caderno Inteligente. Com os cadernos inteligentes da Staples consegue reorganizar as folhas e acessórios quando e como preferir. Normalmente são os preferidos dos mais novos e uma óptima ferramenta que alia organização a criatividade.

Assim que os cadernos estiverem bem ao estilo do seu filho, recomendamos que aprenda mais sobre como forrar os seus livros ou cadernos personalizados. Afinal de contas, é preciso garantir que estas obras de arte sobrevivem intactas, até ao final do ano letivo.

Kaizen é uma filosofia japonesa que significa, literalmente: melhoria contínua. O termo tem a sua origem em duas palavras japonesas: “kai”, que significa mudança; e “zen”, que significa “bom”.

 

O que é a Filosofia Kaizen

 

Kaizen é uma filosofia japonesa que significa, literalmente: melhoria contínua. O termo tem a sua origem em duas palavras japonesas: “kai”, que significa mudança; e “zen”, que significa “bom”. 

Esta filosofia pode ser aplicada tanto no mundo empresarial como na sua esfera pessoal e tem como objetivo melhorar a qualidade e a eficiência de vários processos. Seja através de sistemas de feedback, de automações, ou outros.

A filosofia Kaizen nasceu após a II Guerra Mundial nas fábricas da Toyota, quando a marca implementou círculos de qualidade no processo de produção. Um círculo de qualidade é composto por vários trabalhadores da mesma área que se reúnem regularmente para identificar, analisar e resolver problemas. Um conceito revolucionário que é usado até aos dias de hoje em várias empresas que seguem esta filosofia.

Ou seja, na prática a Kaizen encoraja os colaboradores a darem feedback que colmate problemas habituais para a sua equipa, evitando que se repitam os mesmos erros. Ao tratar dos problemas assim que surjam e antes que ganhem dimensão, desenvolvem-se melhorias incrementais nos processos da equipa. O que acaba por valorizar o tempo dos colaboradores e por os motivar para melhorarem e se tornarem mais produtivos.

É uma filosofia que se foca no longo-prazo e que visa:

  • melhorar a qualidade dos processos;
  • eliminar o desperdício;
  • aumentar o lucro.

 

Envolva todos os colaboradores

 

A chave de toda a filosofia Kaizen passa por incluir todos os colaboradores numa nova mentalidade coletiva

Isto é essencial por dois motivos:

  • cada colaborador tem acesso a experiências e a uma realidade diferente que pode transformar-se num feedback extremamente útil
  • o envolvimento dos colaboradores fomenta um sentimento de entreajuda na equipa e permite empoderar cada uma das pessoas que a ela pertencem. 

Como consequência, para que a Filosofia Kaizen seja implementável, é necessário que os colaboradores também estejam abertos a mudanças. Devemos evitar o apego ao status quo e lutar por uma cultura de cooperação e comunicação entre os cargos de gestão e os restantes colaboradores, tal como num círculo de qualidade.

Se cada colaborador for responsável por pequenas melhorias graduais, mesmo que estas sejam pouco importantes por si só, quando agregadas no final de um longo período de tempo vão fazer toda a diferença.

 

Aprenda a definir um Kaizen Blitz

 

De forma a conseguir analisar um processo ou um evento, deve defini-lo primeiro. Um evento dentro desta filosofia tem o nome de Kaizen Blitz, e é normalmente caracterizado por ser um processo de baixos custos. Isto porque procura uma solução interna, ao invés de uma solução tecnológica para melhorar a produtividade

Um Kaizen Blitz deve aperfeiçoar os processos num espaço de tempo relativamente curto (entre 2 e 10 dias) e deve ter um objetivo claro.

Os desafios lançados nos Kaizen Blitz podem envolver qualquer coisa no ambiente de trabalho. Numa cultura Kaizen, os colaboradores são desafiados com várias questões:

  • Como tornam o trabalho 1% mais agradável?
  • Como aceleram um processo de produção em 1%?
  • Como tornam um processo 1% mais seguro?

Com um ciclo de feedback e implementação rápido garante-se um entusiasmo generalizado e uma maior satisfação de toda a equipa.

 

Como implementar a Kaizen

 

Se quiser um plano simples para começar a explorar a Filosofia Kaizen no seu dia-a-dia, então fica aqui uma ideia. A Kaizen não envolve formações, reuniões, ou uma burocracia acrescida. 

Pelo contrário, a sua aplicação deve ser simples, encorajada e visível. Se nos focarmos nos pontos essenciais, esta filosofia pode colocar-se em prática com 5 pontos de ação.

  1. Planeie a Kaizen Blitz. Comece por encontrar os problemas que quer resolver e definir claramente o seu objetivo e os timings para a blitz. Dê uma direção aos seus colaboradores. Pode querer simplificar um processo, torná-lo mais rápido ou mais seguro, melhorar a qualidade final de um produto, etc.

 

  1. Envolva os seus colaboradores. Motive e mostre abertura a todos os colaboradores para darem feedback de melhoria para um processo específico. Esta forma de trabalhar pode envolver uma mudança cultural na sua empresa, pelo que deve deixar claro que o input de todos será extremamente valorizado e todos os feedbacks tidos em consideração.

 

  1. Examine o feedback. Após receber o feedback da blitz, analise os problemas identificados e as soluções sugeridas pelos seus colaboradores. Aproveite as melhores oportunidades para melhorar os processos que vão de acordo com os objetivos delineados.

 

  1. Implemente as mudanças necessárias. No final, implemente as mudanças logo que possível. Lembre-se que, por mais pequenas que sejam, muitas pequenas melhorias vão ter um efeito conjunto e farão toda a diferença no longo-prazo. 

 

  1. Analise se as mudanças surtiram o efeito desejado. Acima de tudo, recorde-se que o objetivo da Filosofia Kaizen é a melhoria contínua. Para saber se melhorou é preciso conseguir medi-las e… melhorá-las continuamente. 

 

Kaizen na vida pessoal

 

Como referimos, a filosofia Kaizen pode ser aplicada tanto na vida profissional como na vida pessoal. Apesar de o foco deste artigo ter sido na vertente empresarial, lembre-se que pode sempre adotá-la na sua esfera pessoal. 

Nos seus processos diários, individuais e partilhados, poderá encontrar imensas formas de melhorar e de se tornar mais produtivo. Para além de melhorar a sua qualidade de vida, também fará com que tenha um maior sentimento de auto-realização.

Comece por pensar nas várias atividades em que participa no dia-a-dia. Pense nas ferramentas que tem à sua disposição, planeie uma Kaizen blitz, e passe por todo o processo acima mencionado. 

Há tantas coisas em que pode melhorar, por isso dê o primeiro passo e pergunte-se: por onde vai começar a melhorar?

Com a chegada do Natal e da azáfama dos presentes, falar de igualdade na hora de escolher os presentes ganha especial relevância.

Com a chegada do Natal e da azáfama dos presentes, falar de igualdade na hora de escolher os presentes ganha especial relevância.

A sociedade em que vivemos sempre foi moldada por estereótipos. Rosa, azul, vestidos e carros são conceitos, à partida inocentes, que as crianças interiorizam como inerentes a um determinado género. É natural que o mesmo se passe à hora de brincar.

 

Brinquedos iguais, crianças iguais

Para pais e professores, as questões adensam-se. Será que esta divisão tão vincada tem algum fundamento biológico? Qual o papel do adulto na hora de escolher brinquedos? Segundo as psicólogas Mariana Reis Sarmento e Ana Beato, o género nunca deve influenciar o brincar.

“A escolha de brinquedos para meninas ou para meninos, deriva da expressão estereotipada de cada género. No entanto, os brinquedos em si não têm género. Não existe nenhuma condicionante física ou psicológica para uma pista de carros não ser utilizada por uma menina, ou uma boneca não ser escolhida por um menino”, afirmam.

No entanto, opiniões de profissionais divergem relativamente à eventual influência de hormonas nas escolhas das crianças. O consenso encontra-se na ideia de que qualquer tipo de comportamento é, na sua maioria, apreendido, não inato. As crianças absorvem o mundo à sua volta como uma esponja, “através da observação do comportamento dos pais”.

“É expectável que as crianças optem pelos seus brinquedos e jogos tendo em conta o que consideram expectável para o género que lhes foi atribuído à nascença”, reforçam as psicólogas.

 

A história por trás do binário

Pensar nas noções que as crianças têm de feminino e masculino como algo adquirido bate certo com a própria evolução da cultura ocidental. Apesar da expressão de género parecer fixa, esta mudou ao longo das épocas.

Há menos de 50 anos, as roupas, comportamentos e penteados que separavam o homem da mulher eram radicalmente diferentes. “Num passado recente, as mulheres apenas usavam saias ou vestidos, não sendo socialmente aceite o uso de calças pelas mesmas. No entanto, neste momento, as calças são uma peça de vestuário tão comum entre homens como entre mulheres”.

Tendências semelhantes podem ser verificadas nos brinquedos. As bonecas dos anos 50 não são iguais às bonecas de agora, pois espelhavam uma conceção de mulher diferente. A inicial magreza e aparência estereotipada de dona de casa foram trocadas por vários tamanhos, cores e profissões.

A divisão por géneros é e sempre será volátil. “Com efeito, a linguagem estabelecida, que revela a visão binária entre “feminino” e “masculino” nos brinquedos infantis, também terá que ver com a rotulação que é útil às empresas dos mesmos, para o seu público-alvo”, apontam Ana e Mariana.

 

O papel dos pais

No que toca ao papel dos pais, a melhor atitude recai no brincar e deixar brincar. Qualquer brinquedo dá a uma criança competências essenciais ao seu desenvolvimento. Como tal, “a escolha de brinquedos pode ser variada”.

“Meninas e meninos, ambos deveriam beneficiar de brinquedos que incentivem ao desporto, como uma bola de futebol, ou que aumentem os interesses por tarefas domésticas que lhes serão indispensáveis no futuro”.

A intervenção dos pais deve, no máximo, estender-se à escolha de brinquedos adaptados à faixa etária correta. Proibir uma criança de brincar com o que gosta pode ter consequências negativas, levando-a a pensar que as suas preferências estão erradas.

“Quando os adultos proíbem as crianças de optarem por brinquedos que desejam, por serem mais utilizados pelo sexo oposto, podem levar a que estas sintam que não é seguro partilhar a sua identidade, na integra, com a sua família”, concluem.

 

Educar para a diversidade

Qualquer pai procura um futuro melhor para o seu filho. Sem dúvida, os tempos e as vontades mudam, algo que se estende à forma como as crianças veem o mundo. Por um lado, as empresas de brinquedos já começam a demonstrar alguma sensibilidade em relação às questões de género.

“Vemos alguns pequenos passos, tais como grandes cadeias de brinquedos começarem a retirar o filtro “menino” e “menina” dos seus websites. Outras lojas têm uma secção sem classificação quanto ao género (apesar de terem secções para “rapazes” e “raparigas”)”, apontam Mariana Reis Sarmento e Ana Beato

Aqui e ali, catálogos de brinquedos que mostram meninas a brincar com carrinhos ou rapazes a passar a ferro começam a surgir enquanto sinal de um mundo em mudança. No entanto, a educação começa em casa. É essencial alertar as crianças para a diversidade e tolerância, zelando assim pelo seu bem-estar.

O que importa é criar estes “adultos do futuro” para serem igualmente fortes. Quando os mais novos têm liberdade para brincar, todos ganhamos.

Por: Estrelas&Ouriços

Saiba como convencer os alunos a continuar a ler, estudar (sem parecer que o estão a fazer) e realizar exercícios durante o verão. Passe a informação aos pais!

Dentro de poucas semanas a estação do ano muda e entramos no verão, a altura do ano preferida das crianças que entram novamente de férias e celebram o fim de mais um ano letivo. Apesar das férias serem sinónimo de descanso, é importante continuar a trabalhar o raciocínio e não deixar hábitos como a leitura de lado. Conheça algumas dicas que vão permitir convencer os miúdos a continuar a treinar a mente no verão.

Ser criança/jovem significa ter três meses de férias com base nas palavras de ordem: descontrair, praia e passeios. Assim, convencer os mais novos a continuarem com hábitos de estudo ou de leitura durante este tempo pode ser uma tarefa ingrata e até contraproducente.

Vencê-los pelo cansaço ou entupi-los de trabalhos não é a melhor opção, uma vez, que vão sentir-se sufocados e forçados a “trabalhar” durante o seu tempo de descanso. Para levar as preocupações dos pais a bom porto, sugira-lhes que apostem em técnicas e dicas que, de alguma forma, coincidam com os interesses dos estudantes.

 

LER DÁ SAÚDE E FAZ CRESCER

Usar a leitura como um castigo ou obrigação é a pior estratégia, pois faz com que a criança desenvolva uma relação negativa com os livros. Assim, técnicas como definir um número mínimo de páginas/livros são de evitar.

Além disso, dependendo da idade, tem de ter em atenção o nível de dificuldade de cada criança. Ser bom aluno não significa ser um excelente leitor. Uma criança pode ter uma maior predisposição para aprender matemática e apresentar algumas dificuldades na leitura. Por isso, tenha isso em atenção – não recomende livros acima do nível do leitor e, apesar de dar mais trabalho, adapte as sugestões consoante cada criança. Depois, aplique estas três dicas:

  1. Tenha em conta os gostos pessoais
    Banda desenhada, fantasia ou mistério. O género não importa, o que realmente interessa é ler o que se gosta, especialmente quando estamos de férias e queremos estar longe das obrigações. Tenha em conta os gostos da criança e não os desvalorize, porque até mesmo uma banda desenhada faz despertar um leitor.
  2. Use a tecnologia
    A internet é um mundo e, aqui, há de tudo um pouco. Use-a para sugerir compras fáceis (há um mundo de escolhas de livros online disponíveis), leituras digitais (e-books) ou até a criação de livros personalizados (há sites que oferecem esta interessante possibilidade).
  3. Misture os filmes com a leitura
    Prepare um quizz sobre livros que tenham uma adaptação para o cinema e desafie as crianças a lerem/verem as duas obras. Depois, faça perguntas simples como: “qual é melhor?” ou “os personagens do filme são semelhantes aos que projetaste na tua cabeça enquanto lias?”, por exemplo.

 

ESTUDAR POR UM FUTURO MELHOR

Para algumas crianças, estudar não é um hábito fácil durante as aulas, o que as leva a querer manter-se o mais afastadas possível desta responsabilidade. Obrigar continua a ser de evitar, mas sugerir alguns temas do próximo ano é sempre legítimo. Para contornar a situação, existem formas mais lúdicas de estudar (sem o parecer) que podem convencer as crianças:

  1. Filmes, os melhores amigos dos professores
    Também neste caso o cinema pode ser um grande aliado dos professores, afinal, quem não gosta de uma boa sessão de cinema? Prepare uma lista de filmes (com um carater educativo, mas que sejam também do interesse das crianças) para verem nas férias. Consulte as listas de estreias e sugira uma visita ao cinema. Felizmente, há ótimos filmes ou até mesmo séries adequadas a várias idades e que cobrem diversos eventos da história e da ciência.
  2. Sugira passeios a museus e monumentos
    Três meses é muito tempo e dá para fazer muita coisa. Assim, sugestões de passeios são sempre uma mais-valia para as crianças/famílias. Numa pequena lista, reúna museus e monumentos que estejam abertos durante o verão e que tenham muita história e conhecimento para partilhar.

 

PRATICAR UMA VEZ POR DIA NÃO SABE O BEM QUE LHE FAZIA

Para muitos, praticar é mesmo a melhor forma de estudar e de manter o raciocínio bem oleado. O programa favorito das crianças nas férias é ir à praia e fazer muitas brincadeiras. Então, por que não juntar o útil ao agradável e preparar um livro de jogos para levar para a praia?

Prepare em sala de aula (proporcionando um momento diferente) um pequeno livro de bolso com jogos de memória e concentração para estimular as crianças. Este tipo de exercícios são excelentes para auxiliar na matemática.

Quebra-cabeça, sopas de letras, labirintos, palavras-cruzadas, jogos de contas, adivinhas ou problemas são boas opções e podem ser feitos em qualquer lugar.

A pandemia levou ao agravamento da ansiedade em contexto escolar. Partindo das consequências deste fenómeno, surgem, a pouco e pouco, soluções, numa luta pelo bem-estar de todos.

A pandemia levou ao agravamento da ansiedade em contexto escolar. Partindo das consequências deste fenómeno, surgem, a pouco e pouco, soluções, numa luta pelo bem-estar de todos.

Ao contemplar um pós-pandemia que parece nunca chegar, a ansiedade converte-se num dos efeitos mais notórios do chamado “novo normal”. Ainda para mais, face ao regresso às aulas.

Um espaço que costumava ser sinónimo de segurança - a escola - passa a constituir um risco, podendo impactar a saúde dos mais novos. Para explicar o fenómeno, Maria João Silva, coordenadora das consultas da ansiedade do PIN – em todas as fases da vida (centro clínico de formação e investigação) assinala um medo que “foi fazendo parte da nossa realidade”.

“Se para a maioria dos jovens a exposição gradual ao medo possibilita a sua cessação, para outros com fragilidade de base, há um maior risco de desenvolver perturbações de ansiedade”, afirma a psicóloga clínica e psicoterapeuta.

 

Voltar às origens

Adaptações bruscas têm, por norma, a capacidade de propiciar padrões de ansiedade. A emergência sanitária veio agravar este fator, fomentando um estado de instabilidade constante. Embora a escola devesse ser a rede de segurança dos mais novos, acabou por aumentar preocupações.

“Situações em que a criança ou o jovem fica em isolamento podem levar a uma maior preocupação pelos conteúdos perdidos, pela dificuldade em voltar a integrar-se nos grupos ou pelo medo do estigma associado a ter estado”, acrescenta Maria João Silva.

Confinar e desconfinar implicou quebras na rotina das crianças. Segundo a psicóloga de crianças e adolescentes e coach parental, Bárbara Ramos Dias, o problema começou logo nas suas origens. Durante o início da pandemia, houve uma “falta de compreensão” por parte dos docentes, que acabaram por alargar o volume de aulas e trabalhos.

“Há quem tenha desenvolvido ansiedade, outros depressão, doenças psicossomáticas, alterações de sono e alimentação e até as automutilações aumentaram muito, e em crianças cada vez mais novas”, afirma Bárbara Ramos Dias.

Com a dificuldade em gerir novas realidades digitais, a pressão de estar à frente das câmaras também se intensificou. Surgiram novos tipos de ansiedade social, ligadas a falar em público, à falta de meios tecnológicos ou em deixar transparecer contextos familiares que podem não ser os melhores.

É uma sensação de “parece que estão todos a olhar para mim… não vou estar a ligar o microfone para responder ou até pode estar errado… podem estar a gravar”, refere Maria João Silva. Apesar de algumas vantagens, a escola em casa acabou por combinar o pior destes dois mundos.

 

Um mesmo problema, várias consequências

Depois de quase dois anos a viver num clima de incerteza, as consequências começam a transparecer, em particular no sucesso escolar das crianças. A oscilação entre o à distância e o presencial acabou por agravar disparidades já existentes, prejudicando os bons resultados de certos grupos de alunos.

Sónia Gaudêncio, psicóloga da clínica Estima+, aponta não só para o esquecimento de alunos com menos recursos, mas também de crianças com necessidades especiais. “Existem realidades muito distintas, e embora vários alunos conseguissem acompanhar bem as aulas online e fossem autónomos o suficiente para gerir as suas tarefas, outros não foram capazes de o fazer”, afirma.

Na hora de comprovar conhecimentos, a ansiedade acentuou-se, perante um período letivo que “nem sempre permitiu que os conhecimentos fossem bem consolidados”. A comunidade escolar acabou por sofrer, existindo a necessidade de compensar, a curto e longo-prazo, os anos letivos atípicos.

Outras repercussões manifestam-se na função social da escola. Interações limitadas fizeram com que os jovens se sentissem mais isolados, acabando por se refugiar no digital. Perdem-se brincadeiras e, no caso dos mais velhos, rituais de passagem, importantes na consolidação de certas competências sociais.

Maria João Silva destaca ainda o problema do bullying, um fenómeno que anda, muitas vezes, de mãos dadas com a ansiedade. Não só há maior aflição pela possibilidade de voltar a rever agressores, como “também a ansiedade pode ser um gatilho para este tipo de fenómenos”.

“A falta de conhecimento acerca da ansiedade pode levar ao julgamento, à dificuldade de empatizar com o sofrimento do colega. Pode eventualmente agravar o bullying ou até mesmo o fenómeno do ciberbullying. Não podemos esquecer a discriminação no mundo virtual”, refere.

 

Falar em soluções

Após reconhecer os problemas, parte de fazer mais e melhor pelos miúdos à nossa volta passa por encontrar soluções. O esforço entre escola e pais deve ser mútuo, focando-se, acima de tudo, em delegar informação clara e concisa.

“É muito importante que os adultos se certifiquem de que as crianças conseguem compreender o que lhes foi explicado, não deixando margem para lugares cinzentos”, afirma Maria João Silva.

Aos professores, é pedido que façam o que fazem melhor: ensinar e compreender. Debates sobre como lidar com o pânico ou identificar sinais de alarme conseguem prevenir problemas, ao mesmo tempo que viabilizam diagnósticos.

Além disso, “a utilização de dinâmicas que promovam momentos de socialização em sala de aula” pode ser uma grande ajuda. Proporciona-se “uma sensação de segurança e de pertença que aumentará o conforto que se sente na escola”.

Já em casa, existe a vantagem de o trabalho ser mais adaptável às necessidades de cada um. A empatia e paciência convertem-se em palavras de ordem. Na opinião de Sónia Gaudêncio, estratégias como “exercícios de relaxamento, o envolvimento em atividades que trazem bem-estar ou em que [as crianças] se sintam bem participar” são importantes “escapes” na hora de combater a ansiedade.

Pais e professores devem, assim, manter uma relação de complementaridade, sem esquecer o seu próprio bem-estar físico e mental. “Lembrem-se que só quando estamos bem, conseguimos ajudar as nossas crianças a estar melhor”, conclui Bárbara Ramos Dias.

À semelhança da vacinação, combater a ansiedade pandémica é um esforço que cabe a todos.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Manter-se concentrado no local de trabalho pode ser difícil por vezes – especialmente com a acumulação de trabalho e a pressão das datas de entrega. Uma forma de não perder a concentração, é a de manter o local de trabalho limpo e organizado.

Um escritório limpo é um escritório mais produtivo

 

Manter-se concentrado no local de trabalho pode ser difícil por vezes – especialmente com a acumulação de trabalho e a pressão das datas de entrega. Uma forma de não perder a concentração, é a de manter o local de trabalho limpo e organizado.

Pode não parecer o melhor método de aplicação do seu tempo na empresa, mas um espaço limpo e estruturado pode fazer maravilhas com a sua concentração e produtividade. Remover o lixo e outras coisas, que estão a ocupar espaço na sua secretária, irá libertar a sua mente, permitindo que se concentre nas tarefas que tem a completar.

No entanto, é compreensível o quão difícil pode ser manter um local de trabalho organizado num ambiente movimentado – principalmente com trabalhos e datas a acumularem-se, que deixam muito pouco tempo para concentrar em outras coisas para além do trabalho em si. Para o ajudar a manter o seu espaço de trabalho organizado, deixamos aqui alguns truques e dicas de como limpar o computador e manter o escritório apresentável:

 

Dê uma limpeza ao seu teclado

 

Quando foi a última vez que limpou o seu teclado? Para além de ser usado todos os dias para o trabalho em geral, muitos também optam por almoçar em frente da secretária. Com migalhas a cair para todo o lado, este torna-se o ambiente ideal para bactérias e germes crescerem e espalharem-se, motivo pelo qual, é essencial manter o teclado limpo e desinfetado.

Dica: A forma correta de limpar o teclado é usando produtos de spray e panos de microfibras para limpar o pó – só não se pode esquecer de desligar o teclado da corrente antes de proceder com a limpeza. Outros utensílios como cotonetes também podem ser úteis para limpar entre as teclas de forma mais eficiente. Também pode usar panos e outros produtos de limpeza de superfícies para limpar o rato do computador.

 

Limpe os monitores e outros ecrãs

 

Quando for a limpar o pó e sujidade do seu teclado, aproveite a oportunidade para limpar o monitor ou outros ecrãs com um toalhete ou um pano. Qualquer que seja o tipo de sujidade, ou dedadas que tenha acumulado nestas superfícies, pode ver-se livre delas rapidamente. Certifique-se, mais uma vez, que tem o equipamento desconectado da corrente, enquanto estiver a limpar.

Dica: Se não tiver toalhetes apropriados para limpar ecrãs, pode simplesmente utilizar um spray que contenha água morna, e folhas de rolo de cozinha, que são uma ótima combinação para remover manchas destas superfícies de forma rápida – só tem de se lembrar de passar um pano ou papel de cozinha posteriormente para secar o ecrã. Para remover oleosidade dos monitores, use água morna com umas gotas de vinagre branco.

 

Inspecione a sua secretária

 

Limpar o seu espaço de trabalho pode parecer uma tarefa árdua, mas com alguns passos simples de organização, não tem de ser complicado. Remova todos os copos, pratos ou tigelas usados da sua secretária, e organize as pilhas de papel. Passar um toalhete anti-bacteriano ou usar um spray com as mesmas qualidades, irá ajudar a remover germes e bactérias do seu local de trabalho.

Dica: Tente manter a rotina e fazer uma pequena limpeza à sua secretária diariamente antes de ir embora. Não só irá regressar ao trabalho no dia seguinte com uma mesa limpa e arrumada, como também terá o simbolismo de que o dia chegou ao fim.

 

Evite comidas com cheiros intensos

 

Se o seu escritório for um dos que disponibiliza eletrodomésticos, tais como microondas, não deve ser novidade para si os cheiros intensos deixados na cozinha, após os seus colegas aquecerem ou cozinharem as suas refeições no microondas. Após usar este eletrodoméstico, certifique-se que não entornou nada e que limpou qualquer sujidade que deixou para trás.

Dica: Evite estas complicações ao cobrir a sua comida com as proteções apropriadas quando usa o microondas – pode também remover qualquer sujidade seca do interior deste eletrodoméstico ao colocar uma tigela com água e limão no interior e deixar o microondas ligado por alguns segundos. A água com limão irá evaporar, e assim que abrir a porta do eletrodoméstico, a mesma irá condensar e facilitar a limpeza da sujidade que residia no interior, deixado também uma sensação de frescura.

 

Limpe o quadro branco quando já não tiver a utilizá-lo

 

Quando está a utilizar o quadro branco para uma chuva de ideias, certamente a última coisa que deve estar a pensar é que quando acabar de o usar terá de o limpar. Assim que acabar a sessão e todos tiverem tirado os seus apontamentos, limpe o quadro com um apagador. Rápido, simples e fácil – e deixará o quadro limpo e pronto para voltar a ser utilizado.

Dica: Se acidentalmente usar um marcador de tinta permanente, escreva por cima com um marcador seco de quadro branco e simplesmente apague.

Estes pequenos truques e dicas farão a diferença para manter o seu local de trabalho limpo. Isto, irá também, ajudar a que você e aos seus colegas se mantenham organizados, o que equivale a um escritório mais apresentável.

Se o seu trabalho implica passar horas e horas sentado à secretária, então há algumas mudanças imediatas que pode aplicar no seu espaço de trabalho para cuidar melhor da sua postura.

 

Como se sentar

 

Se o seu trabalho implica passar horas e horas sentado à secretária, então há algumas mudanças imediatas que pode aplicar no seu espaço de trabalho para cuidar melhor da sua postura.

Por exemplo:

  1. Posicionar o seu monitor à altura dos olhos de forma a não ter de inclinar a sua cabeça nem para cima nem para baixo.
  2. Ajustar a altura da sua cadeira para que os seus cotovelos estejam nivelados pela altura da mesa e próximos do seu corpo de maneira a que os seus joelhos estejam num ângulo de 90º.

 

 

Se levar pequenos ajustes como estes em consideração, já é um bom começo. Contudo, se quiser evitar aquele desconforto habitual e se precisar de um esforço extra para lidar com as dores de costas, há mais soluções que pode e deve considerar.

Neste artigo vamos falar de alguns hábitos que ajudarão a melhorar a sua postura enquanto trabalha e como solucionar este tipo de problemas a longo prazo.

 

Evite cruzar as pernas

 

Sabia que cruzar as pernas acrescenta muita pressão na pélvis e na zona lombar? Caso o faça habitualmente pode, inclusivamente, causar problemas crónicos. Isto porque, ao sentar-se com as pernas cruzadas, torna-se difícil para as suas costas adotarem uma postura adequada que permita a circulação do sangue.

Por isso, o conselho aqui é simples: mantenha as costas direitas e ambos os pés apoiados no chão. Resista à tentação de cruzar as pernas e tente manter uma postura equilibrada, pelo menos enquanto está a trabalhar.

 

Não se distraia em chamadas longas

 

É normal que, nas chamadas mais longas, por uma questão de distração, dê por si a fazer algum equilibrismo entre o telemóvel e um bloco de notas ou um computador. Mas tenha cuidado, pois o hábito instintivo de prender o telemóvel entre o ombro e o ouvido está longe de ser o ideal para o seu pescoço.

 

 

Se está numa chamada longa ou se precisa de tirar notas, então a melhor solução será colocar a chamada em altifalante ou então utilizar auscultadores. Assim conseguirá manter as mãos livres para escrever, sem que tenha de castigar o seu pescoço por isso.

 

Alongue com frequência

 

Se passa a maior parte dos seus dias numa posição estática, então experimente fazer uma pequena sessão de alongamentos antes de começar o dia e durante os seus intervalos. Aproveite de hora a hora ou em cada trinta minutos para alongar. Isto não só melhora a circulação do sangue como também o faz ficar com mais energia. Para além de que também é uma boa desculpa para tirar a cabeça do trabalho por breves momentos!

Se preferir aproveitar as pausas para outras atividades, também pode optar por esticar o corpo enquanto está sentado. Sem que tenha de se levantar, pode fazer algo tão simples como alongamentos de ombros, que são uma ótima forma de minimizar as dores nas costas e relaxar a tensão no seu corpo. Tudo isto sem que tenha de chamar as atenções para si!

 

Levante-se ou faça uma caminhada

 

No seguimento do conselho anterior, e para evitar que os seus músculos se habituem a estar parados, experimente fazer uma pausa em que se levante ou em que faça uma caminhada. Isto permite-lhe mudar de postura e faz com que imprima pressão em partes diferentes do seu corpo, permitindo uma distribuição do esforço entre os músculos mais equilibrada.

O seu corpo precisa de movimento para ser saudável e evitar doenças crónicas. Por isso, aproveite os intervalos para estar noutra posição que não sentado e verá que rapidamente notará uma diferença nas suas dores de costas.

 

 

No entanto, não deve usar esta dica como desculpa para fumar um cigarro. Até porque os fumadores tendem a experienciar mais dores de costas do que os não fumadores. Isto deve-se à nicotina que restringe a circulação do sangue e a uma redução de oxigénio no sangue.

Caminhar, por exemplo, ajuda-o a reduzir os níveis de stress e a reduzir a pressão nas suas costas. Como bónus, nos melhores dias, ainda pode aproveitar um pouco da vitamina D que o sol tem para si.

 

Calendarize tudo e deixe alarmes

 

E, para que possa tirar o melhor partido destes conselhos, é importante que faça uma calendarização destas pausas. Não confie na sua memória quando pode automatizar estes processos. Se quer fazer pausas frequentes, então marque no seu telemóvel uns alarmes para as fazer, e siga os timings à risca.

Viver uma vida ergonómica requer o esforço de construir novos hábitos, e mais tarde de os manter. Por isso, comece por delinear os momentos certos para fazer as pausas, e verá que estes hábitos saudáveis começarão a fazer a diferença.

Outra dica que também lhe pode ser útil é beber muita água. Isto não só tem vantagem de o manter hidratado, como também fará com que se levante com alguma frequência para ir encher a sua garrafa. É uma situação onde ganha a dobrar!

 

Considerações finais

 

Não há uma só forma de começar a cuidar melhor da sua postura, nem há uma solução rápida para lhe tirar as dores de costas. O que melhor pode fazer é começar a adaptar-se a um estilo de vida mais saudável e ergonómico e isso leva algum tempo.

No entanto, e onde a Staples pode ajudar, é ao alinhar esse estilo de vida com o tipo de escritório em que trabalha. Por exemplo, mesmo que faça pausas e que se levante com frequência, o sítio onde vai passar mais tempo será sempre à secretária. Por isso, deverá ter um posto de trabalho que contribua para o objetivo global de ter uma vida mais ergonómica e melhorar a sua postura enquanto trabalha.

 

Pode optar por utilizar cadeiras ergonómicas que o ajudam na sua postura, ao darem apoio às suas costas. Uma cadeira ideal para si é uma cadeira que lhe permita ter uma postura correta sem que tenha de se esforçar. Na Staples pode encontrar algumas opções de cadeiras confortáveis e duradouras que ajudarão a desenvolver e manter estes hábitos.

Junho é o mês dos Santos Populares, comemorados de norte a sul de Portugal. O ano passado, a pandemia travou os festejos, pelo que ainda se aguardam as diretrizes para este ano. Ainda assim, vale a pena viajar pela história destas tradições.

As principais celebrações dos Santos Populares estão ligadas aos dias 13, 24 e 29 de junho, respetivamente, Dia de Santo António, de Lisboa, Dia de São João, no Porto e Dia de São Pedro, nas ruas de Sintra, Évora ou Montijo, por exemplo.

Em Lisboa, a tradição é forte com as marchas populares e os casamentos na Igreja de Santo António, sem faltar a sardinha no pão e o cheiro a manjericão. Pelo Porto, celebra-se o São João, com martelinhos e alho-porro. Em Sintra e em vários outros concelhos também pode deparar-se com as celebrações do São Pedro, com mais balões, caldo verde e vinho a acompanhar.

À semelhança do que aconteceu no ano passado, o tradicional desfile das Marchas Populares na Avenida da Liberdade vai ser cancelado, bem como os casamentos de Santo António.

Para os arraiais e demais celebrações, precaução é a palavra de ordem. Em Lisboa, estão a ser planeados alguns espetáculos, ou ar livre ou em espaços fechados, num programa que está a ser pensado pela EGEAC, empresa municipal responsável pela animação cultural na cidade.

 

Os Santos e as tradições

A história das tradições continua viva e nunca é demais relembrar como surgiram estas datas especiais, que dão tanta vida e cor às cidades portuguesas.

 

Comecemos por descobrir quem foi Santo António. Nascido em Lisboa e batizado com o nome Fernando de Bulhões, ingressou na Ordem Franciscana, adotou o nome de António e dedicou-se a pregar as escrituras, que tão bem conhecia – talvez se lembre do Sermão de Santo António aos Peixes, do Padre António Vieira, que relata muito bem a sua qualidade como pregador.

Partiu para Itália e, anos depois, acabou por falecer, a 13 de junho, data em que se celebra o Dia de Santo António, em memória deste santo que ficou conhecido como o santo de todo o mundo.

Casamenteiro por ter feito história em ajudar uma jovem moça a casar, arrecadando o dote que ela precisava, reza assim a lenda e até hoje há quem acredite que ao colocar uma imagem de Santo António de cabeça para baixo, ajude a conquistar a alma gémea.

 

E o São João…

No que diz respeito a São João, celebrado no Porto, este é João Batista, que nasceu perto de Jerusalém e é mencionado nos Evangelhos da Bíblia. Ao contrário de Santo António, o dia 24 de junho, marca a data em que João Batista nasceu, sendo o seu nascimento considerado um milagre, como é relatado no livro de Lucas, na Bíblia. Ainda que a festa seja grande no Porto, este santo não é o padroeiro da cidade Invicta, mas sim, a Nossa Senhora da Vandoma.

Apesar das comemorações serem mais conhecidas no Porto, também são realizadas em Braga, Almada, Angra do Heroísmo, nos Açores, com desfiles, marchas, carros alegóricos, danças e bailaricos.

 

Por fim, quem é São Pedro e por que é celebrado?

Pedro é apóstolo de Jesus e ficou conhecido pela igreja católica como o primeiro papa. Assim, passou a ser celebrado no dia em que se julga ser o aniversário da sua morte, o Dia de São Pedro e também o Dia do Papa. Em Portugal, a festa faz-se em várias cidades, tais como: Sintra, Évora, Póvoa de Varzim, Montijo, Castro Verde, São Pedro do Sul, Seixal, Macedo de Cavaleiros, Ribeira Grande, Felgueiras e Bombarral.

 

As tradições que não podem faltar…

Não existe uma relação direta entre os santos e as formas como são celebrados os seus dias. Há manjericos, sardinhas, martelinhos, fogueiras, bailaricos, marchas, entre outros.

 

Marchas populares

Em Lisboa, são conhecidas as grandes marchas populares, que há 82 anos desfilam oficialmente na capital. Conta-se que a primeira marcha foi promovida por Leitão de Barros, homem próximo de António Ferro, a pedido de Campos Figueira, então diretor do Parque Mayer. O principal objetivo era dar a conhecer os trajes, as músicas e provar a união dos alfacinhas na celebração do Santo António. Na primeira marcha apenas apareceram dois bairros, o que rapidamente veio a mudar e a crescer.

 

Sardinhas e manjericos

As sardinhas e os manjericos não têm nada a ver diretamente com estas datas, mas dado que os Santos Populares se celebram na primavera, esta é a altura alta para as sardinhas nos mares portugueses. Os manjericos, por serem a planta ideal para o crescimento, também, nesta altura, eram as escolhidas pelos namorados para presentear as suas donzelas, passando a ser associadas ao amor.

 

Os martelinhos de São João

Sejam pequenos ou grandes, o que importa é ter um martelinho. Estes martelos foram inicialmente criados, em 1963, por Manuel Boaventura, industrial do Porto. A ideia era ter mais um brinquedo no seu negócio, mas decidiu oferecer vários martelos azuis e brancos aos estudantes durante a semana da Queima das Fitas, em maio. Acontece que a moda pegou! Os martelinhos passaram a andar na noite de São João.

 

Outras tradições

Em todas as festas é também tradição saltar a fogueira, colocar-se quadras enquanto se oferece os manjericos, pois estas celebrações estão ligadas ao solstício de verão e a antigos rituais de fertilidade.

 

O que são Studygrams?

 

Já deve conhecer o Instagram e saber o que são instagrammers. Mas alguma vez ouviu falar de studygrammers? Então está no sítio certo para descobrir.

Os studygrammers são jovens que partilham a sua rotina e as melhores dicas de estudos no Instagram. Tal como há instagrammers com um foco em culinária, em fitness, em moda e lifestyle, por exemplo, também há uma comunidade de estudantes que cria conteúdo em torno do seu método de trabalho.

A verdade é que, num momento em que se fala tanto dos lados prejudiciais das redes sociais, os studygrammers são precisamente o oposto: o exemplo de uma partilha que ajuda toda uma comunidade a ser melhor naquilo que faz.

Despertámos a sua curiosidade?

Então venha conhecer algumas curiosidades sobre este mundo:

 

Quem são os Studygrammers?

 

São tantos e para todos os gostos… Para que tenha uma noção, a hashtag #studygram tem quase 15 milhões de publicações no Instagram. Por isso, o primeiro passo para conhecer a comunidade basta escrever #studygram no Instagram e percorrer o feed.

Essa é uma ótima forma de perceber melhor a comunidade e de se deixar inspirar. Há tantas pessoas interessantes com quem podemos aprender e nos inspirar… Quem sabe não encontra dicas ótimas para si ou para os seus filhos?

 

Interaja com a comunidade.

 

O melhor desta comunidade é a entreajuda que se gera entre as pessoas. 

Comentar os perfis das pessoas que partilham as suas dicas, apoiá-las, colocar-lhes dúvidas e dar-lhes sugestões é uma boa forma de aprender em conjunto. Quem sabe não está aí a motivação extra de que os seus filhos precisam para brilhar ainda mais na escola?

 

E se o seu filho quiser partilhar as suas próprias dicas?

 

Não estamos a propor que torne o seu filho num Studygrammers, claro. Mas quem sabe esta não é uma forma de ajudar outras pessoas e de o motivar para ser melhor estudante, ajudando o seu círculo de amigos mais próximo?

Se há coisa que o mundo dos studygrams nos mostrou é que os métodos de aprendizagem são tão diferentes, que a nossa partilha pode ajudar alguém a superar uma dificuldade por simplesmente ainda não ter encontrado o método de estudo certo.

 

Como é que fazia quando tinha de estudar?

Este mundo dos studygrams pode ser um óptimo pretexto para entusiasmar os mais novos pelo estudo… e aí os pais também podem ter uma palavra a dizer.

Partilhe com eles as suas dicas!

Como é que era consigo? Como é que se preparava para os testes? Passava apontamentos a limpo? Sublinhava os livros? Lia a matéria em voz alta? Usava alguma técnica para decorar o que precisava? Tentava adivinhar as perguntas que iriam sair nos testes e responder-lhes?

 

Reforce os cuidados a ter nas redes sociais

 

As redes sociais levam-nos, muitas vezes, a mostrarmo-nos pessoas que não somos e a adaptarmo-nos àquilo que os outros esperam de nós. Se isso acontece com os adultos, os mais novos podem estar ainda mais sujeitos a esse perigo e, por isso, nada melhor do que fazer um reforço sobre os cuidados a ter quando nos entusiasmamos com uma rede social.

Acima de tudo, é importante partilhar com os mais novos que o melhor que há no mundo é podermos ser nós mesmos, independentemente do que os outros esperam de nós. Essa capacidade de nos afirmarmos deve ser motivo de orgulho e o que resulta para terceiros não tem de resultar para nós mesmos.

Se sentirmos que as redes sociais, os comentários negativos ou positivos influenciam a pessoa que somos, aquilo que fazemos ou em que acreditamos… é capaz de ser o momento de nos recordarmos que a verdadeira beleza desta vida está na diversidade.

Se o seu filho, primo, ou irmão está numa idade em que ainda pode não estar alerta para isto, é bom acompanhá-lo e reforçar esta mensagem sempre que necessário.

Acima de tudo, com os Studygrammers pode encontrar uma comunidade que tem potencial para motivar os mais novos pelos estudos… mas isso deve ser feito com os devidos cuidados e acompanhamento.


De qualquer forma, com ou sem partilha de dicas de estudo no Instagram, uma coisa já é certa: pode contar com a Staples, porque este vai ser sempre o sítio certo para que o estudo se torne um prazer.

O conceito de ikigai é a evolução dos princípios básicos de bem-estar e de saúde da medicina tradicional japonesa.

 

O que é a filosofia Ikigai?

 

O conceito de ikigai é a evolução dos princípios básicos de bem-estar e de saúde da medicina tradicional japonesa. Consiste na sensação de realização pessoal que sentimos ao realizarmos tarefas de que gostamos. Uma vez que esta medicina defende a relação direta entre a saúde e o bem-estar emocional, esse é o objetivo principal do conceito.
Apesar de o significado ter sofrido algumas alterações ao longo do tempo, ikigai
é frequentemente associado à busca pessoal de um propósito de vida.

 

Mas afinal qual é o foco desta filosofia de vida? 

Comece por pensar:

  • Naquilo de que gosta;
  • Naquilo em que é habilidoso;
  • Naquilo que o mundo precisa;
  • Naquilo pelo qual pode ser pago.

É dito que todos possuem um ikigai e que cabe a cada um de nós encontrá-lo. Afinal, qual é o cruzamento daquilo pelo qual sentimos paixão, combinado com o nosso talento e potencial social

O diagrama abaixo com dimensões pessoais e sociais é o ponto de partida para fazer essa descoberta.

Neste diagrama, ikigai é definido como o centro da sobreposição das secções de interesse. Aquando da busca do seu ikigai , através do diagrama, deve preencher cada esfera com o conteúdo apropriado para a mesma, tendo por base as suas experiências, o conhecimento próprio e a perceção do mundo que o rodeia.

Deverá debruçar-se e pensar profundamente acerca de cada tópico sem nunca se preocupar com os círculos seguintes. Por exemplo:

  • se sente paixão por algo, não é necessário ser algo de que o mundo careça;
  • se é habilidoso numa certa área, pode não ser algo pelo qual alguém estará disposto a pagar;
  • se a sociedade precisar de algo, não quer dizer que tenha que gostar de o fazer.

 

Como encontrar o nosso Ikigai?

 

Aquilo que gosta.

Esta esfera inclui o que fazemos e experienciamos na vida. Aquilo que nos traz prazer e felicidade, que nos faz sentir concretizados. Aquilo que amamos poderá ser escrever, tocar um instrumento, fazer teatro, passar tempo com amigos, ver filmes, etc..

 

Aquilo em que é habilidoso

Nesta secção está incluído tudo aquilo em que é particularmente bom. Ou seja, aptidões que tenha adquirido, talentos que manifestou desde pequeno, etc.. Esta esfera abrange todos os talentos e competências, desde soft skills a hard skills. Como por exemplo, ser uma pessoa especialmente empática ou ter um talento particular para pintar ou falar em público.

 

Aquilo de que o mundo precisa

Poderá encarar este tópico do mais abrangente para o mais específico, da humanidade como um todo à comunidade em que se insere. Podem ser necessidades detetadas por si ou por terceiros como, por exemplo, carência de staff médico ou de água potável, falta de policiamento das ruas ou de aquecimento das casas. Este tópico faz com que pense nas outras pessoas e o que poderia fazer para melhorar as suas vidas.

 

Aquilo pelo qual pode ser pago

Esta esfera está também direcionada à humanidade e à sociedade que o rodeia. Em particular, àquilo que outros estarão dispostos a pagar-lhe para fazer ou que a comunidade necessita. Poderá gostar de escrever poemas ou até de fazer escalada, mas isso não quer dizer que lhe pagarão para tal. Aqui deverá incluir as atividades pela qual alguém estará disposto a pagar-lhe para que as realize.

 

Colocando em prática:

 

O equilíbrio ideal para alcançar o ikigai seria aquilo pelo qual sentimos paixão, em que somos bons a fazer, que beneficie a sociedade de alguma forma e que alguém esteja disposto a pagar por isso.

O diagrama seguinte ajuda-nos a compreender melhor a ligação entre cada secção:

  • a interseção daquilo que gostamos com aquilo que o mundo precisa é a nossa missão;
  • a interseção daquilo que gostamos com aquilo em que somos habilidosos é a nossa paixão;
  • a interseção daquilo que o mundo precisa com aquilo pelo qual podemos ser pagos é a nossa vocação;
  • e a interseção daquilo pelo qual podemos ser pagos e aquilo em que somos habilidosos é a nossa profissão.

 

Apesar de ainda haver algum debate acerca do quão fidedigno é este diagrama, é aceite que o ikigai apenas pode ser alcançado através da agregação da nossa paixão, com a nossa missão, vocação e profissão.

Este conceito está diretamente relacionado com o sucesso profissional e com o empreendedorismo. E aproxima-se das ideologias zen e de flow do Budismo.

A busca pela felicidade e concretização é algo pelo qual já todos passámos, de uma maneira ou de outra. Faz parte da nossa jornada pessoal. 

Já encontrou o seu ikigai?

Escrever um currículo ainda pode ser um passo muito importante para conseguir um emprego.

Escrever um currículo ainda pode ser um passo muito importante para conseguir um emprego. Aqui na Staples somos especialistas em tudo o que está relacionado com escritório, por isso vamos dar-lhe 4 dicas para escrever o melhor currículo possível e se destacar dos outros candidatos. Preparado para aprender?

 

1 - Foque-se no benefício

Escrever um bom currículo também é vender-se de forma eficaz, não se tratando apenas de listar as suas conquistas. Ao invés de apenas listar as suas responsabilidades anteriores, concentre-se no benefício que trouxe para a empresa - e, em última instância, no que poderá trazer ao seu futuro empregador.

Uma forma de o fazer será utilizar números e métricas que sejam públicos, já que isso pode ajudar a demonstrar o impacto que teve na organização - e projetar o que conseguiria se se juntasse à equipa a que se está a candidatar.

Por exemplo, uma afirmação como: “Fui responsável por uma equipa com mais de 20 pessoas” mudaria para, “Fui responsável por uma equipa que aumentou a faturação da empresa em 20%.”

 

2 - Organize bem as informações

Um currículo bem organizado é fundamental para os recrutadores poderem facilmente encontrar as informações relevantes.

Uma forma de o fazer é respeitar a hierarquia das informações, começando por exemplo com um resumo conciso no topo, que destaque os seus pontos fortes para aquela organização ou vaga.

Em seguida, coloque a sua experiência profissional começando pelo cargo mais recente seguido de cargos passados. Inclua também secções para formação académica, habilidades relevantes, certificações e outras informações pertinentes.

Por fim, mantenha o currículo limpo a nível estético e escolha uma letra fácil de ler, de preferência sem serifas.

 

3 - Adapte o seu currículo à vaga

Nunca se esqueça que não há fórmulas mágicas, mas que colocar-se na pele do recrutador pode dar-lhe uma enorme vantagem competitiva. Como é que a pessoa que vai ver o meu currículo o vai analisar? O que é que procura para esta vaga? Quanto tempo é que vai olhar para ele? Qual será a sua experiência neste primeiro contacto comigo?

Adaptar o CV à vaga e à empresa é meio caminho andado para se destacar da concorrência. Por isso, dedicar uma secção específica para listar as suas habilidades relevantes para o cargo que deseja pode ser uma boa estratégia.

Acima de tudo, seja específico e selecione habilidades alinhadas com as necessidades da vaga. Será que “dominar o Office na óptica do utilizador” o vai ajudar a encontrar um emprego para uma vaga de Backend Developer? Então talvez não faça sentido colocar essa informação no seu currículo.

 

4 - Vá mais além!

Mais importante de tudo: escrever um bom currículo simplesmente já não é suficiente. Especialmente no mundo rápido e digital em que vivemos, existem muitas outras maneiras de se destacar.

Plataformas como o LinkedIn permitem que pesquise tudo sobre a empresa à qual se está a candidatar, incluindo que pessoas nela trabalham. Uma simples mensagem de agradecimento pela entrevista, direcionada ao recrutador responsável, pode ser o suficiente para inclinar a decisão para o seu lado.

De resto, pense numa forma de se destacar da concorrência e de criar as ligações de que precisa com o seu público-alvo. Se quer trabalhar na área de publicidade, por exemplo, talvez faça sentido produzir anúncios fictícios para as suas marcas favoritas, destacando-se pela criatividade. Se quer ser jornalista, escrever artigos de opinião na sua própria newsletter é uma boa forma de ganhar reconhecimento e de demonstrar as suas capacidades.

Estas são apenas algumas estratégias que podem ser usadas, mas as redes sociais dão abertura para muitas outras ideias. Neste caso a criatividade é o limite. Se for bem-sucedido neste ponto, talvez não tenha de mandar currículos nunca mais.

E se ficou curioso com esta última dica, leia este artigo onde falamos mais sobre como criar a sua marca pessoal.

Com a aproximação do final do ano letivo, os trabalhos e testes começam a acumular, abrindo caminho para os temidos exames. Saiba como ajudar os seus alunos a passar com distinção por esta altura de maior stress.

Embora acabe por ser o mais pequeno, o terceiro período nem sempre é fácil. Para a maioria dos alunos, torna-se sinónimo de mais trabalhos, testes e exames, acabando por causar bastante pressão. Ao professor, cabe a tarefa de não só reconhecer a carga horária dos mais novos, mas também de delegar linhas orientadoras para tornar o estudo mais produtivo.

Desde um bom horário de sono a variadas técnicas para aprofundar a matéria, o que não faltam são estratégias para um final de ano bem-sucedido e, acima de tudo, com bem-estar. Quando um aluno ganha genuíno gosto e à vontade no seu estudo, toda a turma ganha.

 

Definir um horário

Para ultrapassar alturas mais ocupadas, é bastante prático recorrer a um horário. Deixar tudo para a última hora é um dos erros mais comuns e causadores de stress. Com o intuito de evitar esquecimentos, organizar as tarefas a cumprir ao longo dos próximos meses é recomendado. Também ajuda fazer pequenos horários diários, onde devem estar contabilizados tanto momentos de estudo, como pausas.

 

Fazer render o trabalho

Uma parte muito pessoal na rotina de estudo de qualquer aluno são as técnicas. Há alunos que preferem métodos mais focados na memória visual, em apontamentos, cartões com perguntas, entre outros. Muitos adotam a técnica do Pomodoro, baseada em ir aumentando progressivamente o tempo de estudo e de pausas. Encoraje os seus alunos a descobrirem o que funciona melhor para cada um deles, apresentando-lhes algumas destas estratégias.

 

Escolher o local de estudo

O local de estudo é essencial para ter êxito nas tarefas escolares. Este deve ser bem iluminado e silencioso, mantendo as distrações, como televisões ou objetos espalhados, no mínimo. As peças chave são uma boa secretária e uma cadeira confortável, que convidem a passar algum tempo concentrado. Quando se está habituado a estudar em casa, uma viagem à biblioteca pode ser boa para mudar de ares e auxiliar a concentração.

 

Evitar distrações

Na hora de estudar, é importante evitar distrações a todo o custo. Se, de cinco em cinco minutos, o aluno está tentado a ir ao telemóvel, o melhor é desligá-lo por umas horas. Se é difícil estar ao computador sem abrir páginas de lazer, é sempre bom tentar estudar mais em papel ou procurar extensões de browser como a “Block & Study”, presente no Google Chrome. Esta extensão bloqueia visitas ao Twitter, Youtube e Facebook, durante um período definido pelo utilizador. Alerte os alunos para as opções que têm à sua disposição.

 

Tempo para hobbies

Além de estudar, é importante não descuidar as coisas que apaixonam as crianças. Ler, ver um filme, jogar jogos com os amigos, dar um passeio ou simplesmente apanhar sol são essenciais para que os mais novos tenham um fim de ano saudável. Estudar em demasia não é bom para ninguém, acabando por, ao invés de aumentar a produtividade, debilitar os alunos. Seja qual for o ano escolar, o tempo de lazer deve estar sempre garantido.

 

Bem-estar físico

Os alunos com mais êxito são, normalmente, aqueles que conseguem balançar o estudo com hábitos saudáveis. Ter um horário de sono regular, comer de forma equilibrada, beber muita água e fazer exercício físico são alguns dos hábitos que, podem parecer pouco relevantes, mas que fazem toda a diferença. Dentro das possibilidades de cada professor, deve-se estar atento a sinais de exaustão, recomendando um estilo de vida equilibrado aos alunos.

 

Trabalho de equipa

A rotina de estudar sozinho pode ser difícil. Porque não partilhar o estudo com amigos que estejam a passar pelo mesmo? Quando bem organizados, os grupos de estudo podem ser uma ótima oportunidade para os alunos se motivarem uns aos outros e trocarem impressões sobre a matéria. Fomentando exercícios e trabalhos em grupo, os professores contribuem para que as turmas saibam usar esta técnica em seu favor.

 

Tirar o máximo partido das aulas

Estar atento às aulas é essencial, em particular durante a última parte do ano letivo. Se o trabalho a fazer em casa já é bastante, tentar apanhar a matéria lecionada sozinho é mais uma tarefa numa longa lista. Mostre-se aberto para esclarecer as dúvidas dos alunos e tente puxá-los para dentro da matéria, através de métodos criativos. Recorrer a filmes ou fazer questionários interativos são técnicas que despertam a atenção.

 

Por: Estrelas & Ouriços

Um simples caderno foi durante anos a ferramenta de escrita e organização no local de trabalho, mas com os avanços tecnológicos, cada vez mais se procura utilizar um portátil ou computador para tirar apontamentos.

Um simples caderno foi durante anos a ferramenta de escrita e organização no local de trabalho, mas com os avanços tecnológicos, cada vez mais se procura utilizar um portátil ou computador para tirar apontamentos.

Manter a agenda num formato digital aparenta ser um método mais eficiente, mas será que significa que é a melhor forma para se manter organizado?

Um estudo realizado pela Associação de Ciências Psicológicas em 2014, confirmou que quando os estudantes tiram os seus apontamentos em papel, têm maior facilidade de se lembrarem do conteúdo mais tarde, comparando com os alunos que optam por escrever no computador. Apontamentos em papel são melhores para a memória, pois o texto escrito à mão é reformulado com palavras próprias. Isto permite que o cérebro recrie os processos de pensamento e emoções, e também o seu conteúdo, o que reforça ainda mais a importância da escrita.

De acordo com a Professora Anne Margen da Universidade de Stavanger na Noruega, diferentes partes do nosso cérebro são usadas enquanto escrevemos à mão. Ao combinar as nossas capacidades motoras, com a sensação física de usar um lápis e uma folha de papel, o nosso cérebro recebe mais informação – algo significativamente diferente quando utiliza um teclado.

Deixamos aqui os motivos pelos quais escrever à mão os seus apontamentos, num caderno, é mais benéfico, e os pontos onde o papel triunfa sobre a era digital.

 

Mais pessoal

 

Ao criar os seus próprios lembretes e dicas para memorizar as suas notas e apontamentos, criará um sistema de notas exclusivo para si.

Escrever à mão pode também gerar bons hábitos, como fazer uma lista de compromissos no início do dia. Se tem por hábito fazer planos com antecedência para se manter organizado, um bullet journal é uma boa opção para o ajudar a melhorar a sua produtividade. Este método permite que se mantenha organizado ao tirar apontamentos, e pode ser personalizado a seu gosto. É uma excelente forma de se manter a par do progresso dos seus trabalhos, e também da sua agenda.

 

É privado

 

Um caderno diário é algo pessoal, com informação incluída só para si. Desde que seja bem arrumado, a sua informação continuará privada.

Por outro lado, diários eletrónicos são normalmente ficheiros partilhados, o que traz os seus benefícios para marcar encontros e reuniões, mas também podem ser um pouco intrusivos.

 

Sem lugar para erro

 

Todos nós já passámos por algo deste género: confiar cegamente na tecnologia, e acabar com documentos importantes do trabalho, e datas da agenda pessoal, tudo misteriosamente apagado. Com um diário, ou um organizador pessoal, pode registar qualquer coisa sem o medo de perder a informação. Nesse aspeto, uma simples caneta e uma folha de papel podem mesmo ser mais confiáveis que a tecnologia.

 

Apontando ideias

 

Tirar nota das coisas à medida que elas surgem é uma boa forma de planear e de ser mais organizado, mas por vezes acaba mesmo por fazer apenas uns rabiscos. Apesar de poder parecer algo desorganizado, uma pesquisa feita na Plymouth University descobriu que esses mesmos rabiscos podem ajudar a memorizar.

Pode também despertar a sua criatividade através de listas e rascunhos, podendo mesmo desencadear, subconscientemente, uma ideia ou duas, ao escrever no papel.

 

Prazer Visual

 

Os que já estão habituados ao uso de um diário pessoal sabem que há algo de otimístico e excitante, no que toca a comprar um novo caderno no início do ano – novo em folha, limpo, páginas prontas a serem utilizadas para datas, ideias e notas importantes. E todas aquelas novas ideias e sentimentos vão permanecer para sempre documentados e prontos a ser usados como pontos de referência.

A escolha de um diário digital, ou em papel, vai depender inteiramente da sua preferência. Há vantagens em ambos os métodos e, dependendo da sua rotina, um será mais vantajoso que o outro.

Em média, os trabalhadores portugueses passam cerca de 7 horas sentados à sua secretária sem se mexerem. Depois de um longo dia de trabalho, todas as promessas que se fazem para ir ao ginásio, ou fazer alguma atividade saem rapidamente porta fora.

Em média, os trabalhadores portugueses passam cerca de 7 horas sentados à sua secretária sem se mexerem. Depois de um longo dia de trabalho, todas as promessas que se fazem para ir ao ginásio, ou fazer alguma atividade saem rapidamente porta fora.

Fazer exercício físico suficiente durante o dia pode ser difícil, especialmente com um trabalho das 9h às 17h ou das 8h às 18h mas, existem várias formas de se ser ativo no trabalho.

Com alguns exercícios simples e alongamentos à secretária, melhorará a sua forma e não necessita de ser tão difícil quanto julga.

 

Use as escadas

Pode parecer aborrecido ou algo desnecessário, no entanto usar as escadas em vez do elevador é uma grande forma de fazer algum exercício no trabalho. Além disso, permite ainda esticar as pernas e aumentar o ritmo cardíaco, fazendo com que o sangue seja bombeado para todo o corpo e com que os seus níveis de energia também melhorem.

 

Secretárias em pé

Não é necessário substituir a cadeira e sentar-se numa bola de exercício, nem mudar todos os lugares sentados. Pode simplesmente mudar algumas para secretárias de pé, onde pode alongar as costas e melhorar a produtividade. No entanto, pode ser complicado para um funcionário aguentar-se de pé por longos períodos de tempo, podendo, inclusive, ter o efeito contrário.

 

Alongamentos na secretária

Existem vários alongamentos diferentes que pode fazer, a partir do conforto da sua secretária, para fazer circular o sangue e prevenir qualquer dor ou mau jeito que possa vir a ter. Apesar de se poder sentir pouco à vontade inicialmente, encorajar os outros a fazer também alguns alongamentos à secretária irá fazer com que todos se sintam melhor, num curto período de tempo. Tente extender as pernas por baixo da secretária, exercícios simples para o pescoço, quando tem momentos mais relaxados, e alongamentos de costas enquanto faz algo mais simples são soluções fantásticas. Convém garantir que a sua cadeira seja ergonómica, de forma a garantir que se senta corretamente. Apoios de pés, suportes para costas, ou até mesmo tornando o seu teclado mais ergonómico, podem ajudar a evitar dores e maus jeitos.

 

Tai Chi

O Tai Chi é muito bom para melhorar a sua saúde física e mental – além disso, é uma excelente maneira de poder ser mais ativo no trabalho. Combinando inspirações profundas com movimentos fluídos, o Tai Chi pode ajudar a relaxar e, eventualmente, melhorar a produtividade no local de trabalho. Pode experimentar alguns exercícios simples durante o almoço, ou contratar um instrutor de Tai Chi para vir ao escritório e dar umas aulas a quem queira.

 

Reuniões durante uma caminhada

Sim elas existem. Reuniões durante uma caminhada são uma grande forma de combinar exercício e trabalho. Seja a caminhar pelo escritório, ou sair e caminhar com alguns colegas, as reuniões a caminhar podem ajudar a aumentar a criatividade e fazer com que se mexa. Caminhar é uma das melhores coisas que se pode fazer para contrariar os efeitos de estar sentado o dia todo e ajuda a melhorar a comunicação entre o staff.

 

Fale com outros

É muito fácil enviar um e-mail a alguém com uma questão, ou com um documento importante anexado. Em vez disso, procure falar com essas pessoas pessoalmente. Além de fazer uma pequena pausa do seu ecrã, faz ainda algum exercício enquanto se desloca para ir ter com esses colegas, e pode ainda melhorar a sua relação com eles.

 

Use a hora de almoço

A hora de almoço é perfeita para exercitar. Em vez de comer qualquer coisa e sentar-se novamente na sua secretária, saia do escritório e dê um passeio. Convide colegas para irem consigo, de forma a conhecê-los melhor ou, caso não arranje ninguém, vá sozinho. Irá, com certeza, sentir os benefícios de refrescar as ideias e irá sentir-se menos stressado por passar algum tempo afastado do escritório.

Incluir exercício físico na sua rotina de trabalho tem um efeito muito positivo na sua saúde. Desde exercícios simples, que pode fazer no seu local de trabalho, ou mesmo saindo para uma caminhada e para quebrar um pouco a rotina, poderá contar com bons resultados no futuro.

Se a educação começa em casa, o mesmo pode ser dito ao nível da autoestima. Ajudar os adultos de amanhã a sentirem-se mais confortáveis na sua própria pele é meio caminho andado para enfrentar qualquer desafio do quotidiano. Aqui está uma missão feita à medida dos pais.

Enquanto os filhos ainda estão a perceber como “navegar” no dia a dia, os pais acabam por ser a sua maior bússola. As crianças convertem-se no maior espelho dos pais, sendo diretamente impactados pela educação que recebem. Assim se formam características essenciais como a personalidade, os gostos, os medos e, acima de tudo, a autoestima.

A autoestima não é algo que nasça connosco ou que construamos sozinhos. É, antes, o produto dos ambientes em que existimos, das censuras ou encorajamentos dados por terceiros ou mesmo dos comportamentos à nossa volta.

Perante filhos-esponja, como garantir que a atenção e educação dadas são suficientes para fortalecer a confiança? Bárbara Ramos Dias, psicóloga especializada em crianças, adolescentes e coaching de pais, responde.

“Mais do que os elogios e recompensas, o importante são as regras firmes e os limites concisos, sempre com muito amor, valorizar o esforço, sem gritos e críticas constantes”, afirma.

 

Combinar palavras e ações

Uma boa autoestima torna as crianças mais resistentes, facilita o seu processo de autodescoberta e faz com que estes valorizem não só o seu próprio trabalho, mas também o dos outros. O primeiro mandamento para alcançar estes benefícios é simples, embora contrário a muitas educações “à moda antiga”: não gritar.

“O pior inimigo das crianças são os gritos, lembrem-se! Respirem fundo, e falem com calma, não é por gritar que eles ouvem mais, antes pelo contrário”, alerta a psicóloga.

Como tal, há que trocar os sermões por outras abordagens. Que tal substituir um “não fazes nada de jeito” por um “não faz mal, sei que da próxima vez vais conseguir”? Um “não estudas nada e por isso tens más notas” por um “eu acredito em ti e no teu esforço”? Pequenas mudanças de linguagem podem fazer toda a diferença.

Reconheça o esforço, elogie e atreva-se mesmo a brincar um pouco. “Por exemplo, deixar um post it em cima da tolha em cima da cama a dizer ‘socorro, tira-me daqui… à noite a cama vai estar molhada’. Assim não precisam de gritar, nem de dar sermões que ninguém ouve”, sugere Bárbara Ramos Dias.

Além de desenvolver este jogo de cintura, não se esqueça de dar o exemplo. Mostre ao seu filho que “tem amor próprio, que cuida de si, que se respeita e que gosta de si, mesmo com algumas imperfeições”. Na área da autoestima, palavras e ações andam de mãos dadas.

 

Estragar com mimos?!

São raros os pais que nunca foram alertados para o perigo dos mimos em excesso. Estragar a criança com mimos é algo que muitos acabam por temer, pensando que esta terá dificuldades em ultrapassar obstáculos no futuro. Bárbara Ramos Dias afirma que tal não poderia estar mais longe da verdade.

“Os mimos nunca são exagero. Todos nós gostamos de carinho, de colo e mimo. Nunca é demais! Amor e regras firmes são a chave do sucesso”, afirma.

Não é necessário abdicar do carinho para delegar às crianças capacidade de lidar com problemas. Aliás, é importante mostrar aos mais novos que, por muito que a vida possa apresentar os seus desafios, estes terão sempre “o seu castelo, o seu cantinho seguro”.

Reforçar o aconchego e a atenção positiva é, certamente, possível, ao mesmo tempo que se impõem limites claros. No fundo, quem ama tem sempre estas duas faces – a da crítica construtiva e a do carinho. Mais uma vez, chegar a um equilíbrio é essencial.

“Saber dizer não, ensinar que conseguem tudo o que querem, têm é de querer e lutar por isso, criar balizas de comportamento, brincadeiras, incentivos em vez de castigos, muita demonstração de afeto e amor. Assim, criamos crianças mais seguras e confiantes”, diz Bárbara Ramos Dias.

 

Dar asas para voar

Mais do que dizer à criança que ela é capaz, os pais devem encorajá-la a experimentar atividades que ponham à prova as suas capacidades. Deixar que os mais novos experimentem atividades extracurriculares que puxem pelo exercício físico, por exemplo, é uma boa maneira de começar.

“O exercício trabalha a capacidade para lidar com a frustração, os limites, o respeito pelo outro, a competitividade, a resiliência e, além disso, produz serotonina que é a hormona do bem-estar, o que faz com que se sintam mais felizes e não pensem tanto em PC, jogos, telemóveis e redes”, afirma Bárbara Ramos Dias.

Proteger em excesso é algo a evitar, visto que isola a criança do mundo ao seu redor. Proibir os mais novos de experimentarem e, porventura, de errarem faz com que fiquem “mais frágeis, incapazes e inseguros”. Nas palavras da psicóloga, o truque passa por “dar liberdade com responsabilidade, deixá-los cair e estar lá para ajudar a levantar”.

Quando uma criança começa a viver a sua vida, é impossível que tudo corra bem. O papel dos pais está em dar colo, recorrer a palavras firmes como “estou aqui contigo”, valorizar sentimentos e encontrar compreensão, por muito difícil que seja. Ao demonstrar que acreditamos nos nossos filhos, sem demonizar falhas com um “eu bem te avisei”, eles também começam a acreditar neles. Aí é que nada os pode parar.

 

Por: Estrelas & Ouriços

Já todos ouvimos falar do Princípio de Pareto ou da Regra dos 80/20. Mas sabe onde nasceu...

Já todos ouvimos falar do Princípio de Pareto ou da Regra dos 80/20. Mas sabe onde nasceu esta teoria? E tem noção de que provavelmente a implementa inconscientemente no seu dia a dia?

Comecemos pela origem: o conceito do Princípio de Pareto surge de uma observação do economista Vilfredo Pareto, que no início do século XX, constatou que 80% dos terrenos em Itália eram detidos por 20% da população.

Após vários testes, verificou-se que este conceito tinha aplicabilidade nas mais diversas áreas:

  • 80% das vendas da empresa são asseguradas por 20% dos clientes;
  • 80% das reclamações surgem de 20% dos clientes;
  • 80% do tempo e dos recursos são consumidos por 20% do trabalho;
  • 80% da área de armazenamento é ocupada por 20% do stock;
  • 80% dos problemas vêm de 20% dos colaboradores;
  • 80% das vendas online vêm de 20% dos canais;
  • 80% de resultados vêm de 20% do tempo investido.

 

Claro que isto não é uma ciência exata, mas a verdade é que o Princípio de Pareto é considerado uma boa prática de gestão nos dias que correm. E isso deve-se ao princípio subjacente a este conceito: foque-se no mais importante.

 

Foco: um segredo ainda muito subvalorizado

 

O que o Princípio de Pareto nos ensina é que a proporção entre esforço e recompensa não são proporcionais. A maior parte do que fazemos acrescenta pouco valor e apenas uma pequena parte do nosso trabalho tem um impacto relevante nos resultados finais.

Quem nunca sentiu que chegou ao fim do dia sem ter conseguido concluir as tarefas que tinha planeado? Por mais treino que tenhamos em focar-nos no essencial, já todos nós passámos por isto. E o pior é que, mesmo planeando o nosso trabalho, muitas das vezes arriscamo-nos a não conseguir acrescentar tanto valor como gostaríamos.

Como pode, então, dar a volta a este problema?

É precisamente o que pretendemos ajudá-lo a descobrir.

 

1 - Perceba a sua missão e objetivo de médio prazo

 

Qual é, realmente, a sua missão? Qual é a área em que pode acrescentar mais valor no longo-prazo?

Quer trabalhe em nome individual, quer seja parte de uma equipa, é essencial pensar no seu papel. Perceber o seu propósito, a forma de acrescentar valor aos seus clientes, à sua equipa ou à sua empresa, é a primeira coisa a fazer.

Lembre-se que a sua missão é algo maior do que as suas tarefas diárias. A missão implica que pense um pouco sobre o que quer e o que pode alcançar no futuro.

Se não começar por refletir sobre isto, arrisca-se a focar-se nos 80% que não importam, nas tarefas rotineiras que preenchem a maior parte da sua agenda.

Por isso, a primeira coisa a fazer é tirar um tempo para refletir e responder às seguintes questões:

- Em que áreas acrescenta mais valor?

- O que é que quer ter alcançado daqui a 5 anos?

 

2 - Defina metas e objetivos

 

Nos dias de hoje, quase todas as áreas são tão imprevisíveis que planear se tornou um exercício de futurologia. E sendo assim, “porque me estão a dizer para fixar metas e objetivos?”, pergunta.

E a resposta é simples: porque só com este planeamento nos focaremos no que realmente acrescenta valor e permite executar a nossa missão.

Será obrigado a mudar de caminho várias vezes ao longo do percurso, mas se souber quais as suas metas continuará a trabalhar na direção certa. E, desta forma, saberá onde investir o seu tempo.

Por exemplo, se quiser ser um profissional de referência na sua área, provavelmente terá de começar a preparar uma estratégia que aumente o seu networking. E, provavelmente, deverá procurar alguma formação que o permita passar de nível. Este tipo de coisas, não são as tarefas diárias com que se tem preocupado, pois não? Então é altura de pensar nelas.

Portanto, já definiu a sua missão e onde quer estar daqui a 5 anos. Agora é só andar para trás no tempo. Pense:

- Se daqui a 5 anos quer estar onde definiu, onde tem de chegar daqui a 4 anos? E daqui a 3? E daqui a 2? E daqui a 1?

 

3 - Controle e ajuste

 

Uma vez definidas essas metas e objetivos, passamos à fase de implementação. Procure guardar sempre, pelo menos, 20% do seu tempo para se dedicar a atividades que o deixarão mais próximo de atingir a sua missão e os seus objetivos de médio prazo.

Mas o que acontece se neste trimestre não tiver conseguido atingir as metas a que se propôs? Simples: terá de correr o dobro no próximo trimestre ou de distribuir esses objetivos para recuperar o atraso ao longo dos próximos períodos.

Por isso mesmo é tão importante planear: até podemos não cumprir o plano a 100%, mas só sabemos se estamos no caminho certo se o tivermos delineado anteriormente. Fica mais claro se estamos a fazer aquilo em que acrescentamos valor, ou se nos perdemos nas micro-tarefas do dia a dia.

 

4 - Analise se é possível aumentar o foco

 

Já definido o caminho, os objetivos, e percebendo o ritmo a que vai, é o momento de perguntar: estará suficientemente focado onde faz a diferença?

Se o Princípio de Pareto nos diz que 80% do valor provém de 20% do esforço... Será que consegue acelerar o ritmo de aprendizagem e aumentar ainda mais o valor se focar 50% do seu tempo nas atividades que mais diferença fazem? Se sim, como o pode fazer?

Isto nem sempre será possível. Mas lembre-se: se conseguir adotar o Princípio de Pareto na sua vida, acrescentará mais valor e aprenderá mais depressa do que os seus concorrentes e, em última instância, isso irá traduzir-se em melhores resultados.

 

5 - Aumente a produtividade

 

Depois desta análise, é o momento de passar à prática. Pergunte-se: como é que pode aumentar a sua produtividade?

Dependerá de caso para caso, mas deixamos uma lista de boas práticas que poderá ajudar a identificar fontes de otimização do seu trabalho:

- Já procurou automatizar tarefas rotineiras? Se tem tarefas que se fazem da mesma forma, seguindo as mesmas regras diariamente, provavelmente elas serão automatizáveis. Procure ferramentas como o Zapier ou o IFTTT, que  podem ser ótimas formas de automatizar as tarefas rotineiras e lhe permitem ganhar tempo para acrescentar valor onde realmente faz a diferença.

- Já procurou softwares que ajudem a organizar o seu trabalho? Ferramentas de gestão de projetos e de tarefas não faltam na internet, muitas vezes de forma gratuita. Seja a nível individual ou de equipa, se ainda não utiliza algo deste género para planear o seu trabalho, provavelmente está a desperdiçar uma ótima ferramenta para aumentar a sua produtividade.

- Já define os seus principais objetivos semanais e separa-os entre objetivos estratégicos e operacionais? Se só faz uma das partes, ainda tem por onde melhorar. Nunca se esqueça do médio e do longo prazo.

- Atende sempre o telefone mesmo que esteja a meio de uma tarefa de elevada concentração? Não subestime o poder do foco. Por vezes, mais vale colocar o telemóvel em silêncio e terminar o que tem para fazer, do que estar permanentemente a ser interrompido e levar o dia todo a fazê-lo.

- Tem todas as ferramentas de que precisa para não perder tempo com o que não interessa? A cadeira onde está é confortável? A impressora não falha na hora H? Há uma certa beleza em quando tudo funciona quando deve e tem de funcionar. Ferramentas obsoletas e material de escritório desconfortável ou pouco funcional podem ser dos maiores entraves à produtividade sem que nos apercebamos disso. Nesse caso, talvez seja bom dar uma vista de olhos nos nossos últimos folhetos e na loja online da Staples, para encontrar o melhor material de escritório para o seu negócio.

 

Conclusão

 

O Princípio de Pareto está longe de ser uma fórmula matemática para o sucesso. Mas interiorizar a importância do foco no médio prazo é essencial em todas as áreas da nossa vida, principalmente no que diz respeito ao sucesso profissional.

No dia em que sentirmos que, o que está à nossa volta controla o nosso dia a dia, talvez seja o momento de parar. Afinal de contas, se não controlarmos o nosso destino arriscamo-nos a perder 80% da nossa vida a fazer coisas que não nos fazem - nem a nós nem a ninguém - felizes.

Utilizando materiais simples, é possível gerar animação na sala de aula e dar às crianças os melhores disfarces de sempre.

Utilizando materiais simples, é possível gerar animação na sala de aula e dar às crianças os melhores disfarces de sempre.

Com a chegada do Carnaval, as montras enchem-se de cores e dos mais variados disfarces. A festividade mais colorida do ano, com as crianças como protagonistas, aproxima-se a passos largos. No dia em que os mais novos podem ser o que sempre sonharam, vestimentas de feiticeiro, bombeiro e palhaço voam das prateleiras das lojas.

Porém, existem diversas maneiras de celebrar a ocasião, de forma mais barata e ecológica. Uma delas é criar as próprias máscaras em contexto escolar. Com um pouco de cola, cartão e tesouras, fazem-se fatos extraordinários, fomentando a diversão na sala de aula. Tudo pelo poder do trabalho em equipa.

Encoraje as crianças a pôr mãos à obra. Quem tiver o melhor disfarce ganha! Celebrar o Carnaval nas escolas nunca foi tão divertido.

 

  1. Morcegos de Carnaval

Este Carnaval, porque não viajar até aos confins da Transilvânia? Os morceguinhos também fazem parte das festividades, contagiando todos com a sua doçura. Qualquer um, pode ganhar asas.

Material necessário:

- Cartolina preta

- Tesoura

- Bandolete preta

- Fita elástica

- Papel crepe preto

- Fita cola

- Lápis

Construção: Trace dois triângulos pequenos e duas asas grandes na cartolina preta. Recorte as formas obtidas e cole as asas uma na outra. Corte dois pedaços de fita elástica, suficientemente grandes para caber nos braços da criança, e dê um nó em cada um, obtendo duas circunferências. Cole-as ao par de asas.

Em seguida, prenda os dois triângulos à bandolete, dobrando a parte de baixo de cada um e fixando-os com fita cola. Para o rabo, basta cortar um grande pedaço de fita elástica e envolvê-lo em papel crepe com fita cola. Deixe um pedacinho de fora para ser mais fácil prender à roupa.

 

  1. Príncipes e princesas

Festa não é festa sem príncipes e princesas a celebrar. Para fazer os mais pequenos sentirem-se especiais, uma coroa é uma excelente opção, complementada com outros detalhes imaginativos.

Material necessário:

- Cartolinas coloridas

- Materiais decorativos

- Tesoura

- Fita cola

- Cola líquida

- Fita métrica

- Lápis

- Fita elástica

Construção: Com a ajuda da fita-métrica, meça o diâmetro da cabeça da criança. Trace na cartolina colorida uma coroa com pouco mais da largura obtida. Decore a coroa a gosto, com a ajuda de pompons, canetas de feltro ou papel brilhante. Em seguida, recorte a criação e una as suas extremidades com fita cola. Para ficar mesmo segura, pode fazer dois furos pequeninos com um lápis afiado, colocando um pedaço de fita elástica entre ambos.

 

  1. Os segredos da bruxinha

No mundo mágico do Carnaval, também as bruxinhas marcam presença. Munidas do livro de poções, quem sabe que travessuras podem aprontar! Não há feitiço que resista a este misterioso chapéu.

Material necessário:

- Cartolina Preta

- Cola líquida

- Fita cola

- Tesoura

- Lápis

- Papel prateado

- Fita elástica

- Fita métrica

Construção: Meça a cabeça da criança com a ajuda da fita métrica. Recorte um retângulo na cartolina preta, com largura um pouco maior do que a medida obtida. Enrole a cartolina em forma de cone e fixe-a com fita cola. Recorte tiras na parte de baixo do cone. Isto vai ajudar a fixar o chapéu à sua base.

Noutra cartolina preta, recorte um círculo e faça-lhe um buraco circular no meio. Este deve ser do tamanho da base do cone. Encaixe o cone no círculo, incluindo a parte com tiras. Em seguida, dobre-as e fixe-as com fita cola ao círculo. Com a ajuda de um lápis, faça dois furos no chapéu e coloque uma fita elásticas nos mesmos.

Já só falta a decoração! Trace estrelas no papel prateado, recorte-as e cole-as no chapéu, com o auxílio da cola líquida. Deixe secar e está pronto a usar.

 

  1. Heróis ao poder

Quem nunca desejou ser um herói ou uma heroína? Para salvar o mundo com a identidade sempre protegida, basta uma máscara à medida. Afinal, os trabalhos manuais são a chave para combater o crime.

Material necessário:

- Cartolina colorida

- Tecido

- Material decorativo

- Lápis

- Tesoura

- Fita elástica

Construção: Trace o formato da máscara numa cartolina de cor à escolha e recorte-a. Não se esqueça de recortar duas aberturas para os olhos. Puxe pela criatividade e decore, com a ajuda de materiais bem brilhantes. Faça dois furos nas extremidades e enfie as pontas de uma fita elástica em ambos. Por fim, coloque o pedaço de tecido à volta do pescoço da criança com um nó, de modo a obter uma capa.

 

  1. Tantos animais

Com a aproximação da Páscoa, os mais novos podem até querer ser um coelhinho ou até mesmo o seu animal favorito. Neste mundo de fantasia, os desejos são ordens, à invasão da escola por muitas espécies curiosas.

Material necessário:

- Cartolinas coloridas

- Cola batom

- Tesoura

- Lápis

- Fita elástica

- Tintas e pincéis

Construção: Trace na cartolina a cara do animal pretendido. Recorte-a, fazendo dois orifícios para os olhos. Recorte formas nas restantes cartolinas, como um nariz, umas bochechas e a parte de dentro das orelhas. Todos os pormenores contam! Cole as formas à máscara com a ajuda de cola batom e faça desenhos com as tintas. Por fim, fure as extremidades da máscara para aplicar a fita elástica.

 

  1. Estão a chover anjinhos!

Se as diabruras são inerentes às crianças, estas também podem ser uns verdadeiros anjinhos. Já só faltam as asas para acompanhar o visual. De facto, simples folhas de papel conseguem transformar-se em algo celestial.

Material necessário:

- Cartão

- Folhas brancas

- Cola líquida

- Fita cola

- Tesoura

- Lápis

- Fita elástica

- Purpurinas

Construção: Em dois grandes pedaços de cartão, trace o formato de duas asas e recorte-as. Com a ajuda da fita cola, una as asas uma à outra e fixe duas circunferências de fita elástica nas mesmas. O tamanho dos círculos deve ser adequado ao tamanho da criança.

Trace várias penas nas folhas brancas. Estas devem ser suficientes para cobrir as asas. Caso queira dar-lhes um toque especial, pode cortá-las em tirinhas ou acrescentar-lhes um pouco de purpurinas. Cole as penas com cola líquida e deixe secar.

 

Por: Estrelas&Ouriços

 

Este Natal, traga um tópico importante para cima da mesa: o poder da solidariedade. Entre pequenos e grandes gestos, todas as ações contam na hora de fazer a diferença em família.

Este Natal, traga um tópico importante para cima da mesa: o poder da solidariedade. Entre pequenos e grandes gestos, todas as ações contam na hora de fazer a diferença em família.

À semelhança da educação, a solidariedade começa em casa. Ensinar as crianças a ter empatia é uma competência essencial, embora muitas vezes subestimada. Aproveite o espírito altruísta do Natal para ensinar aos mais novos o verdadeiro valor desta quadra. Vamos falar de solidariedade!

Sem grandes complicações, a solidariedade deve ser discutida entre pais e filhos. De acordo com as suas circunstâncias, as crianças têm tendência a esquecer-se de que ter uma casa, uma família e brinquedos são privilégios de que nem todos dispõem. Deve-se alertar para este facto, chamando a atenção para o poder dos pequenos gestos.

Aliás, a solidariedade toma muitas formas e feitios. Doar brinquedos a uma instituição de caridade é ser solidário. Ligar a um familiar com quem já não se fala há muito tempo ou ceder o lugar no autocarro também. Basta ter o coração no sítio certo e impactar o próximo de maneira positiva.

Além de conversar, parte do trabalho passa também por dar o exemplo. A melhor estratégia para incutir nos mais novos o hábito de ajudar encontra-se em tomar iniciativas solidárias. Na sua próxima tarde em família, experimente um plano diferente. Em vez de ver um bom filme ou jogar, procure fazer atividades que ajudem os outros.

Lembre-se que o primeiro passo para a mudança são os comportamentos individuais. Consulte estas sugestões e, acima de tudo, não deixe para amanhã a diferença que pode fazer hoje!

 

Apadrinhar uma criança

Hoje em dia, é possível contribuir para o bem-estar de uma criança do outro lado do mundo. Existem organizações que conhecem o contexto e as necessidades dos mais pequenos a fundo, sabendo, melhor do que ninguém, como ajudar.

Através de um donativo, pode contribuir para infâncias mais felizes. Iniciativas como o The Big Hand Project dão-lhe a possibilidade de apadrinhar uma criança. Ao longo do ano, recebe várias atualizações sobre o afilhado e como os seus donativos o têm ajudado. É uma boa maneira de mostrar aos seus filhos o impacto real das ações humanitárias.

 

Doar brinquedos antigos

Ter filhos é sinónimo de brinquedos espalhados pela casa. Muitos deles, já caídos em desuso. De tempos a tempos, é importante dar uma volta a estes companheiros de brincadeira e perceber quais já não têm interesse para a criança.

Depois, basta juntar os que ainda se aproveitam e doar! O Instituto Português de Oncologia e a Santa Casa Misericórdia são algumas das instituições que recebem donativos. Ajude-as a dar uma nova vida aos brinquedos.

 

Participar em doações de alimentos

Em dezembro, é comum encontrar associações de recolha de produtos alimentares à porta dos supermercados. Antes de iniciar as suas compras, pegue no saquinho que lhe oferecem e faça o melhor cabaz natalício que conseguir.

Incentive os mais novos a ajudar nesta tarefa. Dê à criança uma visão geral dos produtos necessários e deixe-a escolher os alimentos. Desta forma, os mais novos estão envolvidos no processo e sentem que o seu esforço compensa.

 

Entregar compras aos vizinhos mais vulneráveis

Foi um gesto popularizado pela chegada da pandemia de Covid-19, que rapidamente fez a diferença no quotidiano da população vulnerável. Pergunte aos vizinhos mais idosos ou incapacitados se precisam de algumas compras essenciais, desde roupa a medicamentos e agasalhos.

Se viver num prédio, pode até colocar uma folha com o seu contacto no corredor. Assim, quem necessitar pode pedir ajuda com facilidade. Não se esqueça de levar o seu filho nesta viagem porta a porta!

 

Ofereça prendas que revertam para associações

Para a maioria das crianças, os presentes são o lado mais aguardado do Natal. Sabia que, ao oferecer prendas aos seus entes queridos, há espaço para ser solidário?

Nesta altura do ano, várias associações doam parte dos seus lucros a instituições de caridade. Ao participar em compras solidárias, está a colocar um sorriso no rosto não só dos membros da sua família, mas também de muitos outros.

A plataforma online Compra Solidária agrega produtos que revertem para instituições, sem lhes cobrar qualquer tipo de taxa. Dê uma vista de olhos!

 

Por: Estrelas&Ouriços

Jovens e crianças devem estar cientes dos perigos do online. Num mundo em que a presença dos ecrãs é constante, qual será a melhor abordagem? A educação começa em casa, mas os professores também são uma peça chave.

Jovens e crianças devem estar cientes dos perigos do online. Num mundo em que a presença dos ecrãs é constante, qual será a melhor abordagem? A educação começa em casa, mas os professores também são uma peça chave.

Numa era em que os ecrãs dominam, torna-se imperativo orientar os mais novos para uma utilização saudável do online. Face ao contacto regular com estes recursos, tanto os benefícios como os perigos aumentam, pedindo uma comunidade escolar vigilante.

Embora a educação comece em casa, os professores sempre tiveram um importante papel informativo no que toca à literacia digital. A escola é, por excelência, o local onde crianças provenientes de diferentes contextos veem os seus conhecimentos nivelados. Algumas podem estar mais habituadas à internet, outras nem tanto. Cabe ao docente proteger todos de igual forma.

 

“Geralmente recomendo que se olhe para a segurança online de crianças e jovens como uma cadeira de quatro pernas, a que correspondem outras tantas abordagens: a regulamentar, a parental, a educacional e a tecnológica”, afirma Tito Morais, fundador da plataforma Miúdos SegurosNa.Net e do projeto Agarrados à Net.

Desde 2003 que Tito Morais procura sensibilizar pais e educadores para incluir o digital na rotina das crianças, com a máxima segurança. Os vetores de atuação dos seus projetos passam por fornecer os essenciais para uma monotorização adequada, recorrendo a arquivos digitais, ações de formação e workshops.

Sublinha-se, assim, a relevância da comunidade escolar nesta jornada pelo online. Em particular quando existe um esforço para “integrar as temáticas relacionadas com a segurança online no seu curriculum e como atividades extracurriculares, complementando as abordagens parentais”.

 

Um caminho feito de áreas cinzentas

Em matéria de segurança digital, há muitas áreas cinzentas e equilíbrios difíceis de encontrar. Proteger ou controlar? Alertar ou atemorizar? Urge definir uma estratégia clara. Segundo o professor, o importante está em tentar estar ao lado da criança, não um passo à sua frente.

De facto, “a investigação diz-nos que as crianças que correm menos riscos online não são aquelas cujos pais têm um estilo parental limitador ou restritivo”. As abordagens ao tema devem primar pelo “crescimento, desenvolvimento, maturidade e autonomia das crianças”, criando um espaço seguro onde se sintam à vontade para expor as suas dúvidas.

Esta é uma das principais razões pelas quais programas de bloqueio e filtragem acabam por não ser tão eficazes. Se o acesso é limitado em casa, a criança consegue aceder à informação que pretende noutros locais. A necessidade de segurança deve ser interiorizada, não imposta sem explicações.

“A ideia é fazer como fazemos com o andar de bicicleta. De início, andam com rodinhas, depois tiramos as rodinhas e seguramos no selim até que por fim, quando sentimos que já se equilibram, largamos o selim e deixamo-los ser autónomos”, refere Tito Morais.

 

O papel das escolas

Além de falar sobre o assunto, as escolas devem assumir o papel de reparar nas pequenas nuances. Ao passar tantos dias por semana na companhia dos alunos, muitas vezes os professores conseguem detetar sinais de alarme fora do alcance dos pais.

“Há alguns sinais específicos que podem servir de alerta – fechar janelas do browser ou desligar o telemóvel quando alguém se aproxima – a verdade é que devemos estar atentos a qualquer mudança comportamental”, acautela.

Aliás, o contexto escolar possui a agravante de os alunos estarem sujeitos à pressão dos pares. Aconselhar os alunos a pensar pela sua própria cabeça é fundamental, perante um ambiente em que práticas como o cyberbullying se tornam cada vez mais comuns.

“A necessidade de afirmação pessoal no grupo pode levar um jovem a comportamentos que contrariam os valores em que é educado e que o podem deixar desconfortável ou até pôr em causa a saúde ou até a sua própria vida”, afirma Tito Morais.

Com docentes informados, a qualidade da relação que os alunos têm com a internet melhora exponencialmente. Há que mostrar que ambos pretendem combater um inimigo comum, não estando um contra o outro. Entre alertas e apostar na aprendizagem constante, comunicar com a criança sem a julgar é imprescindível.

“Todos - crianças, jovens e adultos – devemos ter sempre alguém da nossa confiança a quem recorrer para obter conselho e ajuda. Tal pode impedir que as situações se agravem ou se tornem irremediáveis”, conclui Tito Morais.

Leia abaixo a entrevista na íntegra a Tito Morais, fundador da plataforma Miúdos SegurosNa.Net e do projeto Agarrados à Net:

 

Vamos falar de internet segura: qual o papel do professor?

A escola tem um papel determinante na deteção de sinais de alarme quanto aos riscos de uma criança no mundo digital e, ainda antes, em alertar para a importância deste tema. Para Tito de Morais, fundador do projeto MiudosSegurosNa.Net e do projeto Agarrados à Net, informar, sensibilizar e formar são três verbos essenciais a por em prática.

 

Como podem os professores ser agentes da promoção de uma utilização segura da internet?

Geralmente recomendo que se olhe para a segurança online de crianças e jovens como uma cadeira de quatro pernas, a que correspondem outras tantas abordagens: a regulamentar, a parental, a educacional e a tecnológica. A escola pode e deve integrar as temáticas relacionadas com a segurança online no seu curriculum e como atividades extracurriculares, complementando as abordagens parentais.

 

Numa época em que as crianças, muitas vezes, percebem mais de ecrãs do que os adultos, como é possível estar um passo à sua frente?

Não precisamos de estar um passo à frente, mas estar ao lado. O acompanhamento parental é chave para a segurança online de crianças e jovens e, tal como acontece com a utilização, deve acontecer em idades cada vez mais precoces. A ideia é fazer como fazemos com o andar de bicicleta. De início, andam com rodinhas, depois tiramos as rodinhas e seguramos no selim até que por fim, quando sentimos que já se equilibram, largamos o selim e deixamo-los ser autónomos. Mas isso não quer dizer que deixemos de os acompanhar.

 

Quais os principais pilares de atuação do Miúdos Seguros na Net? Este projeto pode constituir uma ajuda nos “trabalhos de casa” de pais e professores nesta matéria?

A informação, sensibilização e formação são os vetores de atuação do projeto MiudoSegurosNa.Net. É o que temos vindo a fazer desde 2003 e o feedback que vamos recebendo é que temos ajudado pais e educadores ao longo destes anos. Hoje temos avós que ajudámos como pais e que agora nos procuram para os ajudarmos com os netos.

 

Quais os principais sinais de alarme que mostram que uma criança começa a correr riscos no mundo digital? E como proceder atempadamente em ambiente escola?

Primeiro convém ter a noção que crianças e jovens que correm riscos offline, são mais propensas a correr riscos online, exigindo por isso particular atenção. A mesma atenção deve ser dada a crianças e jovens com necessidades educativas especiais. Por fim, se há alguns sinais específicos que podem servir de alerta – fechar janelas do browser ou desligar o telemóvel quando alguém se aproxima – a verdade é que devemos estar atentos a qualquer mudança comportamental. As mudanças comportamentais, sejam elas quais forem, exigem atenção especial - seja em casa, seja na escola – e devem ser analisadas no sentido de se apurar a sua origem.

 

Nos debates sobre segurança na internet, fala-se muito de proibir e controlar. É possível? Até que ponto é que isto sufoca as crianças e os jovens em vez de os informar?

Ser possível é, mas em minha opinião e segundo a investigação sobre o tema, produz resultados contrários aos pretendidos. A investigação diz-nos que as crianças que correm menos riscos online não são aquelas cujos pais têm um estilo parental limitador ou restritivo, mas aqueles cujo estilo parental se caracteriza pela mentoria dos filhos. As abordagens restritivas e as abordagens opostas – tipo mãos livres – não contribuem para o crescimento, desenvolvimento, maturidade e autonomia das crianças.

 

Ao falar dos perigos do online há alguns anos atrás, apresentar histórias reais era uma estratégia comum. Será que este método continua a ser eficaz ou falar de casos extremos apenas serve para causar medo?

As histórias reais têm um poder de estabelecer laços e empatia com quem as ouve, continuando por isso a ser poderosos elementos de informação, sensibilização e educação. No entanto, se a perspetiva de quem conta for uma de instigar o medo, a sua utilização produzirá os efeitos contrários ao pretendido, sobretudo quando a audiência é composta de jovens adolescentes.

 

Que estratégias é que os jovens devem adotar no caso de se depararem com uma situação de risco?

Saber pedir ajuda nas horas de aflição é algo difícil, mas que todos - crianças, jovens e adultos – devemos ganhar consciência e termos sempre alguém da nossa confiança a quem recorrer para obter conselho e ajuda. Tal pode impedir que as situações se agravem ou se tornem irremediáveis. E devemos ter algumas pessoas na nossa vida para quando precisarmos. No caso de um(a) jovem, pode ser um(a) amigo(a), colega de escola ou irmão mais velho. É importante que não sejam apenas pares, pelo que devem incluir aí um(a) professor(a) ou familiar.

 

Como se podem entreajudar nesta matéria e de que forma é que o ambiente sentido entre colegas pode influenciar os seus comportamentos na internet?

Os pares, como referi acima, podem constituir uma primeira linha de suporte, mas é também importante perceber que o grupo pode exercer influências nefastas e que, a necessidade de afirmação pessoal no grupo pode levar um(a) jovem a comportamentos que contrariam os valores em que é educado(a) e que o(a) podem deixar desconfortável ou até por em causa a saúde ou até a sua própria vida. É por isso importante trabalhar com as crianças e sobretudo os jovens adolescentes para pensarem pela sua própria cabeça e não se deixarem coagir por dinâmicas de grupo contrárias aos seus princípios.

 

Além de chegar às crianças, como se deve apresentar aos pais este problema, sem alarmismos, mas alertando para os reais perigos?

Seja nas ações sobre cyberbullying que tenho realizado com os meus colegas Luís Fernandes e Sónia Seixas, seja mais recentemente no âmbito dos webinares, mini-workshops, workshops e cursos no âmbito do projeto “Agarrados à Net” que promovo juntamente com a Cristiane Miranda - Coach, a importância das abordagens parentais são sublinhadas.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Outubro é o mês internacional das bibliotecas escolares, com as atenções voltadas para o dia 25. Para este ano, a Associação Internacional de Bibliotecas Escolares definiu o tema “Contos de fadas e contos populares do mundo”. Não é de admirar, já que a frase “Era uma vez…” remete imediatamente para o mundo mágico dos livros e para os limites da imaginação!

Outubro é o mês internacional das bibliotecas escolares, com as atenções voltadas para o dia 25. Para este ano, a Associação Internacional de Bibliotecas Escolares definiu o tema “Contos de fadas e contos populares do mundo”. Não é de admirar, já que a frase “Era uma vez…” remete imediatamente para o mundo mágico dos livros e para os limites da imaginação!

Esta data foi comemorada pela primeira vez em 1999, com o objetivo de destacar a importância das bibliotecas escolares na educação, assim como promover o gosto pela leitura. O papel que desempenham é fundamental: são um veículo de transmissão de conhecimento, não apenas através dos livros, mas também das atividades que aqui se desenvolvem.

São alguns dos seus propósitos: apoiar e concretizar os objetivos do projeto educacional da escola e do currículo; estimular nas crianças o hábito e o prazer de ler, aprender e usar bibliotecas durante toda a vida; oferecer oportunidades para realizar experiências de criação e uso de informações, a fim de adquirir conhecimento, entender e desenvolver a imaginação.

A biblioteca escolar facilita ainda o acesso a recursos e possibilidades locais, regionais, nacionais e globais, de forma a que os alunos tenham contacto com ideias, experiências e opiniões diversas; organiza atividades que estimulam a conscientização e sensibilização ao nível cultural e social.

 

 

JÁ SABE COMO VAI CELEBRAR O DIA DA BIBLIOTECA ESCOLAR?

São inúmeras as ideias em que se pode apoiar para celebrar este dia especial, desde promover sessões de leitura dos principais livros infantis portugueses; convidar os alunos a trocarem livros entre si, partilhando os que mais gostaram de ler; ver filmes que destaquem a importância da leitura; propor a cada aluno a escrita de um pequeno conto infantil, tendo como tema principal a leitura e as bibliotecas escolares; ou selecionar poemas para ler na sala de aula.

 

Ideias para fazer na escola ou na sala de aula não faltam!

No site da Associação Internacional de Bibliotecas Escolares, encontra as mais variadas sugestões para fazer com os alunos, tanto na biblioteca da escola como na sala de aula.

Escrita criativa - Organize atividades de escrita criativa para os estudantes: escrever poesia, pequenas histórias, peças descritivas, entre outras.

Recital de poesia - Componha um recital de poesia, em que os alunos poderão criar peças, eles próprios, ou até escolher peças de autores que achem interessantes e partilhá-las com a turma.

Posters - Convide os alunos a criar posters inspirados num livro escolhido por eles. Desta forma, pode incentivar a leitura e registar a aprendizagem ou mensagem que cada aluno retirou do livro, através de obras de arte, realizadas em papel A3. Sugestão extra: faça um mural com os desenhos na sala de aula com a ajuda dos alunos.

Pequenos escritores - Peça aos alunos que criem uma história, baseada em determinado tema para lhes dar uma ajuda, e “escrevam um livro” de 5 a 10 páginas – os temas podem ser: sobre o mundo daqui a 100 anos, sobre uma solução para os problemas ambientais, uma situação que tenham vivido, ou até mesmo histórias da imaginação das crianças para desta forma poder estimular a sua criatividade.

Concurso de literatura - Pode organizar um pequeno concurso para que as crianças leiam partes de um livro para a turma, estimulando as suas capacidades de concentração e práticas de leitura.

Caça ao tesouro com as ilustrações dos livros - Para as crianças mais pequenas, porque não brincar com as imagens dos livros e fazer uma espécie de jogo tipo “Onde está o Wally?”. Basta escolher elementos específicos para iniciar a busca.

Deixa a criatividade/imaginação voar - Peça às crianças que pensem num final diferente para um determinado livro e que contem um final imaginado por eles. Podem também escrever um texto que descreva a história, por eles criada.

Venham ler connosco, pais - Sugira aos alunos que leiam ou oiçam uma história e que a recontem aos pais. O ideal é que seja um livro muito conhecido, de forma a que os pais o reconheçam, ajudem as crianças e confirmem que os alunos conseguiram explicar bem a história. Este é um bom estimulante para a memória dos mais novos.

Luz, câmara, ação! - Escolha um livro e peça aos alunos que o leiam. Depois, já familiarizados com o livro, convide os alunos a recriar cenas do livro, num teatro divertido!

Book Talk - Organize uma discussão sobre determinado livro. Faça perguntas e deixe que os alunos partilhem ideias entre si.

 

Pode tomar como ponto de partida os seguintes temas: “Sessão literária”,” Sessão de leitura”, “Sessão criativa”, “Concurso literário”, “Pequenos escritores/ leitores/ poetas”, “Os livros são divertidos!” ou “Ler é divertido!”, “Um Mundo de Livros”, “Vamos ler?”, “Hoje é dia de ler!” e “Um livro na mão, aquece o coração”.

 

UM CASO BEM SUCEDIDO

A Escola Secundária de Ponte de Sor, do distrito de Portalegre, criou uma “Banca da Leitura”, que disponibiliza livros, BD, revistas, jornais, entre outros, e que se desloca pelo amplo corredor central da escola, criando espaços informais e descontraídos de leitura.

Esta banca foi construída com a ajuda dos alunos da Unidade de Ensino Especial, que pintaram caixas de cores alegres e que chamam até si alunos, professores, funcionários e até visitantes que por ali passam.

Encontre sugestões de reconfiguração para a biblioteca da sua escola aqui – “porque a imaginação é livre!”.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Ao fim de oito horas de trabalho no escritório, todos experienciamos certos incómodos e dores, especialmente a nível muscular, no final do dia. No entanto, com algumas dicas e com o material de escritório certo, isto poderá tornar-se um problema do passado.

 

Dicas de ergonomia para combater as dores associadas a longas horas no escritório

 

Ao fim de oito horas de trabalho no escritório, todos experienciamos certos incómodos e dores, especialmente a nível muscular, no final do dia. No entanto, com algumas dicas e com o material de escritório certo, isto poderá tornar-se um problema do passado.

 

 

1. Como posso reduzir as dores de cabeça no trabalho?

 

Um dos problemas mais comuns no escritório moderno é a dor de cabeça, que pode durar horas a fio. Para resolver este problema que nos faz perder imenso tempo, temos algumas sugestões que podem ajudar a combater a causa deste incómodo.

Primeiro que tudo, manter-se hidratado é extremamente importante. Desidratação é a causa por trás de uma série de problemas no nosso corpo, entre elas, as dores de cabeça e enxaquecas.

Se o problema permanecer, deverá considerar a forma como a sua secretária está organizada. O stress causado na nossa visão, por exemplo, também é um fator relacionado com as dores de cabeça, por isso deverá certificar-se que o monitor do seu computador está ao nível dos olhos. Se necessário, poderá recorrer ao auxílio de um suporte de elevação para colocar o monitor à altura certa, mas será também preciso ter em conta a distância a que este se encontra de si. Se em vez de um computador fixo, utiliza um portátil, então um suporte de elevação para computadores portáteis poderá ajudá-lo a manter o computador numa posição mais confortável para trabalhar.

Ao adotar estas medidas, irá efetivamente reduzir o cansaço nos olhos e evitar as dores de cabeça.

 

2. Como posso reduzir a dormência nos pulsos enquanto escrevo?

 

Por passarmos tanto tempo em frente a um computador no escritório, acabamos por não nos aperceber do mal que podemos estar a causar às nossas mãos e pulsos, até começarmos a sentir um pequeno incómodo ou dor, devido à quantidade de horas que ficamos a usar um teclado. Para nossa sorte, há pequenas mudanças que podemos fazer para reduzir este risco.

Um teclado ergonómico é desenhado para acomodar a posição natural das mãos, com um contorno que permite descansar os pulsos. Isto faz reduzir o cansaço e o risco de certas doenças, como a síndrome do túnel carpal.

Como alternativa, pode também considerar um apoio de pulsos ergonómico, que o ajuda a descansar os braços enquanto usa o teclado. Combinando estas soluções com um tapete de rato ergonómico que, diminui a possibilidade do aparecimento de outros problemas.

 

3. O que posso fazer para diminuir as dores de costas?

 

A dor de costas é um dos tipos de dor mais comuns relacionados com o estar sentado à frente de uma secretária por dias inteiros. Há diversas opções para reduzir este problema.

Sentar-se corretamente e fazer pequenas caminhadas para esticar os músculos das costas são literalmente os primeiros passos que deve considerar. Mover-se irá libertar os seus músculos da tensão que acumula ao estar sentado por longos períodos de tempo, e pode aproveitar a oportunidade para se refrescar.

Para evitar a dor lombar, uma medida preventiva é a aquisição de uma cadeira ergonómica. Estas cadeiras permitem que se sente confortavelmente, enquanto o ajudam com a postura. Completamente ajustáveis, podem ser personalizadas para si, de modo a impedir o desenvolvimento de dores na coluna.

 

4. Como posso prevenir dores nas pernas enquanto estou no escritório?

 

Muitas pessoas têm a infeliz experiência de dores e incómodos nas coxas e canelas por ficarem imóveis por longos períodos de tempo.

Se a quantidade de trabalho o impede de fazer uma pequena caminhada pelo escritório, ter uma zona de trabalho com espaço suficiente para esticar as pernas é essencial. A última coisa que precisa é de ficar com as pernas doridas, por isso, certifique-se que tem espaço para mover as pernas de vez em quando para manter o sangue a circular.

Se não consegue encontrar uma posição correta para descansar as pernas debaixo da mesa, existem apoios ergonómicos para os pés que ajudam a circulação sanguínea das pernas enquanto está sentado.

Muitos dos problemas associados com horas sentado à frente duma secretária podem ser evitados, especialmente, com tantas soluções ergonómicas disponíveis para escritório, que poderão auxiliá-lo a tornar o seu espaço de trabalho mais saudável para si e para os seus colegas.

Manter a concentração pode ser um desafio em todo o tipo de ambientes, como escritórios, espaços movimentados ou até mesmo na tranquilidade de uma casa. Felizmente, há algumas dicas que podem ajudar a combater estas distrações. Com isto em mente, vamos partilhar três dicas para ajudá-lo a manter a concentração até nos ambientes mais agitados.

Manter a concentração pode ser um desafio em todo o tipo de ambientes, como escritórios, espaços movimentados ou até mesmo na tranquilidade de uma casa. Felizmente, há algumas dicas que podem ajudar a combater estas distrações. Com isto em mente, vamos partilhar três dicas para ajudá-lo a manter a concentração até nos ambientes mais agitados.

 

 

Planeie e organize o seu ambiente de trabalho

 

O ambiente de trabalho tem um grande impacto na sua capacidade de manter a concentração. Portanto, é importante planear o seu espaço para que ele seja o mais livre de distrações possível, estando ainda adaptado às suas necessidades. Isso pode incluir dicas como: colocar fones com cancelamento de ruído para bloquear o som ambiente, desativar notificações de telemóvel/email, ou até organizar o seu espaço físico para que as coisas que precisa estejam facilmente acessíveis (evitando a necessidade de se levantar e quebrar o ritmo de trabalho).

 

Adote uma rotina bem definida

 

Todos os humanos são seres de hábitos.Temos tendência e gostamos de repetir comportamentos, pelo que temos dificuldade em mudá-los. Por esta razão, ter uma rotina bem definida pode ajudar a preparar o seu cérebro para se concentrar no trabalho e manter o foco nas alturas adequadas.

Como o descanso é essencial, defina horários para trabalhar e faça pausas regulares para evitar a fadiga mental. Para além disso, estabeleça de uma forma clara o horário de início e fim do seu dia de trabalho. Isto é especialmente relevante para trabalhadores remotos, que têm o seu escritório em casa. Separar os vários momentos e fases do dia, ajuda a preparar o seu cérebro para entrar e sair do modo de trabalho.

 

Faça uma lista de tarefas

 

Na Staples somos apaixonados por agendas e todas as simples ferramentas que o possam ajudar a ser mais organizado e produtivo. Fazer uma lista de tarefas pode parecer uma coisa simples, mas está provado que ajuda a manter a produtividade. Isto pois criar uma lista do que precisa de fazer, irá pôr em perspetiva a prioridade das tarefas, ajudando a definir quais devem ser realizadas primeiro.

Outro importante aspeto das listas é ajudar a evitar o grande problema do “multitasking”. A arte de tentar fazer muitas coisas ao mesmo tempo é uma arte que muitos tentam colocar em prática, mas dominada por poucos ou ninguém. Por isso, foque toda a sua energia apenas numa tarefa de cada vez. Depois de ter as tarefas concluídas, riscar a lista e ver o progresso a acontecer pode ser uma fonte de motivação para manter a concentração e a onda de produtividade.

Para além das horas normais de escritório, muitos utilizam o seu local de trabalho para socializar, comer e até mesmo dormir, e dado o tempo que passamos nestas divisões, é natural que o ambiente do nosso trabalho tenha impacto no nosso bem-estar. Desde baixas até acidentes no trabalho, as regras de higiene e segurança são extremamente importantes para manter os trabalhadores saudáveis e felizes.

 

Lista de material essencial para um escritório mais próspero e saudável

 

Para além das horas normais de escritório, muitos utilizam o seu local de trabalho para socializar, comer e até mesmo dormir, e dado o tempo que passamos nestas divisões, é natural que o ambiente do nosso trabalho tenha impacto no nosso bem-estar. Desde baixas até acidentes no trabalho, as regras de higiene e segurança são extremamente importantes para manter os trabalhadores saudáveis e felizes.

A aplicação desta política no trabalho é um começo, pois define o protocolo que os empregados devem seguir para manter o local de trabalho seguro e impecável. Disponibilizar o equipamento ideal, para os seus funcionários utilizarem diariamente para arrumação ou limpezas, é tudo o que é necessário.

Aqui estão algumas coisas que deverá manter sempre em stock para manter os seus trabalhadores felizes e saudáveis:Papel Absorvente/Rolo de cozinha

 

Papel absorvente

 

 

Desde a irritante gota de água que salpica, até ao copo entornado, o papel absorvente é a solução rápida para secar superfícies. Infelizmente, até os mais pequenos derrames de líquidos podem, por vezes, significar grandes danos, portanto é fundamental que mantenha alguns rolos guardados para caso de emergência.

Ignorar o derrame de uma grande quantidade de líquido pode aumentar o risco de aparecimento de bolor, se não for tratado de forma rápida e eficiente. É importante ter atenção para estes pormenores, pois a exposição a estes agentes fúngicos pode causar reações alérgicas e infeções nos seus funcionários. Se detetar algum problema que possa criar humidade, vale sempre a pena avisar o seu supervisor.

 

Produtos de limpeza

 

 

Grande parte do dia é passado no escritório e em frente à secretária. Logo muitas das superficies que utilizamos e manuziamos acumulam sujidade, como o teclado, o telefone e até o rato.

Além disso, o facto de querer-mos fazer frente a todo o trabalho e dar resposta a todos os pedidos, faz com acabemos por fazer algumas refeições sentados à secretária. Inevitavelmente contribuimos para a o aumento da sujidade.

Produtos de limpeza e desinfetantes deverão estaracessíveis a todos os funcionários, juntamente com toalhas para limpar superfícies como o telefone ou o rato do computador. Promover a importância da higiene no trabalho, desde salas partilhadas, à secretária individual, irá certamente manter a equipa mais saudável.

 

Kit de primeiros-socorros

 

 

Até o mais pequeno arranhão ou corte de papel requer tratamento para evitar problemas sérios. É extremamente importante certificar-se que todos os funcionários têm conhecimento de onde poderão encontrar um kit de primeiros socorros. Para além disso, os produtos médicos encontrados nestes kits podem expirar, por isso deverá verificar com alguma regularidade as datas de validade destes produtos para confirmar o uso seguro dos mesmos.

 

Desinfetante para as mãos

 

 

Com o propagar de gripes, tosses e outras condições médicas pelo escritório, é crucial reforçar a importância de determinados hábitos na prevenção de doenças, tais como lavar as mãos frequentemente.

Líquidos antibacterianos para as mãos são uma solução rápida e eficaz no combate aos germes, e ter alguns doseadores no local de trabalho pode encorajar os seus funcionários a manter as mãos limpas. Fornecer um guia de como lavar as mãos corretamente em locais como a cozinha comum, e as casas de banho, também são uma boa sugestão para habituar os seus trabalhadores.

 

Bengaleiros

 

 

Manter casacos, guarda-chuvas e malas fora do caminho de passagem reduz eficazmente o número de acidentes no trabalho. Facilmente uma pessoa se distrai enquanto caminha pelo escritório, e são nesses momentos que uma mala, inocentemente pousada no chão, pode transformar-se numa ameaça para a segurança de um empregado. Por este motivo, ter bengaleiros ou outro tipo de arrumação, para os funcionários colocarem os seus pertences, irá manter os corredores livres de perigo.

 

Caixotes de lixo

 

 

Deitar fora o lixo, que tanto pode ser uma casca de banana, uns papéis ou embrulhos, é outra forma de motivar o staff a manter o seu local de trabalho limpo e organizado, logo, livre de sujidade. Disponibilizar caixotes do lixo de fácil acesso às secretarias e em divisões partilhadas vai certamente encorajar os seus funcionários a dispensar coisas que já não necessitam.

Remover o lixo dos caixotes, ao fim do dia, é também importante para impedir o aparecimento de odores na manhã seguinte, ou até mesmo alguns insetos.

Pequenas mudanças no local de trabalho podem, por estes motivos, ser a diferença para uma equipa mais feliz e saudável, logo mais produtiva.

Crianças mais felizes são crianças mais saudáveis. 

Crianças mais felizes são crianças mais saudáveis. Com um pouco de imaginação, viver uma rotina equilibrada em família pode ser uma animação! Evite birras e aborrecimentos com estes divertidos hábitos, fáceis de implementar em qualquer lar.

Durante o novo ano letivo, é essencial manter um estilo de vida saudável. Combinar exercício físico, boa alimentação e horas de sono adequadas à idade são três elementos-chave para o bem-estar dos mais novos, não só a nível escolar, mas também a nível físico e psicológico.

Pais e educadores têm um papel fundamental na promoção da saúde junto das crianças, devendo estar atentos às suas rotinas. Em família, é possível converter o aborrecimento, por vezes associado a hábitos saudáveis, em memórias inesquecíveis. Da próxima vez que se sentar à mesa, escolher um passeio ou jogar uma partida de futebol com os miúdos, dê uma olhada nestas dicas, focadas em promover famílias mais ativas e felizes.

 

Exercício para todos

O exercício físico apresenta inúmeros benefícios para crianças e adultos. Uma vez por semana, junte a família ao redor de atividades físicas, em que todos possam participar. Ao ar livre, tome atenção aos equipamentos perto de si. Se calhar nunca experimentou o campo de jogos local ou dar aos pedais no jardim mais próximo. Estas pequenas aventuras podem converter-se nos melhores rituais de fim de semana. Já em casa, montar uma discoteca em família é uma ótima sugestão. Durante meia-hora, todos escolhem as músicas e dão um passinho de dança.

 

Hora de deitar

Sabia que, em média, as crianças entre os 5 e 11 anos necessitam de 9 a 11 horas de sono? A hora de dormir é um dos passos mais importante para garantir a saúde do seu filho. Se as birras são frequentes, experimente transformar a noite num ritual em família. Um banho quentinho, lavar os dentes e ler uma história são etapas conhecidas por todos, que podem incluir uns pozinhos de diversão. Desde pais e filhos escolherem os pijamas uns dos outros a discutir os momentos favoritos do dia, há muitos segredos para noites mais descansadas.

 

Animação à mesa

Incentivar os miúdos a comer de forma saudável pode constituir um verdadeiro desafio. Uma boa solução é chamá-los para a cozinha. Seja através de uma mãozinha na culinária ou de um plano de refeições elaborado por toda a família, é importante que as crianças sintam que têm uma palavra a dizer na refeição. No caso dos mais pequeninos, brincar com a comida é a resposta. Já reparou que os espargos se transformam em excelentes crocodilos e que o puré de batata pode ser uma nuvem bem fofinha? Toca a puxar pela imaginação!

 

Apostar na cultura

A cultura faz bem à saúde! Da próxima vez que lhe apetecer sair à rua com os miúdos, mantenha-se atento à agenda cultural na sua área. Se calhar, descobre um festival de cinema com programação infantil, uma interessante exposição ou uma oficina cheia de criatividade. Pequenas visitas de estudo em família estimulam os laços entre pais e filhos, sendo convertidas em recordações para sempre lembradas. Não se esqueça: incutir hábitos saudáveis nas crianças também passa por abrir horizontes e aprender fora da escola.

 

Conversar sobre tudo

Quando se fala em encontrar um estilo de vida saudável para os mais novos, muitas vezes, a saúde mental é posta de parte. Zelar por esta dimensão da vida das crianças faz-se através da criação de espaços de conversa, em que a abertura e o carinho são essenciais. Ao dialogar frequentemente com os miúdos, interessando-se pelos seus problemas, está a estabelecer um elo de confiança, que os levará a recorrer aos pais sempre que necessitarem. Esteja também atento a eventuais sinais de ansiedade e stress, comuns em jovens em idade escolar.

 

Por: Estrelas&Ouriços

Vivemos numa era que valoriza a importância da boa liderança. 

Vivemos numa era que valoriza a importância da boa liderança. Mas o que significa, afinal, ser um bom líder?

A verdade é que a qualidade da liderança desempenha um papel fundamental no sucesso de uma organização. Um bom líder tem a capacidade de inspirar e motivar a sua equipa em direção a objetivos comuns.

Mas o que torna, afinal, alguém um bom líder?

 

Comunicação eficaz

Uma das qualidades mais importantes de um bom líder é a habilidade de comunicar as suas ideias de forma clara e eficaz. A comunicação aberta e transparente é essencial para estabelecer uma cultura de confiança. Um bom líder deve ser capaz de transmitir informações de maneira clara, ouvir as preocupações dos funcionários e fornecer feedback construtivo.

 

Capacidade de tomar decisões

Um bom líder tem uma visão clara do futuro, sendo capaz de transmitir essa mesma visão à sua equipa.

Este deve ter a habilidade de desenvolver e implementar estratégias eficazes que levem a organização a alcançar os seus objetivos. A capacidade de tomar decisões rápidas e assertivas é também uma característica essencial de um bom líder.

Frequentemente surgem situações ou oportunidades que exigem ação imediata para serem aproveitadas. Um líder eficaz é capaz de avaliar as informações disponíveis, considerar as opções e tomar decisões, mesmo sob pressão.

 

Empatia e habilidades interpessoais

Ser capaz de entender os membros da equipa é uma qualidade inestimável de um bom líder.

A empatia é uma qualidade essencial, pois permite que reconheçam as preocupações dos funcionários e, mais importante, que se coloquem na sua pele. Esta capacidade é meio caminho andado para que o líder seja capaz de mediar conflitos, motivar a equipa e manter a coesão e produtividade de uma equipa. Caso precise de ajuda neste aspeto, pode ler ainda o nosso artigo sobre como construir relacionamentos positivos no trabalho.

 

Foco no objetivo

Um bom líder sabe que o seu principal papel é o de fazer com que a sua equipa alcance o sucesso. Por isso, ter a capacidade de se focar no objetivo, saber as coisas de que não vai abdicar para o conseguir, e mobilizar e organizar a equipa para o alcançar é um dos principais fatores que definem um bom líder.

Porque, para todos os efeitos, o bom líder vai sempre ser avaliado em função dos resultados da sua equipa. Saber quais são os resultados a alcançar e a melhor forma de o fazer respeitando e valorizando toda a equipa, são elementos fundamentais neste papel.

O mundo de hoje traz-nos mudanças a um ritmo cada vez mais acelerado

O mundo de hoje traz-nos mudanças a um ritmo cada vez mais acelerado. A tecnologia avança rapidamente e as exigências do mercado de trabalho são cada vez mais e maiores. Já não é suficiente adquirir conhecimentos e habilidades de base: é preciso estar em constante aprendizagem e atualização para se manter competitivo. Neste panorama, a formação contínua é essencial para o sucesso no mercado de trabalho.

Com isto em mente, neste blogpost, vamos explorar a importância da formação contínua e mostrar como ela pode impulsionar o sucesso num mercado em constante evolução.

 

A necessidade de atualização constante

A formação contínua permite que os profissionais se mantenham atualizados sobre as últimas tendências, metodologias, tecnologias emergentes e práticas atualizadas no setor de especialização.

Isto é essencial para qualquer pessoa, já que garante que está alinhada com as necessidades atuais do mercado, sendo capaz de se adaptar rapidamente às mudanças, e mantendo-se competitiva.

 

Desenvolvimento de novas habilidades e competências

Outra forma de olhar para as formações é encará-las como uma forma de aprimorar a habilidades e competências profissionais em áreas não diretamente relacionadas com o seu trabalho atual.

Através deste tipo de formação, pode adquirir novos conhecimentos e desenvolver habilidades comportamentais, como fortalecer a sua capacidade de liderança ou melhorar as suas habilidades de comunicação. Lembre-se que se quiser continuar a evoluir, tem de procurar desenvolver novas competências e, muitas vezes, aprender sobre novas áreas é uma ótima forma de se tornar um profissional mais completo e versátil.

 

Progressão de carreira

Investir neste tipo de formação demonstra o compromisso que tem com o seu desenvolvimento profissional. Isto faz com que a sua empresa saiba que tem em si um profissional ambicioso e preocupado em melhorar - e dá-lhe a possibilidade de o demonstrar a outras empresas se algum dia quiser procurar outro desafio profissional.

Em suma, a formação contínua é fundamental para ficar preparado para todos os desafios do mercado, sejam eles por conta própria ou por conta de outrem. Garantir esse desenvolvimento e evolução constantes são investimentos em si mesmo que podem ajudar no seu progresso profissional e contribuir também para a sua vida pessoal.

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